sexta-feira, 29 de maio de 2020

O ESPAÇO PÚBLICO PÓS COVID -19




 
«Una riflessione corale sul futuro della città e della nostra società dopo il trauma dell’epidemia di Covid-19.
Prendendo le mosse da una riflessione voluta da Giovanni Maria Flick, giurista ed ex ministro di Grazia e Giustizia, sul ruolo della città nel presente e nel futuro il vicesindaco di Roma, Luca Bergamo, gli architetti Margherita Petranzan e Franco Purini e lo storico e archeologo Salvatore Settis analizzano con lucidità la crisi del modello di città in cui viviamo, schiava di uno sviluppo incontrollato, del mercato e incapace di garantire la crescita umana e la protezione dei suoi cittadini.
Proprio l’epidemia che stiamo vivendo ha reso ancor più evidente che la città è ormai il centro sociale ed economico della nostra vita, ma ha dimostrato anche che è proprio nelle città che il virus ha trovato terreno fertile per svilupparsi e diffondersi, rendendo manifesta la crisi del modello sociale in cui viviamo e di cui le città sono il simbolo.
Il Covid-19 ci ha tragicamente ricordato che nessuno si salva da solo e che è la forza della comunità la nostra ultima difesa e che questa va sviluppata per la salvaguardia di tutti. La soluzione quindi è quella di ripensare la città e i suoi sviluppi futuri in un’ottica di “città come bene comune” che incrementi un’etica della cittadinanza attiva e comunitaria e che, al contempo, sia in grado di garantire ai suoi abitanti i diritti fondamentali sanciti costituzionalmente. Questo perché, suggeriscono gli autori, ripensando la città si ripensa anche la società. Viceversa, solo tenendo in considerazione le necessità dell’uomo, i suoi diritti inalienabili, si può riprogettare in modo positivo una città che sia motore di sviluppo non solo economico ma anche personale e umano. Il nostro futuro dipende da questo.
Questo agile pamphlet, ricco di spunti e suggestioni, si propone di creare un dibattito e i presupposti per ragionare su una società migliore, perché ogni crisi regala anche delle possibilità di crescita». Saiba mais.

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A propósito no ÍPSILON de hoje (em artigo exclusivo):



DE 3 A 26 DE JULHO 2020 | a 37.ª edição do Festival de Almada vai acontecer



quinta-feira, 28 de maio de 2020

CENA.STE | MANIFESTAÇÃO NACIONAL | 4 JUNHO 2020 | LISBOA | PORTO | «Parados, Nunca Calados» | TOMA O TEU LUGAR NESTA LUTA




 
«Passaram três meses desde que a pandemia mudou a vida de todos e de forma muito violenta a dos músicos, trabalhadores de espectáculos e do audiovisual. Num sector em que domina a precariedade, os efeitos são catastróficos e à medida que o tempo passa, sem que sejam tomadas medidas de emergência e de fundo, as consequências são cada vez mais devastadoras e auguram um efeito prolongado sobre a vida dos profissionais e sobre a Cultura.
O CENA - STE, logo que os primeiros espectáculos foram cancelados, procurou recolher informação sobre os cancelamentos e os seus efeitos. Encontrou, como antevia, um sector precário, empobrecido e indefeso, um sector que carece há muito tempo de um enquadramento legislativo adequado, que tenha em conta as suas características.
Desenvolvemos e apresentamos ao Ministério da Cultura um caderno de medidas que procuram responder aos problemas urgentes, mas também a problemas antigos, que tardam em ser resolvidos.
Infelizmente, a resposta às nossas propostas e reivindicações tem sido pouco mais que o silêncio. Enquanto o Ministério da Cultura e o Governo adiam decisões de fundo,milhares de trabalhadores viram já os seus rendimentos suprimidos ou drasticamente reduzidos e não antevêem qualquer protecção nos tempos próximos, que se adivinham sombrios.
Porque este é o momento de reforçar a unidade e a luta, porque este é o momento de dizer com clareza o que queremos para a Cultura e para os seus trabalhadores tomamos a rua numa Manifestação Nacional, dia 4 de Junho, às 18h no Rossio, em Lisboa e na Avenida dos Aliados, no Porto».
 Saiba mais.