Um excerto:
«(...) Assim, e ao contrário dos países Europeus com quem se alimenta o nosso diálogo artístico e cultural, que dotam de impressionantes verbas os seus museus de arte actual para compor colecções de excepção, e onde um mercado florescente ajuda a assegurar a sobrevivência, a presença e o diálogo dos Artistas com a sociedade, consolidando culturalmente a sua força, Portugal viu constantemente diminuída a sua obrigação para com os seus Artistas e para com a criação de um tecido cultural sem o qual enfraquece a identidade de um País, construída necessariamente em diálogo com os demais e acertando o passo com o do mundo. Como exemplo lembre-se que o apoio do Governo alemão foi de 50 mil milhões de euros e o do Estado de Berlim de 500 milhões, para artistas e empresas na área cultural. (...)».
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