Excerto:«(...) “Os fundos que agora são disponibilizados terão por objectivo garantir a subsistência dos profissionais de espectáculo, atingidos pela crise e visam essencialmente garantir os postos de trabalho das empresas de produção musical e produção de espectáculos e a subsistência dos profissionais do sector”, indica a Audiogest, referindo-se ao impacto da pandemia de covid-19.
O objectivo da Audiogest é abrir as candidaturas ao fundo até ao final de Abril.
A 25 de Março último, a Audiogest e a Associação Fonográfica Portuguesa (AFP) anunciaram a criação de um gabinete de crise para dar apoio técnico e jurídico a agentes do sector afectados pela paralisação do sector.
O gabinete entrou em funcionamento para apoiar empresas e empresários, prestar informação, aconselhamento, e apoio técnico, em relação às medidas anunciadas pelo Governo, aplicáveis à generalidade dos sectores, e as específicas para o sector cultural.
Sobre o valor de 500 mil euros hoje anunciado, a Audiogest sublinha que “constituiu um enorme esforço dos produtores musicais, no sentido de colmatar a ausência de quaisquer verdadeiros apoios de emergência sectoriais específicos para o sector da cultura, sendo que o único fundo público disponibilizado, além de manifestamente insuficiente, deixa de fora a esmagadora maioria dos profissionais do espectáculo”. (...)».
O objectivo da Audiogest é abrir as candidaturas ao fundo até ao final de Abril.
A 25 de Março último, a Audiogest e a Associação Fonográfica Portuguesa (AFP) anunciaram a criação de um gabinete de crise para dar apoio técnico e jurídico a agentes do sector afectados pela paralisação do sector.
O gabinete entrou em funcionamento para apoiar empresas e empresários, prestar informação, aconselhamento, e apoio técnico, em relação às medidas anunciadas pelo Governo, aplicáveis à generalidade dos sectores, e as específicas para o sector cultural.
Sobre o valor de 500 mil euros hoje anunciado, a Audiogest sublinha que “constituiu um enorme esforço dos produtores musicais, no sentido de colmatar a ausência de quaisquer verdadeiros apoios de emergência sectoriais específicos para o sector da cultura, sendo que o único fundo público disponibilizado, além de manifestamente insuficiente, deixa de fora a esmagadora maioria dos profissionais do espectáculo”. (...)».
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