Ontem, na CNN, uma vez mais, João Ferreira mostrou o que é um bom candidato à Presidência da Câmara de Lisboa - a Capital, convém lembrar. Por exemplo, veja o que disse sobre a HABITAÇÃO. Ainda, o que se pode ler no facebook do Candidato:
Vale de Santo António: “Se Carlos Moedas tivesse maioria absoluta neste mandato já teríamos 50ha de terrenos públicos que tinham sido vendidos para o mercado. A CML prescindiria da sua maior área para urbanizar neste momento. Foi possível travar esta intenção, é bom chamar à atenção para isto – porque nós vamos eleger um executivo que tem 17 vereadores, um presidente de câmara e 16 membros – e é a correlação de forças que se estabelecer nesse executivo que vai determinar as decisões que se tomam.”
Parcerias: “Temos de admitir parcerias. O município não pode construir tudo e não o pode fazer na escala temporal para atacar o problema da habitação. Temos que ter parcerias entre Lisboa e o Estado central. É inaceitável que o Governo esteja a vender património publico apto a habitação em Lisboa.”
«A Câmara é o maior proprietário da cidade e tem um conjunto de activos, terrenos e património imobiliário disperso, muito dele alienado durante anos, seja pelo PS, seja pelo PSD, e hoje a CML já não dispõe dele: alguns são Alojamentos Locais, outros hotéis. Mas quilo que resta deve ser conservado.
Três ideias para habitação sublinhadas por João Ferreira:


Soluções cooperativas: “O sector publico-comunitário tem soluções de produção de habitação, envolvendo privados, sim, mas não numa lógica especulativa. (...) Numa cidade que é marcada por um uso do solo altamente liberalizado continuar a dar bónus aos promotores imobiliários para eles fazerem o que a lei permite que façam neste momento em Lisboa é completamente desajustado.”».
Uma das apreciações do debate: «André Santos Pereira, especialista em políticas públicas, analisa o debate entre os candidatos autárquicos a Lisboa na CNN Portugal. E destaca a preparação do candidato comunista João Ferreira». E do que se leu, as demais avaliações vão nesse sentido. Bom, e podia-se referir que espectadores - de vários quadrantes políticos - pensam o mesmo.
Sem comentários:
Enviar um comentário