quarta-feira, 2 de julho de 2025

UM HINO À COMUNICAÇÃO SOCIAL | artigo de António Ramalho Eanes no jornal Público de hoje

 

 

Termina assim: «(...) Neste processo, não podemos ignorar o papel que cabe à sociedade civil. Cabe-lhe exigir uma comunicação social livre, plural, economicamente viável e institucionalmente protegida. Cabe-lhe, também, resistir às tentações da superficialidade, da pressa e do radicalismo. A democracia é exigente. E essa exigência começa na informação. Cabe às instituições, aos jornalistas e aos cidadãos não a defraudar.
A actividade jornalística não desaparecerá. Mas pode degradar-se. E, com ela, a nossa cidadania. Por isso, importa, mais do que nunca, lembrar que, sem comunicação social livre e responsável, a liberdade é uma promessa oca».

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Não hesitamos: «opinião» - é mais do que isso, bem o sabemos todos/as,  a nosso ver «sabedoria» - que se pode estender a outros setores. Pelo que vamos sistematizando neste blogue apontamos a «cultura e as artes» - não podemos esquecer o papel que lhes cabe numa democracia exigente. Na qualidade de vida das populações. Daí que não nos cansemos de mostrar a importância de um SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA. Ao mesmo tempo que um SERVIÇO PÚBLICO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Ah, já estiveram juntos num mesmo Ministério no nosso País. Solução que é a de outros Países - sim dos mais desenvolvidos. Sem medos! Sabia disto Senhora Ministra da Cultura & Cª. (contestada)? E nestes processos  no âmbito da cultura e das artes também «não podemos ignorar o papel que cabe à sociedade civil» assinalado por António Ramalho Eanes.
 
 

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