terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

APRENDER COM AS BOAS PRÁTICAS | DEPOIS DESTA ENTREVISTA SEM REBUÇO | institucionalizar o convite a amigos em vez de concursos | OS RESULTADOS NÃO SÃO MAUS ! | MAS QUE ARREPIA, ARREPIA ...

Leia na integra aqui

«CULTURE ET RECHERCHE / Les publics in situ et en ligne»



«Que savons-nous aujourd’hui des publics in situ et des publics en ligne, des usages que les uns et les autres font de l’offre proposée par les équipements culturels, et surtout des relations qu’ils entretiennent ? Ce numéro de Culture et Recherche est l’occasion d’un retour réflexif sur différentes initiatives de mise en ligne de contenus, de médiation numérique et d’étude sur leur réception menées au sein de musées, services d’archives, bibliothèques ou structures de spectacle vivant. Il met en lumière les objectifs de politique culturelle poursuivis à travers le numérique et les moyens mis en œuvre par les établissements culturels, notamment en termes de compétences et d’organisation.
La question du renouvellement des outils et des dispositifs d’enquête à l’ère numérique est aussi abordée, sans cacher le caractère encore imparfait de la connaissance des publics en ligne et de leurs usages.
L’ensemble des contributions réunies dessinent ainsi un premier état des lieux riche d’éléments de réflexion sur les mutations que connaissent à l’heure actuelle les modes d’accès à la culture et les politiques de développement des publics». Daqui.



domingo, 26 de fevereiro de 2017

LUÍS RAPOSO | «Descentralização, património cultural e museus: pensar primeiro, fazer depois»

Leia aqui
Começa assim:

«Após semanas de intensa barragem mediática, numa cruzada em que Governo e Presidente da República procuram cada um surfar mais rapidamente e melhor do que o outro, chegou finalmente a altura de descer à terra em matéria da chamada descentralização. Sendo certo que nesta “mãe de todas as reformas” o móbil principal, sejamos francos, é o do controlo do território, uma das poucas reservas de soberania que ainda vamos tendo, a verdade é que o Património Cultural e Museus comem também por tabela. Regionalista e municipalista, como sou, não tenho qualquer reserva política de fundo quanto à transferência de maiores competências para os níveis da vida cidadã regional e local. Mas tenho tudo contra os processos politicamente opacos e tecnicamente canhestros, promotores da instalação de máfias ou sinecuras, isentas de verdadeiro controlo democrático, garantido pelo contrabalanço de poderes. (...)». Continue a ler.



NUNO VASSALO E SILVA | «Cultura: a pobreza cabimentada»

Leia aqui, no DN

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

«UNESCO recebe inscrições para rede de cidades que promovem cultura e indústrias criativas»





Leia aqui



«Até 16 de junho, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) recebe inscrições de municípios que queiram fazer parte da Rede de Cidades Criativas da agência da ONU. O grupo reúne atualmente 116 centros urbanos de 54 países. Com a participação na iniciativa, as cidades se comprometem a colocar as indústrias criativas e culturais no centro dos planos de desenvolvimento locais». Continue a ler.



quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

ELUCIDÁRIO DE EMERGÊNCIA |«Porque as respostas aos inquéritos se encontram pejadas de reflexões, sugestões e indicativos que, na maior parte dos casos, transcedem a simples classificação em maioritárias ou minoritárias e têm toda a vantagem em ser consideradas no estabelecimento, passo a passo, das soluções e decisões de que os vários quadrantes da atividade teatral no nosso país necessitam» | DITO POR MÁRIO BARRADAS NO SEGUNDO ENCONTRO DO TEATRO EM COMBRA EM 1996


Mais um excerto da intervenção de Mário Barradas 
no 2.º Encontro do Teatro que teve lugar em Coimbra em 1996, 


A propósito,   Centro de Documentação onde é que isso já vai! Por essas e por outras é que tem de haver uma AUDITORIA à DGARTES para que seja reinventada em paralelo com a mudança do sistema de apoios. Será assim tão dificil  perceber isso? Mas lembre-se que decorre do Programa do Governo ...Em particular, impressiona como na esfera institucional se sentem confortáveis com a situação orgânica existente... Para a transformação necessária é do pior que pode acontecer.



ELUCIDÁRIO DE EMERGÊNCIA | perguntas que valem ouro ...















segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

ELUCIDÁRIO DE EMERGÊNCIA | «(...) mas sobretudo o que tem a ver com a Arte e com cada um dos projetctos artísticos que definem a coerência de um sistema»



No encontro da Torre do Tombo a propósito do inquérito em curso com vista à alteração - lembre-se, foi prometido refundação, mudança, coisa nova, e não «cosmética» -   do regulamento dos apoios às artes aludiu-se ao passado, e pareceu que nem sempre com a informação necessária, por isso, e não só,  na imagem acima um excerto do que Mário Barradas disse no encontro em Coimbra a que já nos referimos em post anterior. Aquele «Projeto Artístico», antes como hoje, é/devia ser o centro de tudo. Isso mesmo apareceu na Torre do Tombo vindo da assistência, direta ou indiretamente,  de forma rápida porque o tempo concedido não dava para mais: de facto  numa intervenção lembrou-se o processo criativo reparando-se que parecia arredado do que se ouvia ... E, acrescentamos nós, necessariamente, cada arte com os seus processos. Não, não se pode colocar tudo no «mesmo caldeirão». 



domingo, 19 de fevereiro de 2017

A CULTURA E AS ARTES E AS PRIORIDADES DA UNIÃO EUROPEIA



Veja aqui


«60 years ago, the treaties of Rome prepared the ground for the European Union. When celebrating their 60th anniversary in March this year, Member States will have the opportunity to reaffirm their commitment to fundamental European values whilst creating a new understanding of a sustainable European project, deeply grounded in the European societies.
 This is essential in times of deep societal changes, when European citizens feel disconnected to the Union. It is vital in a time, when Europe faces major political challenges and needs to redefine its global positioning. Culture and the arts can help to strengthen the European project; therefore, the 33 signatories of this statement call on European institutions and Member States to include culture and the arts in the strategic goals of the Union.
 Culture and the arts are the basis of the European project and moreover the essence of every civilizational development. They are substantially important to our identity, give meaning to human existence and reflect our shared history.
 European culture and the arts refer to 3000 years of shared cultural heritage while bringing contemporary relevance to people’s lives today. Flourishing in dialogue with other cultures, they reflect our “living together”, interconnect people in society, and transmit knowledge and values. 
Culture and the arts engage with the concerns of all citizens. They create a feeling of belonging and are the response to the cultural, social, economic and religious tensions existing inside societies, within the EU and outside European borders.
 Culture and the arts constitute a vital lever for developing the Union’s future project». +.




sábado, 18 de fevereiro de 2017

ELUCIDÁRIO DE EMERGÊNCIA | ouvir o setor


Os anos de 1995/1996 foram mencionados no encontro havido há poucos dias na Torre do Tombo sobre a forma como se ia ouvir o setor em torno dos Apoios às Artes neste ano de graça de 2017.  Alguém nos sugeriu  que se mostrasse como então se fez nos anos referidos. E não é que encontrámos como se recolheram  as opiniões no Teatro! Acresce dizer que isso fez parte de algo maior: em particular, houve os encontros no âmbito da «Cultura em Diálogo». Mas como manda o figurino: com intervenções antecipadamente preparadas e com todo «o tempo do mundo». Lembra-se os havidos no Centro Cultural de Belém para «todas as artes» e um segundo em Coimbra para o Teatro onde, nomeadamente, se deu conhecimento dos resultaados do inquérito cujas coordenadas de partida se veem na imagem acima.    Mas antes já se tinha agido com a urgência que o setor reclamava. Já se tinha feito diferença, não se esperou dois anos! Ainda, houve cobertura na revista Adágio. Onde parará todo este material?
O texto do Secretário de Estado da Cultura - Rui Vieira Nery - que  introduzia a «proposta para a recolha de opiniões sobre áreas e problemas do teatro português»:

 
Leia,ampliando, aqui
(se conseguirmos uma versão melhor substituímos)



E pronto, aqui fica uma memória como contributo para se fixar uma «Recolha do sentir do setor teatral».
Ah, já agora, este trabalho foi dinamizado por uma equipa coordenada pelo saudoso Mário Barradas: Antonino Sommer, António Augusto Barros, Manuel Guerra, Rui Madeira. 



sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

«ARTISTS´RESIDENCIES» | e a sustentabilidade ambiental

 
 

E como que dando seguimento ao post anterior, destaquemos da brochura da imagem o capitulo sobre sustentabilidade ambiental :


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

«Sê-lo verde»








 
«O Programa "Sê-lo Verde" é uma iniciativa do Ministério do Ambiente e Fundo Ambiental, destacando os seguintes objetivos que pretendemos prosseguir com a presente iniciativa:

1.Incentivar a adoção de critérios ambientais que contribuam, de modo efetivo, para uma redução de impactes e eficiência/suficiência no uso de recursos materiais e energéticos em festivais de música
 organizados em Portugal;
 
2.Incentivar a adoção de abordagens inovadoras 
para um uso eficiente e produtivo dos recursos neste contexto;
 
3.Contribuir para a educação e sensibilização ambiental
 dos grupos de interesse 
envolvidos - promotores, marcas, municípios, 
espetadores e comércio local adjacente;
 
4.Valorização e promoção da vertente ambiental 
do evento, junto do público nacional e 
internacional, pelos promotores, marcas
 e instituições públicas associadas.

A Economia Circular será uma das abordagens que pode servir de plataforma para a inclusão de medidas inovadoras em festivais de música» - Veja aqui.

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E, neste ambiente, talvez lhe interesse:

 E também este blogue.


E será que faz sentido abordar estas questões na esfera da refundação do sistema de apoio às artes enquanto serviço público? A resposta só pode ser uma: FAZ. Aprendamos com os outros: