e diretamente do Comunicado do Movimento, que entretanto nos fizeram chegar, excertos:
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Talvez o Movimento encontre neste blogue
alguma inspiração. Se apenas nos pedissem uma ou duas ideias prioritárias, em linha com o que temos defendido no Elitário Para Todos, o nosso ponto de partida: separar as ações imediatas das estruturantes. Nas primeiras ilustramos com a intervenção nos resultados dos concursos da DGARTES, exigindo que se faça como em 2018, e com o que está a acontecer para a «Capital Portuguesa da Cultura»; na intervenção estruturante, criar um Ministério da Cultura digno desse nome, exigindo, nomeadamente, que aí se definam estratégias para o SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA mas também para o SETOR GARANTIDO PELO MERCADO (vulgo Indústrias Culturais e Criativas) - à semelhança de Países com que nos podemos comparar ... Depois, é fazer profissionalmente como vem nos livros e as boas práticas mostram ... Ouvindo!
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