sexta-feira, 20 de junho de 2025

ELE AÍ ESTÁ ! , O FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA 2025 | festa e reflexão ...

 

 

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«Freelancers make theatre work»

  

 

Freelancers make theatre work

LGBTQIA+ Resources

Being freelance should never mean being alone. This space brings together resources, support and opportunities for LGBTQIA+ freelancers working across the arts. Curated with input from queer creatives and allies, it’s here to help you feel safer, more supported, and better connected, whether you’re looking for community, care, advocacy tools, or places to share your work and voice. The arts are stronger when they reflect all of us. This page is for anyone navigating the industry as LGBTQIA+, and for anyone committed to building more inclusive creative spaces.

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FEIRA DO LIVRO DE LISBOA | LANÇAMENTO |«Manual Para Andar Espantada Por Existir»_ de Patrícia Portela | 22 JUN 16:00 | PRAÇA LEYA

 
 
 SINOPSE
 Partindo das Aventuras de João Sem Medo, Patrícia Portela convida-nos a atravessar o muro da realidade e a redescobrir a importância da imaginação num tempo em que pensar, sentir e agir se tornaram atos de resistência. Num desfile de encontros com personagens que ecoam o universo de José Gomes Ferreira, a atualidade da sua mensagem impõe-se: num mundo saturado de informação e acontecimentos, ousar saltar muros e desafiar o medo nunca foi tão necessário.
Este manual é um mapa para quem ainda ousa existir de olhos abertos e coração inquieto. Saiba mais.

 

quinta-feira, 19 de junho de 2025

«GOVERNAÇÃO TRIPARTIDA + 1» | parece que escapou mas há mais uma parcela no somatório sob a alçada da «Ministra da Cultura, Juventude e Desporto» | É VERDADE TEMOS MAIS «A IGUALDADE» | MAS ENTRETANTO FELIZMENTE TEMOS TAMBÉM O ARTIGO «GOVERNAR A CULTURA EM PORTUGAL» DE CARLOS VARGAS

 
Excertos: «Nos últimos dias, o anúncio de que o XXV Governo Constitucional comportaria uma pasta dedicada à Cultura, Juventude, (Igualdade) e Desporto, sob a alçada de uma única ministra, mereceu diversos comentários de natureza gastronómica, comentários esses bem reveladores da incompreensão ou mesmo indigestão provocada pela referida informação: “salada russa” por Rui Vieira Nery (PÚBLICO, 5 de Junho de 2025) e “sushi mix” por Tiago Ivo Cruz (PÚBLICO, 6 de Junho de 2025). De facto, é difícil não responder com ironia ou mesmo sarcasmo a uma certa ideia de menorização e de secundarização que esta solução governativa para a cultura deixa transparecer, sem qualquer margem de dúvida.
É impossível reagir a este reincidente comportamento político sem balançar entre a melancolia e o cinismo, perante um evidente diletantismo e impreparação, condição essa que conduz a soluções de organização governativa deste tipo. Trata-se, de facto, de uma decisão que revela um profundo desconhecimento das transformações culturais, sociais e políticas do país, que parece nada ter aprendido com a experiência cultural do Portugal democrático e que ignora ou negligencia a importância central das políticas culturais num mundo em convulsão.
Diria, então, o melancólico: como é triste constatar que, após décadas de construção democrática, continuamos a assistir à leveza com que se tratam questões tão fundamentais como a governação da cultura. Fica no ar um sentimento de tempo perdido. O país parece caminhar em círculos, incapaz de amadurecer, insensível às suas próprias necessidades e problemas, repetindo erros como quem esquece o que já foi feito ou estudado, e prefere sempre começar do zero.
Por sua vez, o cínico afirmaria: ah, claro, mais uma genial reestruturação governamental feita de improviso, como quem joga dados para decidir o futuro do país. Nada como nomear gente que mal distingue cultura de entretenimento para dirigir políticas públicas numa sociedade em frangalhos. Afinal, para que serve mesmo a governação da Cultura?
Entendo perfeitamente a corrente que defende a ideia de que os políticos generalistas respondem ao exercício do dever em torno da res publica, assumindo qualquer pasta e alegando que o que verdadeiramente importa são as equipas de que esses mesmos políticos se rodeiam. Acontece que este argumento só é válido para algumas áreas da governação e nunca, repito, nunca é válido para outras. Assim se somam os argumentos que demonstram não só a efectiva menorização da acção governativa da cultura (não carece de um(a) especialista), mas também a sua secundarização (num único gabinete ministerial, sem ministério, a Cultura surge agregada à Juventude, à Igualdade e ao Desporto). (...)».


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Claro que não foi assim, mas as frentes de trabalho sob a alçada da Senhora Governante que nós aqui identificamos por Ministra da Cultura, Juventude e Desporto + 1 (Igualdade) mais parece aquela imagem na memória de muitas e muitos que nos chegava (ainda existe com menos força) com os RESTOS DE COLEÇÃO. Pois bem, neste post para lá do artigo de Carlos Vargas, a não perder, obviamente, queremos chamar a atenção para a IGUALDADE  - «pobrezita», nem aparece nos atributos da Senhora Ministra. Mas para isso encaminhemos para este post no blogue Em Cada Rosto Igualdade: NA ORGÂNICA DO GOVERNO ONDE ESTÁ A «IGUALDADE»?
 
 
 
 

quarta-feira, 18 de junho de 2025

«RISPETTO»

 

«It seems Michelangelo Pistoletto, a key figure of the Arte Povera movement, has taken a page from Aretha Franklin’s songbook. His installation Rispetto (2025) features a large table, with a mirror surface shaped like the Mediterranean; the accompanying chairs are designed to evoke the countries that border the sea. Surrounding the table are 24 wall-hung mirrors, each cracked and partially covered with a colored wooden board with the word “respect” painted in a different language, Chinese, French, English, Greek, etc. This installation refers to Pistoletto’s Love Difference movement, meant to foster conversation between cultures to overcome global conflicts. By bringing the chairs and the ttable together, the Italian artist creates a space for dialogue». Daqui.

 

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e talvez lhe interesse, de 2017, no jornal Público: 

Michelangelo Pistoletto: o artista que não quer ser clássico

 

 


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