domingo, 31 de março de 2019

MINISTÉRIO DA CULTURA | DGARTES | PARA OS MAIS DISTRAÍDOS | Abriram concursos | CLIQUE NO AVISO E VAI PARA O DIÁRIO DA REPÚBLICA


 

  
II Série | Parte C | Administração direta e indirecta do Estado
Cultura - Direção-Geral das Artes
Abertura de concurso para a apresentação de candidaturas no âmbito do Programa de Apoio Sustentado, no domínio predominante da criação, área das artes visuais (arquitetura, artes plásticas, design, fotografia e novos media), na modalidade bienal e com o montante financeiro global disponível de EUR 550 000, fixado por despacho de 27 de março de 2019 da Ministra da Cultura, com a seguinte distribuição anual: 2020 - EUR 275 000 (duzentos e setenta e cinco mil euros) e 2021 - EUR 275 000 (duzentos e setenta e cinco mil euros)

Cultura - Direção-Geral das Artes
Abertura de concurso para a apresentação de candidaturas no âmbito do Programa de Apoio Sustentado, no domínio predominante da criação, área do circo contemporâneo e artes de rua, na modalidade bienal e com o montante financeiro global disponível de EUR 500 000, fixado por despacho de 27 de março de 2019 da Ministra da Cultura, com a seguinte distribuição anual: 2020 - EUR 250 000 (duzentos e cinquenta mil euros) e 2021 - EUR 250 000 (duzentos e cinquenta mil euros)

Cultura - Direção-Geral das Artes
Abertura de concurso para a apresentação de candidaturas no âmbito do Programa de Apoio Sustentado, no domínio predominante da criação, área de cruzamento disciplinar, na modalidade bienal e com o montante financeiro global disponível de EUR 1 940 000, fixado por despacho de 27 de março de 2019 da Ministra da Cultura, com a seguinte distribuição anual: 2020 - EUR 970 000 (novecentos e setenta mil euros) e 2021 - EUR 970 000 (novecentos e setenta mil euros)

Cultura - Direção-Geral das Artes
Abertura de concurso para a apresentação de candidaturas no âmbito do Programa de Apoio Sustentado, no domínio predominante da criação, área da dança, na modalidade bienal e com o montante financeiro global disponível de EUR 1 500 000, fixado por despacho de 27 de março de 2019 da Ministra da Cultura, com a seguinte distribuição anual: 2020 - EUR 750 000 (setecentos e cinquenta mil euros) e 2021 - EUR 750 000 (setecentos e cinquenta mil euros)

Cultura - Direção-Geral das Artes
Abertura de concurso para a apresentação de candidaturas no âmbito do Programa de Apoio Sustentado, no domínio predominante da criação, área da música, na modalidade bienal e com o montante financeiro global disponível de EUR 2 700 000, fixado por despacho de 27 de março de 2019 da Ministra da Cultura, com a seguinte distribuição anual: 2020 - EUR 1 350 000 (um milhão trezentos e cinquenta mil euros) e 2021 - EUR 1 350 000 (um milhão trezentos e cinquenta mil euros)

Cultura - Direção-Geral das Artes
Abertura de concurso para a apresentação de candidaturas no âmbito do Programa de Apoio Sustentado, no domínio predominante da criação, área do teatro, na modalidade bienal e com o montante financeiro global disponível de EUR 5 644 000, fixado por despacho de 27 de março de 2019 da Ministra da Cultura, com a seguinte distribuição anual: 2020 - EUR 2 822 000 (dois milhões oitocentos e vinte e dois mil euros) e 2021 - EUR 2 822 000 (dois milhões oitocentos e vinte e dois mil euros)

Cultura - Direção-Geral das Artes
Abertura de concurso para a apresentação de candidaturas no âmbito do Programa de Apoio Sustentado, no domínio da programação, na modalidade bienal e com o montante financeiro global disponível de EUR 5 848 000, fixado por despacho de 27 de março de 2019 da Ministra da Cultura, com a seguinte distribuição anual: 2020 - EUR 2 924 000 (dois milhões novecentos e vinte e quatro mil euros) e 2021 - EUR 2 924 000 (dois milhões novecentos e vinte e quatro mil euros)

sexta-feira, 29 de março de 2019

JORGE SILVA MELO | «O Ministério da Cultura tem sido muito inconstante na sua política. Neste momento há uma questão que é preciso saber e ninguém tem dado resposta: a Direção Geral das Artes existia como instrumento de apoio às iniciativas não estatais, mas neste momento é uma espécie de saco azul dos teatros nacionais e municipais porque estes não têm orçamento suficiente. A pergunta neste momento é: querem fazer do teatro o mesmo que à ópera? Que só existe nos teatros nacionais e municipais, ou pode continuar a existir nos teatros chamados independentes; fora das normas, com pouco dinheiro, sendo possível continuar a existir. Os trambolhões que aconteceram nestes últimos três anos [no ministério] foram demasiado grandes e parece ser uma resposta: não queremos? Queremos teatro só no D. Maria, no São João e São Luiz? Quanto ao saco azul, o teatro nacional não tem orçamento para produzir. Porque precisa que a companhia que vai criar o espetáculo traga não apenas trabalho artístico mas que funcione como uma securitas artística que traz mão de obra, preços mais baratos do que aqueles que seriam contratados, e traga dinheiro»



Sinopse

«Estou saudosista, estarei reaccionário? Apenas à procura de tempos que já fizeram história, a mordiscar madalenas embebidas em chá? Ao situar-me a contrapêlo do teatro que anda a ser imposto (oficialmente, sim), ao reclamar um teatro que havia de ser segredo de cada noite e não estridente festejo do Poder, onde estou? O teatro é aquilo que nos ficou da adolescência, aquilo que eu queria ver quando galgava, a dois e dois, os degraus para o segundo balcão do Tivoli, tinha eu 10 anos e queria que aqueles segredos fossem meus? Não sei; ainda queria estar convosco, pois era». +. Jorge Silva Melo
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Centrada no livro da imagem, Jorge de Silva Melo deu uma entrevista ao DN. São de lá os excertos seguintes:  



PEDRO SANTOS GUERREIRO | «A Escolha de Ser Livre»

Semanário Expresso | 23 MAR 2019

domingo, 24 de março de 2019

OS ARTISTAS E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS | “As Sophocles and Shakespeare and Moliere and Ibsen and Brecht wrote plays as interventions into the major political crises of their worlds and of their time, so we now need our writers to record and reflect this probably biggest ever global challenge





«Theatres and creatives across the country are urging the arts sector to “do its part” and “tell the truth” about the impending ecological crisis through participation in a nationwide artistic project.
Shakespeare’s Globe, National Theatre Wales, award-winning poet Kate Tempest and playwright Simon Stephens are among those calling on the public to pen “letters to the Earth” – dramatic or personal responses to the climate emergency facing the world.
These would then be performed to audiences at arts venues in a “day of action” on Friday 12 April, followed by an open conversation to bring people together  in the face of the crisis.
BAFTA-winner Michaela Coel and the Royal Court Theatre have also given their backing to the initiative, which is encouraging all arts venues and community spaces to participate.
The project follows dire warnings from the International Panel on Climate Change, which believes there are only 12 years left to change how we live to “avert disaster”.
“As Sophocles and Shakespeare and Moliere and Ibsen and Brecht wrote plays as interventions into the major political crises of their worlds and of their time, so we now need our writers to record and reflect this probably biggest ever global challenge,” commented David Lan, former Artistic Director of the Young Vic. 
He adds that creatives need to “help us understand what to do” and how to prevent climate disruption from “destroying so much that the west, the east, the north, the south have struggled to create over millennia”. 
“The time has always been now.” (...)». Continue a ler.


terça-feira, 19 de março de 2019

«e os apoios da DGArtes ainda não chegaram»




Jornal Notícias | 2019.03.17


E parece que a Pé de Vento não é a única companhia nestas circunstâncias... Por um lado, qual ou quais as causas dos atrasos? Por outro, a que se deve este relativo silêncio por parte das Companhias? Já alguem disse que será por medo. Não acreditamos. Não podemos acreditar.


sábado, 16 de março de 2019

«A ministra tem falhado sistematicamente e, desta vez, voltou a demonstrar que não tem a mínima sensibilidade para o cargo. O Estado tem um dever de neutralidade que ela tem obrigação de repor, distanciando-se das declarações infelizes e facciosas da artista»



PARECE QUE O SISTEMA DE FINANCIAMENTO ÀS ARTES «PARALELO» CONTINUA | Mais uma «Luz ao fundo do túnel»





Articulemos mais este caso com outros que também se conhecem pela comunicação social e a que já nos referimos neste blogue. Veja-se, por exemplo, este post anterior:A DGARTES FALHA? O NOVO SISTEMA DE FINANCIAMENTO ÀS ARTES NASCEU VELHO? | Não há problema, existe sempre o Fundo de Fomento Cultural

DGARTES | SIADAP 2 | Contem-nos como foi ...





Mais do que uma vez se tem dado conta neste blogue do mal-estar que existe na DGARTES quanto à Avaliação do Desempenho - seja dos serviços (SIADAP1), dos dirigentes (SIADAP2),  dos trabalhadores em geral (SIADAP3). Segundo a análise de interessados, as sucessivas mudanças dos Dirigentes Superiores da Direção-Geral e dos Governantes da Cultura não tem facilitado a resolução dos problemas existentes. No que se refere ao SIADAP3, dizem-nos que os trabalhadores individual e colectivamente tem tomado posições que vão de reclamações e recursos a abaixo-assinados. E com  intervenção de Sindicatos. Uma vez mais voltaram a colocar o problema superiormente já na vigência da atual Ministra da Cultura e aguardam que a situação seja resolvida dentro da lei e das exigências da gestão,  e os responsáveis pelo caos a que se chegou identificados. Os trabalhadores pedem justiça, e para isso mostram que tem de haver desde logo um conhecimento amplo do que se passa para depois se tomarem as medidas, mesmo iniciativas legislativas, que se vierem a ter por necessárias. Dito doutra forma, sugerem/pedem uma AUDITORIA. Necessariamente, na aplicação do processo de avaliação de desempenho os Dirigentes Intermédios têm um papel preponderante. Têm atribuições claras.
É neste quadro que muito recentemente nos fizeram chegar algumas interrogações relacionadas com as Avaliações de Desempenho dos Dirigentes que como se vê pelos Despachos acima foram reconduzidos. E é sabido formalmente e «pelos corredores» que os três Dirigentes Intermédios existentes não tinham objetivos fixados - (um deles não mostrou interesse em ser reconduzido acabando a sua comissão no próximo mês de Maio). Voltando aos que continuam,  pelos vistos resolveram o seu problema de avaliação, a contento.   Pelo contrário aos  demais TRABALHADORES não há maneira de tal acontecer. Nem RESPONDEM ...
No mínimo os trabalhadores e qualquer cidadão merecem que lhes  CONTEM COMO FOI RESOLVIDO O PROBLEMA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DIRIGENTES INTERMÉDIOS DA DGARTES. E à boleia que digam o que se passa com os restantes trabalhadores. Para além de injusto, é  inestético, é ... Em suma, não pode haver «filhos e enteados»!
Senhor PRIMEIRO MINISTRO, antes que lhe caia nos braços mais um caso com direito a Primeiras Páginas - parece que condição necessária e suficiente para se resolverem as coisas na DGARTES -  não poderá Vossa Excelência mandar averiguar o que se passa? Os trabalhadores da DGARTES agradecem e a TRANSPARÊNCIA também. Claro, há trabalhadores a serem prejudicados, como saberá já se pode mudar de posição remuneratória... E sublinhe-se que as soluções genéricas para colmatar as faltas de avaliação não colhem na DGARTES.Como qualquer medida dessa natureza não podem ser aplicadas «às cegas» ...
Pronto, esperamos contribuir para a resolução de mais uma contenda da Administração Pública. Sim, sim, como agentes interessados na ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ABERTA.
Para terminar, houve quem chamasse a atenção para a antecedência com que foram decididas as reconduções - apetece lembrar a célebre frase «para quê a pressa?» - e também para o facto da segunda  ter acontecido no último dia de funções da anterior Diretora-Geral.