sábado, 23 de agosto de 2025

«Pedro Duarte, Produtor de cinema e Candidato da CDU à Câmara Municipal de Lisboa explica em 2 minutos a diferença da política cultural que a CDU defende e o que é desenvolvido há mais de 20 anos por PS, PSD e CDS, em Lisboa.

 

 

A nossa ideia, em linha com o que de forma continuada  expressamos no Elitário Para Todos,  as palavras de Pedro Duarte exigem uma «resposta» dos visados. No fundo não estarão longe das interrogações de muitas e muitos lisboetas. E sendo Lisboa «Capital», demais concidadãos não serão estranhos ao que nela acontece. E sim, pensar-se LISBOA como uma CIDADE DO MUNDO, mas que não se esgote no que os turistas procuram ... Afinal, qual é o SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA que os Poderes que passaram pela Câmara de Lisboa asseguraram? Melhor, tinham em vista desenvolver, do curto ao longo prazo. Porque a nosso ver o problema está aí. Ou seja, o pecado original está precisamente no que à partida quem tem governado a «LISBOA, CIDADE DA NOSSA VIDA» - (máxima da CDU para as eleições em curso) -  defende. Entra pelo «olhos adentro» que se precisa de um PLANO PARA A CULTURA NA CAPITAL que responda nomeadamente às denuncias e inquietações trazidas pelo Candidato da CDU Pedro Duarte. O que ele diz não são invenções! É verdade de factos. Por outro lado, não se pode governar sem Plano e subsequentes Programas e Projetos - com iniciativas imediatas com caráter de urgência -, vem nos «livros», que mostrem para onde queremos ir, de maneira transparente, colaborativa e partilhada, mostrando  em especial como se articula com as demais intervenções no TERRITÓRIO DO MUNICÍPIO DE LISBOA, necessariamente com o Poder Central. Precisamos saber de maneira planeada, o espaço que vai ser trabalhado pelo PÚBLICO (na circunstância MUNICIPAL), pelo designado TERCEIRO SETOR, e,  sim, pelos PRIVADOS que se regem pelo jogo do mercado. Aliás, como decorre da CONSTITUIÇÃO. Se tudo isto se desenvolver com uma gestão pública competente estamos certos que se darão passos em frente em direção à qualidade de vida dos lisboetas - a razão de ser de tudo. Ah, em particular somos sensíveis àquela «Rede Associativa Cultural Popular» falada no vídeo. Até porque «amador é a coisa amada» e como mostram experiências exemplares a excelência avança quando trabalham com profissionais ... Mas não há que confundir as coisas. Tem de haver políticas públicas, centrais e locais, para cada uma das realidades ... 
 
  
 

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

NESTE VERÃO QUENTE DE 2025 O GOVERNO CONTINUA A AFOGAR-NOS COM LEGISLAÇÃO | de hoje a grande sobra: em vez da «ama» temos a «arte» ... | ENTRE «CRIAÇÃO» E «REESTRUTURAÇÃO» TALVEZ LEMBRAR QUE ALÉM DE SE GOVERNAR PARA AS POPULAÇÕES É FUNDAMENTAL GOVERNAR COM ELAS ... |E ESTAMOS EM LINHA COM A «OGP - OPEN GOVERNMENT PARTNERSHIP»

 

 
É verdade, hoje mais um diploma, o da imagem, publicado em DR. Confessemos, já não aguentamos aqueles preâmbulos! Mas está calor demais para desenvolvermos aqui e agora em linha com o que já se vem dizendo ... O verão está demasiado quente e a ideia neste momento é apenas mostrar que vamos dando pelo que o Governo vai produzindo ...  Assim, de seguida somente mais dois diplomas para se dar algum sentido ao de hoje. Ainda assim, não resistimos: não deixa de ser «curioso» em sumário «reestrutura-se»  o que se «cria»; depois não há maneira de organizarem os destinatários da legislação com técnica - continuam com «empresas» e «cidadãos», esquecendo o conceito «organizações» ... ; ainda, não largam «a transformação digital» quando até como emerge em alguns momentos da narrativa governativa o aconselhável será «transformação organizacional»; ... Podíamos continuar ... Ah, mesmo dando-se leitura rápida não há parágrafos a dizerem a mesma coisa? Talvez, haver um «editor» para os diplomas. Este blogue quer ser ELITÁRIO PARA TODOS e daí  se não assinalamos como acabamos de fazer talvez nos estejamos a trair ... Lembremos o que nos orienta:
 

 Agora, dois diplomas pertinentes

 

 


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Por fim, embora com alguma preguiça, fomos ao baú dos blogues, deste e doutros,  e lembramos posts anteriores, para amenizarmos a «gestão legalista» da governação que temos:

  


«A small step for digitalisation, a giant leap for humanity? _ Reflections on human-centredness in the public sector»

 

EM FRANÇA ACONTECE UM FESTIVAL SOBRE OS «SERVIÇOS PÚBLICOS» | foi lançado em 2022 e no de 2025 reafirma-se que os serviços públicos são essenciais ao nosso quotidiano | APETECE GRITAR: «MIMETIZE-SE!»

 

 

terça-feira, 19 de agosto de 2025

na morte de Augusto Alves da Silva

 

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Do muito que se está a dizer neste momento triste, escolhemos: «A viagem derradeira - na morte de Augusto Alves da Silva | O Augusto demonstrava uma percepção crítica das contradições que o rodeavam, evidenciada em obras que reflectiam tanto acontecimentos históricos como situações do quotidiano». Leia aqui.



segunda-feira, 18 de agosto de 2025

SETÚBAL |«festival internacional de teatro 2025»| 21 _ 30 AGOSTO

 

 

 
 Sobre o Festival do que escreve João Carneiro no semanário Expresso
 

«A Festa do Teatro existe, em Setúbal, há 25 anos, com uma tenacidade admirável, conduzida pela força incontornável que é o Teatro Estúdio Fontenova. Eis a proposta deste ano

TEXTO JOÃO CARNEIRO

 Em 1995 nasceu o Festival de Teatro de Setúbal. A ideia veio do Teatro Estúdio Fontenova, e a ocasião era assinalar os dez anos da companhia. Este ano, o festival inclui, além dos espetáculos e atos complementares, uma exposição que celebra os 40 anos da companhia. Foi com ela que tudo começou; sem ela, não se sabe o que teria sido o teatro em Setúbal; sem ela não haveria, também, e isso é certo, a Festa do Teatro.

 Pode parecer estranho começar este texto com uma referência a uma exposição; mas é a primeira retrospetiva que o Fontenova faz, e não é por acaso  que a exposição faz parte do Festival de Teatro — Festival e Festa do Teatro são os dois nomes de uma só cara, e da direção artística de José Maria Dias, com a cumplicidade de Graziela Dias. Vale a pena visitar a exposição, pois ela é uma das memórias possíveis de uma vida de teatro. Quando os espetáculos acabam, acaba com eles o essencial do teatro. Ficam registos, é certo; fotografias, filmes, gravações, críticas, textos; e fica a memória. Uma exposição, retrospetiva ainda por cima, é o resultado de isto tudo junto. Os olhares de quem viu, ouviu, escreveu. E, ainda, a escolha de quem organizou a exposição. Uma exposição faz parte, de certa maneira, daquilo que também se passa no teatro: dar vida a coisas que (já) não existem. É uma espécie de tentativa de recriar milagres, de tentar ressuscitar pessoas, coisas, ações, sentimentos. (...)»

domingo, 17 de agosto de 2025

AGORA, «A FESTA DO AVANTE!» 2025 | já está perto _ 5, 6, 7 setembro ...

 

Veja aqui

Ah, não esqueça,
 a «EP - ENTRADA PERMANENTE» 
 
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 Em particular
 

«O Avanteatro - o espaço dedicado ao teatro na Festa do Avante! - contará com uma programação diversa que trará à Festa do Avante! companhias mais experientes e companhias emergentes, profissionais do teatro de vários pontos do País e produções que dialogam com a actualidade, a partir de abordagens criativas distintas, linguagens e temáticas variadas.

Em 2025, o teatro estará presente no palco e fora dele, com Mercado das Madrugadas, de Patrícia Portela, a ocupar as ruas da Quinta da Atalaia e a convidar-nos a pensar que “o Amanhã é inevitável e começa hoje”. Os Possessos levam-nos a viver a história da luta pela liberdade durante o fascismo e após a Revolução, a partir de uma Rádio Clandestina. A Palestina marcará presença no programa do Avanteatro deste ano, com a companhia 100 Dramas a trazer a produção O Meu Nome é Rachel Corrie, relembrando que a ocupação e o massacre do povo palestino têm responsáveis e dura há várias décadas. A peça infantil deste ano fica a cargo da companhia Historioscópio, que nos traz uma peça sobre a busca pela liberdade a partir de Caminho do Burro. Teremos ainda um reencontro com A Barraca, que representará O Príncipe de Spandau, uma ficção sobre a loucura do condenado de Nuremberga após a derrota do nazismo até à sua morte». Saiba mais.
 
 Um dos espetáculos
 
 
«Mercado das Madrugadas, de Patrícia Portela e convidados, é uma co-produção PRADO e Rota Clandestina, Teatro Aveirense e Teatro Nacional Dona Maria II. Saímos do palco do Avanteatro para as ruas da Atalaia para, numa praça aí criada, entrarmos no dia em que o mundo faz greve antes da revolução».  Saiba mais.