Freelancers make theatre work
Being freelance should never mean being alone. This space brings together resources, support and opportunities for LGBTQIA+ freelancers working across the arts. Curated with input from queer creatives and allies, it’s here to help you feel safer, more supported, and better connected, whether you’re looking for community, care, advocacy tools, or places to share your work and voice. The arts are stronger when they reflect all of us. This page is for anyone navigating the industry as LGBTQIA+, and for anyone committed to building more inclusive creative spaces.
«It seems Michelangelo Pistoletto, a key figure of the Arte Povera movement, has taken a page from Aretha Franklin’s songbook. His installation Rispetto (2025) features a large table, with a mirror surface shaped like the Mediterranean; the accompanying chairs are designed to evoke the countries that border the sea. Surrounding the table are 24 wall-hung mirrors, each cracked and partially covered with a colored wooden board with the word “respect” painted in a different language, Chinese, French, English, Greek, etc. This installation refers to Pistoletto’s Love Difference movement, meant to foster conversation between cultures to overcome global conflicts. By bringing the chairs and the ttable together, the Italian artist creates a space for dialogue». Daqui.
montagem a partir do que pode ler na integra aqui
“Queria apenas dizer que temos uma extraordinária equipa de secretários de Estado para cumprir a missão que o senhor primeiro-ministro nos atribuiu de guerra à burocracia, para bem de Portugal e de todos os portugueses”, disse, remetendo para mais tarde mais explicações. (...) O Ministério da Reforma do Estado conta com dois secretários de Estado, nomeadamente para a Digitalização, Bernardo Correia, e para a Simplificação, Paulo Magro da Luz.
Na quinta-feira, no seu discurso na tomada de posse, o primeiro-ministro declarou "guerra à burocracia" e "à cultura de quintal" entre entidades da administração pública, assegurando que "a reforma do Estado é para fazer", sem ser "contra ninguém". (...)».
excerto: «(...) Paulo Raimundo defendeu que a reforma do Estado deve assumir um papel ativo na resolução de problemas estruturais, como a precariedade laboral, os baixos salários, a falta de habitação e a necessidade de reforçar a rede pública de creches, afirmando que com este governo “não é isso que está em causa”.
“Vamos continuar a bater-nos por uma reforma do Estado que responda à vida da maioria”, garantiu. (...)»
Extinguir observatórios, fundações e estruturas duplicadas na esfera do estado, é um dos objetivos traçados. Na área da saúde a ideia é dotar as administrações hospitalares de meios que lhes permitam ser competitivas com futuras PPP, já anunciadas por este governo, e com o setor privado. Na área empresarial do estado, a ideia é privatizar setores não considerados essenciais. (...)».
«Ao longo de 45 minutos, os três jornalistas vão apresentar as ideias, alinhamentos e contradições dos protagonistas do comentário televisivo, como fazem semanalmente desde 2022, data em que Nuno Ramos de Almeida e Pedro Tadeu arrancaram com o podcast no AbrilAbril. A originalidade do formato levou, entretanto, outros meios de comunicação, como as rádios Quântica e a Voz da Planície (Beja), a retransmitir os episódios d'«Os Comentadores». (...)». Saiba mais.
Promete !
Reproduzindo: «Les membres de ces « conseils des jeunes » seront âgés de 13 à 19 ans et pourront :
Rachida Dati, ministre de la Culture, déclare : « Avec ces conseils des jeunes, ce sont de nouveaux regards qui seront portés sur l’activité de nos établissements. Ces jeunes ne seront pas de simples spectateurs. Ils joueront un rôle crucial dans la vie des établissements. Concrètement, ils auront toute la liberté d’émettre des avis sur les parcours de visite, la programmation culturelle, la façon de faire de la médiation, notamment auprès de leurs pairs. La réalité, c’est qu’ils sont les mieux placés pour comprendre et répondre aux attentes de la jeunesse en matière de culture. Cette expérience sera une façon pour eux de grandir mais ce sera aussi une façon de faire tomber les barrières qui se dressent encore trop souvent lorsqu’il s’agit d’accéder à la culture. ».
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Aproveitando este ambiente, despoletado pelos «conseils des jeunes», Senhora Governante, olhe para o nosso Conselho Nacional de Cultura ... Ponha-o a funcionar de forma útil. Dando-lhe prestigio. Por outro lado, convém respeitar a ciência, a teoria e a técnica. As boas práticas - o tal benchmarking. Apetece lembrar, HÁ GESTÃO. HÁ GESTÃO PARA OS NEGÓCIOS. HÁ GESTÃO PÚBLICA. HÁ GESTÃO PARA AS ORGANIZAÇÕES DO DESIGNADO TERCEIRO SETOR. Há uma dimensão comum a todas as organizações (conceito que não tem muitos anos - a «empresa» dominava qualquer que fosse o setor) e depois o que é especifico a cada categoria. Indo diretamente a algo de que raramente se fala sem inibições: um «grande gestor de empresas» com frequência falha quando vai para o APARELHO ESTATAL, contudo (acriticamente ?) a sua experiência foi a justificação do convite. Está a acontecer. Ah, quem sabe o «incidente Elon Musk» não andará por aqui ... Quantas das vezes, felizmente não vingam.
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Ah, não nos devem ter chegado imagens, ou não estivemos com a devida atenção, e por isso não vislumbramos a Governante da Cultura ..., ainda que tripartida.