Neste momento em que agentes culturais continuam envolvidos em processos concursais faz sentido lembrar que a solução não passa por aí. Um SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA que a nossa DEMOCRACIA pede passa por intervenção outra, quase 50 anos depois do 25 de ABRIL. A nosso ver, a reflexão de Fernando Mora Ramos põe o «dedo na ferida» e aponta caminhos ... Até agora quem devia ouvir não ouviu. O que irá acontecer com o novo governante? Uma sugestão: não tem de começar do zero, senhor Ministro. Mas lance a mudança ... E tal como acaba de dizer António Guterres na esfera do ambiente, talvez haja uma GERAÇÃO que no âmbito da cultura tenha de pedir desculpa às novas gerações: nomeadamente, as coisas estão de tal maneira «enroladas» que os novos não se conseguem livrar da «herança» que recebem. O que nos parece trágico, porque, como os ouvimos dizer, não se reveem no que existe.
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