terça-feira, 31 de maio de 2016

ARTE EM REDE | «Tomada de posição»

Leia aqui
 Um excerto:

«(...)

O presente documento, resultado da reflexão política e do debate realizados no 1º Fórum Político da ARTEMREDE, corporiza uma tomada de posição pública e consensual, subscrita pelos municípios da rede e demais autarcas presentes. A ARTEMREDE e os signatários deste documento evidenciam a transversalidade da cultura no âmbito das políticas públicas e, de acordo com a Constituição da República, defendem políticas integradas para o desenvolvimento dos territórios que reconheçam o papel indispensável da cultura em diferentes âmbitos de intervenção. Não obstante esta transversalidade, a ARTEMREDE alerta para que tal não exclua, em caso algum, a definição – e respectiva dotação orçamental – de políticas específicas para a área da cultura que garantam o acesso universal à fruição, às práticas, aos recursos e aos processos culturais, promovendo a diversidade cultural, a salvaguarda do património e a criação artística. (...)». Leia na integra.


segunda-feira, 30 de maio de 2016

CULTURA | « COMPLEX 2016» | sitios institucionais sobre a cultura e as artes

A imagem capta uma vista de site do Ministério onde em Espanha está a cultura  - veja aqui.















No Elitário Para Todos não alcançamos o que está no SIMPLEX 2016 para a Cultura - veja neste endereço. O que contraria a transparência que se pretende com o programa. Pensando bem, não percebemos nada! Cruzando tudo não ficamos informados: sobre conteúdos;  prioridades; como se identificaram as medidas; quem é o ponto focal; como é que os serviços participaram; como se inseriram no que está a acontecer e já aconteceu, nomeadamente no âmbito do simplex anterior;   relativamente às verbas que estão em causa;  sobre as fontes de financiamento; como se ouviu o setor, em particular,  se foi considerado o que tem sido adiantado através da comunicação social e redes sociais; quanto ao diagnóstico subjacente ao que foi elencado; como está refletido o que as oposições disseram ao longo das últimas legislaturas;  quanto à aderência ao programa do governo e aos programas eleitorais dos partidos que suportam a solução governativa; como se aprendeu com erros passados e presentes; ... 
Dito isto,  tudo ponderado, parece que o melhor para a cultura em vez de simplificar será complexificar, daí o nosso COMPLEX 2016.  Mas sabemos o que gostávamos de ter, por exemplo, em termos de PORTAL base: algo parecido com o que se passa em Espanha, como ponto de partida. Mas há mais com que se pode aprender. Aliás, a nossa situação, pelo que é dado saber,  é de tal ordem  que verdadeiramente se poderá aprender com tudo e todos. Sem mimetizar. Todavia, parece que detemos um capital fabuloso nestes domínios. Em algum momento em termos institucionais, tanto quanto nos lembramos,  esteve-se na vanguarda. Onde estará essa memória?  Como queremos PARTICIPAR na qualificação da Administração Publica voltaremos ao assunto, o que afinal sempre temos feito desde que este blogue existe ... Para terminar, estaremos numa situação em que o TODO e a PARTE têm de avançar entrelaçados.


BRASIL | Ministério da Cultura voltou

Leia aqui


«Em entrevista exclusiva à Sputnik, a presidente da UNE, Carina Vitral, disse que o governo incorreu em um grave erro de avaliação, não apostando na mobilização popular em defesa do status de ministério do MinC que culminou com a ocupação de prédios ligados à pasta em 21 estados e no Distrito Federal. Segundo a dirigente, a reação não só de estudantes e professores, como de movimentos sociais e da população em geral, foi decisiva para que o governo recuasse. O novo titular da pasta, Marcelo Calero, terá muito trabalho à frente do recém-criado ministério. Calero era secretário de municipal de Cultura do Rio e foi o primeiro a aceitar o convite para ocupar o cargo. Após ter recebido muitas críticas por não anunciar nomes de mulheres para compor o ministério, a equipe de Temer fez o convite a oito personalidades femininas de projeção nacional, mas todas recusaram, alegando vários motivos». Continue a ler.





sexta-feira, 27 de maio de 2016

RELEMBRAR O PASSADO NÃO SERÁ MAU ... | «Responsabilidades Culturais do Estado numa Sociedade Livre» | DO ENCONTRO SOBRE AS ARTES DO ESPECTÁCULO EM 2005

Do Programa do Encontro havido a 4 de Junho 2005 


A 4 de Junho de 2005, no Centro Nacional de Cultura, realizou-se um Encontro sobre as Artes do Espectáculo organizado pela Parte e que, bem vistas as coisas, está na origem deste blogue. Andámos a mexer nos arquivos e temos intervenções que foram transcritas e que a nosso ver merecem ser divulgadas como é o caso da de Rui Vieira Nery:


Leia na integra aqui



«World Heritage and Tourism in a Changing Climate»


Veja aqui.

«This report provides an overview of the increasing vulnerability of World Heritage sites to climate change impacts and the potential implications for and of global tourism. It also examines the close relationship between World Heritage and tourism, and how climate change is likely to exacerbate problems caused by unplanned tourism development and uncontrolled or poorly managed visitor access, as well as other threats and stresses. Tourism can also play a positive role in helping to secure the future of many World Heritage sites in a changing climate». Contiue a ler.



quinta-feira, 26 de maio de 2016

A IDENTIDADE CULTURAL EUROPEIA EXISTE ?

Leia aqui.


(Montagem)


O artigo a que se refere a imagem - «Homo Europaeus: Does a European Culture Exist ?» - começa assim: «As a European citizen of French nationality, Bulgarian by birth and American by adoption, I am not insensitive to harsh critiques, but among them I hear a desire to grow a European identity and culture. Despite facing a financial crisis, the Greeks, Portuguese, Italians and even the French do not question their belonging to a European culture; they “feel” European. What does this sentiment—so obvious, apparently, that the Treaty of Rome makes no mention of it—mean? It has only recently made an appearance on the political stage via initiatives backing European heritage, for example, but these lack a prospective vision. I believe European culture could be the main road that leads European nations to a federal Europe. However, this begs the question: What is European culture?». Continue a ler.


quarta-feira, 25 de maio de 2016

A PARTICIPAÇÃO E O BELO

Revista E Expresso de 21 Maio 2016
Veja também aqui.

PARTICIPAÇÃO E SESSÕES PÚBLICAS

Leia na integra aqui.

Na sequência de conversas havidas a propósito deste post: necessariamente, «a» PARTICIPAÇÃO não se pode esgotar no que é referido. Assim o exige a técnica,  na esfera da gestão de cada organização, nomeadamente pública, bem como a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA na sua globalidade.Por outro lado,  a qualidade da DEMOCRACIA no século XXI de facto pede participação continuada, permanente e sistemática, para lá das eleições,  e a sua concretização  não passa apenas por eventos que procuram forte visibilidade. Alguns serão mesmo discretos, só produzindo efeitos quando apropriados pelo quotidiano, por vezes monótono ... Ou seja, a qualidade da democracia pede que a participação esteja no ADN de toda a atividade.  Já agora, e porque o SIZA por este dias está nas primeiras páginas aprenda-se com ele. Veja-se, por exemplo, aqui, e no post seguinte.

 

(Atualizado)

terça-feira, 24 de maio de 2016

segunda-feira, 23 de maio de 2016

EXCERTO | da entrevista de Gregório Duvivier ao Sapo On the Hop

(...)
SAPO On The Hop: Todas essas vantagens que adquiriste graças aos teus pais, consideras que também te dão uma pressão extra em tudo o que fazes? 
GD: Eu acho que isso dá-me uma exigência muito grande, definitivamente! Eu percebi através dos meus pais que a arte não é uma brincadeira, percebes? Tu não podes chegar em cima do palco e fazer uma coisa qualquer. O palco é algo realmente importante, e tantas vezes eu vi o meu pai a ensaiar uma noite inteira, e a minha mãe a mesma coisa. Eu via-os a estudar em casa. O meu pai tinha um estúdio, daqueles que era todo coberto daquela espuma nas paredes para o som não passar, e daquela carpete que era usada para o mesmo fim. E eu lembro-me de muitas vezes ter ficado sentado naquela carpete a ouvi-lo tocar a mesma coisa, a fazer escala, repetidas vezes, e para uma criança essa imagem é muito forte. Tu vês os teus pais a trabalhar e dizes "Oh pai, para de tocar, para de brincar com isso, vamos brincar todos juntos", e o meu pai dizia que estava a trabalhar, que podia não parecer, mas aquilo era trabalho, por isso a arte sempre foi trabalho para mim. (...). Leia na integra.




OUTROS VOOS



Tirado da internet:daqui




Ora, se está na internet ... é porque é verdadeiro. Os porquinhos voam. Olhem que não, olhem que não ... Outro exemplo, as Declarações de IRS pré-preenchidas, já em uso, disponíveis na internet,  podem ter erros.
E na melhoria da máquina da Administração Pública  em muito não se precisa de inovar, mas sim fazer o básico «arroz com feijão», ou seja,  fazer bem feito o que já está inventado. Há muito! Isto de tudo ser inovação também não leva a lado nenhum. Não se banalize ...  É mais ou menos como tudo ser cultura.
E estas coisas ocorreram-nos ao vermos os títulos da entrevista a que se referem os recortes seguintes:


Entrevista no JN de 22Maio 2016

Ah, é isso, também não  se pode esquecer o voo rasante ...


ALEXANDRE POMAR | «Por um Observatório Civil das Políticas Culturais»


 Continue a ler aqui






domingo, 22 de maio de 2016

EFICÁCIA OPERACIONAL NÃO É ESTRATÉGIA | o que naturalmente se aplica também na cultura e nas artes

Recorte do artigo «em papel» da revista HBR
NOV-DEZ 1996

O sumário do artigo da imagem - um referencial, já um clássico, para quem estuda e se interessa por estas matérias - está disponível online e é o que se segue:
«Today's dynamic markets and technologies have called into question the sustainability of competitive advantage. Under pressure to improve productivity, quality, and speed, managers have embraced tools such as TQM, benchmarking, and reengineering. Dramatic operational improvements have resulted, but rarely have these gains translated into sustainable profitability. And gradually, the tools have taken the place of strategy. As managers push to improve on all fronts, they move further away from viable competitive positions. Michael Porter argues that operational effectiveness, although necessary to superior performance, is not sufficient, because its techniques are easy to imitate. In contrast, the essence of strategy is choosing a unique and valuable position rooted in systems of activities that are much more difficult to match».

Por outro lado, também online, temos acesso ao artigo em português (do Brasil):























E porquê trazer este artigo para aqui, para o Elitário para Todos? Porque não nos sai da cabeça sempre que nos vemos  mergulhada, voluntária ou involuntariamente, nos «SIMPLEXs» deste mundo.  E também porque, a nosso ver, os ensinamentos que propicia devem ser tidos em particular conta para a  Cultura e as Artes no nosso País. E ainda porque  há uma literacia em gestão que todos devemos possuir. E falta sublinhar que saudamos militantemente qualquer SIMPLEX, com este ou outro nome, que somos «fanática» pelo digital, em particular pelo que é partilhado online, mas tendo sempre presente, nomeadamente, um dos eixos organizadores do artigo - «EFICÁCIA OPERACIONAL: necessária, mas não suficiente».   E lembremos os  ideólogos da reengenharia: «(...) deve ficar claro que reengenharia não é o mesmo que automação. Automatizar processos existentes através da tecnologia da informação é análogo a asfaltar uma trilha de carro de boi. A automação é apenas uma forma mais eficiente de continuar fazendo as coisas erradas». Ora,  e  pelo que se sabe olhando à volta, o histórico situações há   na cultura e nas artes em que se continua a fazer as coisas erradas e nem sequer se ganhou eficiência. E tudo isso porque à partida não se fez um bom diagnóstico da situação.Ainda não aprofundamos o atual SIMPLEX, até porque não se dispõe de toda a informação para o efeito, mas «cheira-nos» que na esfera de medidas para a cultura se estão a repetir erros do passado ... Aguardemos. Com a leitura ao nosso alcance, neste momento parece-nos mais fácil acreditar em vacas que voam do que na utilidade/viabilidade de coisas enunciadas, o que não admirará se a forma como germinaram é apenas aquela que decorre do que nos é dado ler no site do programa, e reparou-se nos prazos com vista a imaginar-se conteúdos e âmbitos. A pressa, diz-se, nem sempre é boa companheira, mesmo quando o tempo é de urgência. É capaz de ser o caso.


sexta-feira, 20 de maio de 2016

APOIOS AO TEATRO | Para um novo ciclo com memória ...





 Aconteceu em 2001:
 «(...)
A obra reúne um conjunto de provas das situações que o «Movimento dos 31» denunciou ao longo dos dois meses que durou a polémica em torno do processo, além dos textos das audiências prévias que os artistas fizeram, artigos de imprensa sobre o assunto, as actas do júri do IPAE e a própria cronologia dos encontros do grupo para acompanhar a situação.

«O Livro Negro dos Subsídios ao Teatro» tem 372 páginas e é uma edição dos autores, elementos do «Movimento dos 31», assim chamado porque se formalizou com esse número de pessoas, embora nunca tenha adquirido estrutura jurídica. (...)». Leia´na integra no site da TSF.



«HIGH HOPES»


(neste momento em Lisboa)

Para  quem, como nós, não está lá, 
 no Rock in Rio, ao vivo, ou nem sequer 
a seguir em directo: 





terça-feira, 17 de maio de 2016

«TAPETE VERMELHO EM CANNES CONTRA O GOLPE NO BRASIL»






«Atores do Festival de Cannes repudiam
 o golpe da Milícia Temer no Brasil e
 denunciam o assalto à democracia brasileira»


CARTOGRAFIA DA PAISAGEM CULTURAL FRANCESA


«On trouve d’abord, parmi tous les résultats que nous publions, une confirmation : la France est – et elle le reste en 2015 – un territoire éminemment culturel. La quantité  et la qualité – des équipement culturels répartis sur l'ensemble du territoire le prouve. Elle abrite plus de 1 200 musées, 14 200 monuments historiques classés, plus de 1 000 parcs et jardins classés, 16 300 lieux de lecture, 450 conservatoires de musique et de danse, 1 100 théâtres publics et privés, 2 000 cinémas, qui témoignent d’une réelle densité de notre vie culturelle. A côté de cela, on savait que la France était l’une des destinations touristiques privilégiées à travers le monde. Avec les Chiffres clés 2016, on se rend compte de façon très précise qu’elle est un territoire culturellement attractif. En 2015, elle a attiré 83,8 millions de touristes étrangers, dont la moitié citent la visite culturelle parmi les motifs de leur séjour en France. Autre élément notable : près de quatre Français sur dix ont pratiqué une activité culturelle 
au cours de leur déplacement touristique».

                                  (...)

Quanto ao conteúdo, ver de seguida, e é bom verificar que não se confunde «indústrias culturais» com o resto:


.
.   .

Olá SIMPLEX, aqui está uma referência para se avaliar o que se fez e o que se deve fazer quanto a informação necessária na esfera da cultura e das artes. Atenção: não esquecer o balanço!, para impedir que se repita o que não devia ter sido feito ..., nomeadamente no que se refere a plataformas informáticas e afins. 


segunda-feira, 16 de maio de 2016

A SACRIFICADA CULTURA | a que Deus ? | ISTO COMEÇA A SER DEMASIADO GRAVE E SILENCIOSO


No semanário SOL de 14/5/2016




Antes, aqui no Elitário, nós perguntávamos quem estudava os dossiês:
 MUITO BEM, MAS COM ESTE RITMO «DE PROXIMIDADE» QUEM TRATA DOS DOSSIÊS ?

Mas já passou mais do que tempo - o tempo «de graça» já terá findado com ou sem mudança de ministro -  e o que se impõe perguntar é ao Governo: quando é que se tomam decisões?  «Umazinha», de acordo com o Programa do Governo,  mais que não seja para nos irmos iludindo ... Não, aquela de haver Ministério da Cultura não pega, até porque verdadeiramente ele não existe. Há aqui uma resignação e um silêncio ensurdecedor  que, de todo,  não se entendem. Alguém tem de dizer alguma coisa! Nem que seja para confirmar que o Programa do Governo não vai ser cumprido. Nem de longe, quanto mais de perto ...Há que saber onde estamos. Pelo menos isso!



DIREÇÃO-GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL | Abertura de Concursos | APROVEITE SE FOR CASO DISSO

Veja aqui


E para quem não tenha presente:  os dirigentes em exercício nos lugares agora a concurso estão em regime de substituição. A seguir com interesse ...




sábado, 14 de maio de 2016

Cultura e Economia Entrelaçadas




Leia aqui

«(...)
Não se reconhece cada vez mais – da universidade à empresa, dos centros de governação aos círculos de opinião, dos movimentos associativos às manifestações de cidadania – que a cultura é fator fulcral do conhecimento (integrante) irredutível à informação (especializada), do desenvolvimento humano (individual, social) irredutível ao crescimento económico, da participação cívica irredutível à passividade pública e ao espectarismo lúdico? (...)».

sexta-feira, 13 de maio de 2016

«O teatro deve libertar-se do espartilho do tempo curto»


(montagem)

No Elitário Para Todos já nos referimos ao «livrinho» da imagem  - aqui - que tínhamos lido em PDF.  Ontem fomos ver o « Dramatículos 2» que como foi divulgado está em Lisboa, e não resistimos «ao papel» até porque, como diz um colega, a publicação é muito bonita. Muito cuidada. E voltámos à leitura, começando pelo fim - veja a imagem. Vale  mesmo a pena  ir ao O'Culto da Ajuda, pela peça, pelo lugar, e pelo «livrinho».



«À ESPERA»


Do artigo «Nuno Cardoso/Palavras que não podem ser esquecidas»
Jornal de Letras | 11 a 24 maio de 2016

quinta-feira, 12 de maio de 2016

quarta-feira, 11 de maio de 2016

ACABA POR SER ENGRAÇADO | Quantos Projetos Financiados pela União Europeia ?




Veja a notícia no BARLAVENTO aqui.



«Europe In My Region é uma campanha de comunicação a nível da UE que visa incentivar os cidadãos a descobrirem e aprenderem mais sobre os projetos financiados pela UE perto do local onde vivem. Este ano, pela primeira vez, quatro iniciativas distintas (jornadas de portas abertas, uma caça ao tesouro, um concurso de fotografia e uma campanha de blogues) incentivarão o público a visitar projetos e a partilhar imagens e experiências através das redes sociais». Tirado daqui, do site da campanha.

No Elitário para Todos «desde sempre» que andamos à cata de sabermos sobre a EUROPA quanto aos Projetos na esfera da Cultura e das Artes, e mais do que na «minha região» em todo o nosso País. E dado o momento, em especial, para o Portugal 2020. E até pensávamos que seriam os serviços a proporcionarem isso de maneira acessível para todos. Ou seja, pensamos que devia haver um site onde tivéssemos toda a informação, sobre o passado, o presente e o futuro das intervenções com financiamentos comunitários. E até seria um bom ponto de partida para quem quisesse saber e aprender ao pormenor sobre cada um dos projetos. Face à notícia dá ideia que estão a inverter a coisa ... Mais, a «campanha de comunicação», pelo que nos é dado ver, leva a concluir  que no nosso caso não nos vai ajudar em nada.  Querem ver, as pessoas em Portugal têm mais que fazer ... Até rima.  


Já agora uma sugestão, quando se pensar fazer o tal «inventário» de que atrás falamos para o nosso País, podíamos pedir a colaboração da «Campanha» e evitávamos gastar dinheiro em novas aplicações informáticas, seja ele de fundos europeus ou nacionais ... 

Por aqui, não haja dúvidas, nós queremos mesmo saber e aprender, até porque estamos em crer que só assim se pode chegar ao «orgulho». E depois de conhecermos a situação, quem sabe até dinamizamos uma Campanha de Blogues. Vá lá cofinanciados portugueses !, tenham orgulho e mostrem-se aos cidadãos. Até agora lá no mapa, nada.


Isto até é divertido, quase parece um regresso ao modo «Associação de Estudantes»! Ou então é do tipo refeição em que só há uma leve sobremesa. Mas, vendo bem, aqui estamos nós a participar na Campanha. Ao nosso jeito !