Reproduzindo: «Les membres de ces « conseils des jeunes » seront âgés de 13 à 19 ans et pourront :
- Émettre des avis sur les parcours de visite, la programmation culturelle et les dispositifs de médiation ;
- Prendre des initiatives d’activités autour des expositions temporaires ;
- Participer activement à la communication interne et externe des établissements et devenir de véritables ambassadeurs des établissements publics culturels ;
- Participer à la médiation, notamment en direction des jeunes ;
- Diffuser les travaux et valoriser les établissements auprès de leurs pairs, notamment en milieu scolaire et universitaire.
Rachida Dati, ministre de la Culture, déclare : « Avec ces conseils des jeunes, ce sont de nouveaux regards qui seront portés sur l’activité de nos établissements. Ces jeunes ne seront pas de simples spectateurs. Ils joueront un rôle crucial dans la vie des établissements. Concrètement, ils auront toute la liberté d’émettre des avis sur les parcours de visite, la programmation culturelle, la façon de faire de la médiation, notamment auprès de leurs pairs. La réalité, c’est qu’ils sont les mieux placés pour comprendre et répondre aux attentes de la jeunesse en matière de culture. Cette expérience sera une façon pour eux de grandir mais ce sera aussi une façon de faire tomber les barrières qui se dressent encore trop souvent lorsqu’il s’agit d’accéder à la culture. ».
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Aproveitando este ambiente, despoletado pelos «conseils des jeunes», Senhora Governante, olhe para o nosso Conselho Nacional de Cultura ... Ponha-o a funcionar de forma útil. Dando-lhe prestigio. Por outro lado, convém respeitar a ciência, a teoria e a técnica. As boas práticas - o tal benchmarking. Apetece lembrar, HÁ GESTÃO. HÁ GESTÃO PARA OS NEGÓCIOS. HÁ GESTÃO PÚBLICA. HÁ GESTÃO PARA AS ORGANIZAÇÕES DO DESIGNADO TERCEIRO SETOR. Há uma dimensão comum a todas as organizações (conceito que não tem muitos anos - a «empresa» dominava qualquer que fosse o setor) e depois o que é especifico a cada categoria. Indo diretamente a algo de que raramente se fala sem inibições: um «grande gestor de empresas» com frequência falha quando vai para o APARELHO ESTATAL, contudo (acriticamente ?) a sua experiência foi a justificação do convite. Está a acontecer. Ah, quem sabe o «incidente Elon Musk» não andará por aqui ... Quantas das vezes, felizmente não vingam.
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Ah, não nos devem ter chegado imagens, ou não estivemos com a devida atenção, e por isso não vislumbramos a Governante da Cultura ..., ainda que tripartida.
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