Já o temos dito, e voltamos a reafirmá-lo, na campanha que hoje termina para as Eleições Europeias, a nosso ver, JOÃO OLIVEIRA foi quem tratou a CULTURA E AS ARTES de «corpo inteiro», como sempre fez ao longo da sua intervenção pública. A falta de verbas, os atrasos vindos da DGARTES que uma vez mais nos estão a chegar nos lembretes via internet (ver abaixo) levaram-nos a lembrar que sempre tiveram no CANDIDATO a resposta certa: é preciso UM SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA digno desse nome. E isso não é desligado destes pensamentos que João Oliveira tem expressado na campanha em curso:
«A
questão política que se coloca é a de contrapor diversidade à
homogeneização. (...) A de fazer desenvolver em cada indivíduo um
criador, não um consumidor passivo e rotineiro de mercadorias
culturais." João
Oliveira encerrou a sessão afirmando que "na batalha pela democracia, a
cultura é uma dimensão decisiva. Num mundo em que os indivíduos são
cada vez mais empurrados para olharem para o seu próprio umbigo e numa
base utilitarista, esta concepção da CDU, da cultura enquanto factor de
realização individual socialmente considerado, como um espaço de
construção de identidade que partilhamos com outros e que inventamos na
relação com outros, não apenas no espaço das nossas fronteias mas na
relação com outros povos, não apenas do continente europeu mas com povos
de todo o mundo, é uma concepção contracorrente que a CDU afirma."».
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Se ainda não deu por isso, aqui está,
uma vez mais capitulo da SAGA
«CONCURSOS» da DGARTES:
pouco menos de um ano medeia entre as duas notícias,
mas podíamos ir mais longe ... O que não queremos ver?
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E pronto, em ambiente eleições, recordemos,
por exemplo, mais este post recente:
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