terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
domingo, 23 de fevereiro de 2014
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Ciência, Tecnologia e Competitividade Empresarial Estrutural
Por mero acaso deparámos com o Relatório da imagem, como se vê muito atual, que não é especificamente sobre a Cultura, mas também é de Augusto Mateus. E decididamente, nos próximos tempos, manda o bom senso, não dispensaremos a sua leitura. O nosso propósito de partida: encontrar a cultura e as artes no todo.Ainda não chegámos lá, mas pela pg. 20 vemos o abaixo reproduzido que, pensamos, interessará a leitores deste blogue. Por vezes a razão das coisas vem de onde menos se espera. Documentemo-nos, os estudos, pagos com o nosso dinheiro, como é costume dizer-se, também são para nós (Os destaques são nossos):
«(...)
Continuar a apoiar os esforços no domínio da Ciência e da Tecnologia melhorando o seu contributo para a competitividade empresarial estrutural
No domínio do apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico quer para o período restante de vigência do COMPETE quer para o próximo período de programação, é fundamental a manutenção de um instrumento do tipo SAESCTN com uma dotação financeira adequada, a fim de não se interromper a trajetória de consolidação do subsistema de Ciência e Tecnologia em Portugal e, em particular, nas regiões de convergência. Embora não seja de encerrar a oportunidade para concursos em todas as áreas científicas e para projetos de pequena dimensão, entende-se como necessário, por um lado, evitar a excessiva fragmentação dos apoios à investigação e, por outro lado, aumentar a oportunidade para concursos temáticos e de maior orientação estratégica.
A exemplo do já observado nos “Projetos de IC&DT Estratégicos e de Interesse Público” e do previsto na tipologia “Programas Integrados de IC&DT” (esta última com um concurso nos PO regionais), deve ser dada uma maior expressão a tipologias que permitam a formatação de projetos por linha de investigação, de maior dimensão financeira e horizonte temporal mais alargado, reduzindo-se os custos de transação gerados por um muito elevado número de candidaturas.
Por outro lado, existe ainda uma elevada margem para aumentar a orientação estratégica induzida pelos concursos, contrariando uma excessiva lógica “bottom up”. Para além da manutenção de concursos temáticos dirigidos a projetos enquadrados em acordos de cooperação entre Portugal e centros de conhecimento de referência mundial, considera-se desejável a definição de prioridades – a consensualizar entre o Governo / FCT e as principais organizações do subsistema de C&T – articuladas tanto quanto possível com as prioridades das estratégias de especialização inteligente a nível nacional e a nível regional, bem como com as EEC relacionadas com as referidas estratégias.
Ainda que não pareça desejável alimentar uma expectativa imediatista quanto à apropriação de resultados, por parte da economia, decorrentes das atividades de C&T de matriz académica (sendo que existem outros instrumentos mais formatados para promoverem essa articulação, tais como o SI I&DT em co-promoção e os projetos mobilizadores), as estratégias de especialização inteligente – sendo consensualizadas e assumidas pelos diferentes agentes do sistema de inovação – poderão igualmente ser o quadro gerador de uma maior articulação entre o subsistema de C&T e o sistema de inovação como um todo.
(...)».
A exemplo do já observado nos “Projetos de IC&DT Estratégicos e de Interesse Público” e do previsto na tipologia “Programas Integrados de IC&DT” (esta última com um concurso nos PO regionais), deve ser dada uma maior expressão a tipologias que permitam a formatação de projetos por linha de investigação, de maior dimensão financeira e horizonte temporal mais alargado, reduzindo-se os custos de transação gerados por um muito elevado número de candidaturas.
Por outro lado, existe ainda uma elevada margem para aumentar a orientação estratégica induzida pelos concursos, contrariando uma excessiva lógica “bottom up”. Para além da manutenção de concursos temáticos dirigidos a projetos enquadrados em acordos de cooperação entre Portugal e centros de conhecimento de referência mundial, considera-se desejável a definição de prioridades – a consensualizar entre o Governo / FCT e as principais organizações do subsistema de C&T – articuladas tanto quanto possível com as prioridades das estratégias de especialização inteligente a nível nacional e a nível regional, bem como com as EEC relacionadas com as referidas estratégias.
Ainda que não pareça desejável alimentar uma expectativa imediatista quanto à apropriação de resultados, por parte da economia, decorrentes das atividades de C&T de matriz académica (sendo que existem outros instrumentos mais formatados para promoverem essa articulação, tais como o SI I&DT em co-promoção e os projetos mobilizadores), as estratégias de especialização inteligente – sendo consensualizadas e assumidas pelos diferentes agentes do sistema de inovação – poderão igualmente ser o quadro gerador de uma maior articulação entre o subsistema de C&T e o sistema de inovação como um todo.
(...)».
onde pode ler, por exemplo:
«O estudo explicita as recomendações apresentadas pela equipa de avaliação intercalar do COMPETE que são particularmente dirigidas para o futuro domínio temático Competitividade e Internacionalização do Portugal 2020».
«Sobre os equivocos do relatório A CULTURA E A CRIATIVIDADE NA INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA»
Artigo de opinião | P úblico - Ípsilon - 21-02-2014 |
Nem de propósito, um artigo de opinião, de António Pinto Ribeiro, sobre um dos estudos referidos no post anterior. Está disponível online: neste endereço. Um excerto:
«(...)
Tal como em 2010, Mateus acautela o excesso de expectativas em relação à exportação de bens culturais (terminologia do autor), já que toma deles uma visão particularmente heterogénea que tanto inclui decorações de Natal como música erudita e o audiovisual. Para tanto, serviu-se de uma definição de cultura, breve e bastante banal, retirada do dicionário da Porto Editora. Ora, a primeira exigência que o tratamento desta matéria impunha era justamente uma problematização da cultura e das suas definições a partir de disciplinas como os estudos de cultura, a geografia, a antropologia, os estudos artísticos — pelo menos. A definição de cultura que o relatório utiliza acaba contudo por ter o mérito de definir claramente o ponto ideológico de que parte a análise. Ressalve-se a afirmação inicial segundo a qual todas as indústrias, para o serem, têm de ser criativas. (...)».
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
QUEM ESTUDA OS ESTUDOS ?
Três trabalhos com a assinatura de Augusto Mateus
Pode encontrar os relatórios da imagem clicando nos endereços seguintes (se tiver dificuldade procure, por exemplo, diretamente no google com o titulo dos documentos):
Olhamos para eles e interrogamo-nos como é que se ligarão entre si. Perguntamo-nos sobre qual o seu impacto nas políticas públicas. E questionamo-nos sobre quem os lerá, estudará, e avaliará. Os aproveitará. E como se cruzarão com o trabalho dos serviços. Ou será que eles substituem o que devia ser feito pelos serviços? Por exemplo, pode ler aqui, o seguinte:
«A criação de um Programa Operacional para a Cultura, no Eixo I do Quadro
Comunitário de Apoio para Portugal, para o período 2000-2006 (QCA III),
constitui uma medida inovadora no quadro comunitário, dado que se trata do
primeiro Programa Operacional consagrado à Cultura, na União Europeia. A sua
criação resulta essencialmente da clara assunção de que a política cultural
constitui um eixo fundamental da estratégia de desenvolvimento social e
económico do País.
O objectivo de valorização cultural passou a valer por
si mesmo e pelas potencialidades intrínsecas do sector cultural na dinamização
das actividades económicas, designadamente pela crescente importância das
indústrias de conteúdos, na valorização dos recursos humanos e na criação de
emprego qualificado.
A estratégia subjacente às actuações previstas no
Programa Operacional da Cultura assenta em dois objectivos essenciais:
- reforçar a cultura como factor de desenvolvimento e de emprego;
- promover um maior equilíbrio espacial no acesso á cultura.
Estes
objectivos reflectem-se, respectivamente, no Eixo I e II do
programa. (...)».
Quem nos mostra, a nível do País e da União Europeia, o percurso que este referencial provocou desde aquela data até hoje ? Precisamos de estudos que tornem as POLÍTICAS PÚBLICAS claras para todos os cidadãos. De maneira permanente, continuada e sistemática. E de dados, informação e conhecimento, públicos, em tempo real e online. Já não se aguenta tanto estudo SOLTO e tantas vezes assentes em bases de dados privadas, do consultor, que nem dá para serem contraditadas ... . Ah, a Conta Satélite (solução tão inovadora há quinze anos), e que tanto defendemos aqui no Elitário para Todos, não vai responder a isto de que aqui estamos a falar. Portanto não nos venham com essa, mas venha ela, a Conta Satélite. E atenção, as Contas Satélite são, isso mesmo,«satélites». E no século XXI, cada vez mais, tudo o que é essencial pode estar no centro. Mais uma vez, parece que estamos a chegar tarde, muito tarde, às coisas. E, contudo, os estudos dizem, sublinham, que sejamos criativos e inovadores ... para a internacionalização ... . A propósito, quem não se internacionalizar ! embora cosmopolita cá dentro ... ainda assim dá ideia que está «feito ao bife». Credo, que expressão esta! já não temos tento na língua.
E não se pode deixar de olhar para tudo isto sem nos lembrarmos que o Observatório das Actividades Culturais foi extinto, e segundo a comunicação social parte das suas atribuições terão ido para o GEPAC - Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais - que parece que é quem encomenda os estudos. A pergunta: essas atribuições vão ser realizadas em outsourcing?
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
OPTA-SE POR FUNDAÇÃO EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS ?
Jornal Público 18.02.2014 |
A notícia da imagem e outras equivalentes levam à pergunta nuclear: com que fundamentos se opta por uma FUNDAÇÃO quando o que está em causa é a prestação de um serviço público? E podíamos estender a pergunta: em que situações é que a solução é Instituto, Direção - geral, Entidade Pública empresarial, e por aí fora ... . Neste caso, mais do que refletir o ESTADO é o APARELHO ESTATAL que está em cima da mesa. O que incomoda é quando dá ideia que se quer atingir o primeiro - nomeadamente as funções do Estado - sem se dar por ela ... .
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
sábado, 15 de fevereiro de 2014
«ticket revenue never covers the cost of productions»
«ticket revenue never covers the cost of productions» pode ler-se no artigo de ontem do NYT com o seguinte titulo:
«It May Be a Nonprofit Theater, but the Tickets Look For-Profit
E isto para a Broadway, para espectáculos ditos populares. E, curiosamente, são organizações «sem fins lucrativos». O artigo na integra aqui.
MANIFESTO Contra a Crise: COMPROMISSO com a CIÊNCIA, a CULTURA e as ARTES em PORTUGAL
Veja aqui a Petição Online «MANIFESTO Contra a Crise: COMPROMISSO com a CIÊNCIA, a CULTURA e as ARTES em PORTUGAL» que começa assim:
«Portugal atravessa uma crise extrema de todos conhecida e por muitos
experimentada dramaticamente. Portugal está em crise, mas não pode ficar num
impasse.
Para além dos debates intensos que hoje se multiplicam sobre as
medidas políticas e económicas em curso e os seus resultados a prazo,
entendemos, como cidadãos, tornar pública a relevância estratégica da ciência,
da cultura e das artes para o nosso futuro como comunidade política aberta e
dinâmica.
Portugal dispõe hoje da geração académica e cientificamente mais
qualificada de toda a sua história, consequência do forte investimento feito na
expansão da rede escolar e de ensino superior ao longo das últimas décadas do
nosso regime democrático». Continue a ler.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
NO DIA DE SÃO VALENTIM
Todos os pretextos são bons para a POESIA. Por isso Love Poems for Valentines Day na Poetry Foundation. E Zeca Afonso - Que amor nao me engana:
Que Amor Não Me Engana
Zeca Afonso
Com a sua brandura
Se da antiga chama
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor nao se entrega
Na noite vazia?
E as vozes embarcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das àguas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas
Junta de uma hera
Nascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irma cotovia
Dizer-me se esperas
Pelo nascer do dia
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
DIRIGENTES PARA A ADMINISTRÇÃO PÚBLICA NA CULTURA | A saga continua | NOVO CONCURSO para Diretor-Geral das Artes
Já o tinhamos divulgado, a CRESAP não conseguiu apurar três candidatos para Diretor-Geral das Artes a propor ao Secretário de Estado da Cultura. Não sabemos onde é que, institucionalmente, isso está divulgado - apanhamos a notícia na Comunicação Social - mas descobrimos ( um leitor alertou-nos) que novo concurso foi aberto (sem fazer referência à circunstância descrita) :
VEJA AQUI. |
Entretanto, já há mais um Diretor: «DIRETOR GERAL DO PATRIMÓNIO Nuno Vassallo e Silva é o novo diretor-geral do Património Cultural. O até agora diretor ad junto do Museu Calouste Gulbenkian foi o eleito pelo secretário de Estado, Jorge Barreto Xavier, de entre os trás candidatos selecionados pelo Cresap (os outros eram João Lopes dos Santos e Jorge Pulido Valente). Nuno Vassallo vai substituir Isabel Cordeiro» (DN 6fev2014). Mas a comunicação social também divulgou que uma Subdiretora apresentou a demissão:
«Caso Miró Subdiretora-geral do Património Cultural apresenta demissão
Na semana em que o leilão das 85 obras de Miró tem marcado a atualidade nacional, a subdiretora-geral do Património Cultural Anabela Antunes Carvalho resolveu apresentar um pedido de afastamento de funções ao secretário de Estado da Cultura, avança o semanário Expresso». (Noticias ao Minuto 6/2/2014).
E os outros Diretores e Subdiretores ? Insistimos: qual é o CALENDÁRIO PARA TUDO ISTO? Sobre os concursos para dirigentes na Cultura, talvez revisitar alguns dos posts anteriores:
sábado, 8 de fevereiro de 2014
CULTURA E ARTES | O lado económico | FRANÇA
Entretanto, alguns «pormenores», desde logo, sobre os autores. Na nossa terminologia, serão Trabalhadores em Funções Públicas, ou seja, não foi elaborado por uma empresa contratada para o efeito.
«Auteur(s) :
- FRANCE. Inspection générale des finances; FRANCE. Inspection générale des affaires culturelles
Editeur : Ministère de la culture et de la communication
Date de remise : Janvier 2014390 pages»
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
COMPANHIA DE TEATRO A BARRACA HOJE NO PARLAMENTO | A Dgartes tem de repor a verdade
A Comissão de Educação, Ciência e
Cultura na Assembleia da República recebe, na terça-feira, em audiência, os
representantes da companhia de teatro A Barraca, que ouvirá sobre a petição "A
Barraca não pode ser extinta".
(...)
"A Barraca não pode ter sido classificada em 31.ª, entre as 54 estruturas
teatrais apoiadas", atesta a companhia.
A companhia com sede no Cinearte, no bairro de Santos-o-Velho, em Lisboa,
considera que "viu a sua atividade desprezada inexplicavelmente durante o
período de 1984 a 1995, em que o Governo lhe negou ano após ano os apoios que
foi concedendo a outras companhias e projetos, de que hoje, de alguns deles, já
não há notícia", sem nunca ter parado a sua atividade.
"A DGArtes tem de repor a verdade e atuar com a mais elementar justiça,
revendo os critérios e atribuindo um financiamento condigno à realidade. Sem
paternalismo, nem favores, mas simplesmente justo", exigem os
peticionários». Leia mais
Maria do Céu Guerra
E aqui o site da A BARRACA.
Entretanto, aqui já se pode ouvir do que se passou na Assembleia.
10 ESTUDOS | O primeiro | MAIS CULTURA PARA DESENVOLVER O PAÍS
DN 1FEV 2014 |
O Elitário Para Todos ainda não leu o estudo, nem assistiu à apresentação, mas concorda e gosta da conclusão fixada na imagem da notícia acima. Nem precisava do estudo. O conhecimento teórico e prático existentes, e o senso comum, não deixam alternativa: MAIS CULTURA! 1% Para a Cultura! Mas venha o segundo estudo ... .
E, claro, vamos ler o primeiro dos 10 encomendados, ou seja, este:
E, claro, vamos ler o primeiro dos 10 encomendados, ou seja, este:
E se não sabe aqui fica o endereço onde está disponibilizado, isto é, no Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliações Culturais, que de entre as suas atribuições tem esta:
«(...)
a) Elaborar estudos de prospetiva de âmbito sectorial e regional na área da cultura;
(...)».
Pelos vistos, na circunstância, recorrendo a outsourcing.
MUSEU DA MÚSICA | Nova Dirigente | EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃO
Diário de Notícias - 2 FEV 2014 |
Veja posts anteriores: por exemplo este e ao que chega através dele.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Philip Seymour Hoffman
Uma noticia triste: «O actor Philip Seymour Hoffman, de 46 anos, foi encontrado morto no seu apartamento em Manhattan, Nova Iorque, noticia a imprensa norte-americana». Continue a ler. Ator que só por si me levava aos filmes onde entrou. No video o trailer de Capote que lhe deu o óscar de Melhor Ator.
sábado, 1 de fevereiro de 2014
LOIRAS, CULTURA & DIREITA
“É de voz comum dizer-se que a Direita não gosta da Cultura e que este Governo, que é de Direita, já se percebeu que não gosta da Cultura. Estes chavões estão muito próximos daqueles chavões que dizem que as mulheres loiras só têm um neurónio”. +
Jorge Barreto Xavier
E é de dizer: perdoai-lhes senhor, quer saibam ou não o que fazem ...
Jorge Barreto Xavier
E é de dizer: perdoai-lhes senhor, quer saibam ou não o que fazem ...
«INTERINAMENTE» | Para a história dos concursos para dirigentes na Administração Pública | NA CULTURA
DN 28 jan 2014
E a notícia online.
|
O mesmo assunto no jornal Público. A seguir com atenção, a coisa promete. Desde logo, com a ironia adequada, o conceito de estabilidade sai enriquecido ... Teóricos da gestão, olhem para a realidade e aprendam ... Por este andar podemos ter os novos dirigentes lá para as calendas ... Mas que importância tem isso ! Bom, que mais nos irá acontecer ! Que mais irá acontecer na Cultura ! Por fim, é um facto, «o regime de substituição» na Cultura é já um clássico. Ainda vamos ver nomear comissões ou grupos de trabalho para ajudarem o SEC a escolher de entre os três selecionados.Bom seria que alguém avaliasse os custos que estes atrasos provocam nas finanças públicas. Não se pense que isto não tem impacto no défice. Tem, e é uma boa ilustração de ineficiência e de outras «coisitas» mais. Como transparência.
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