sexta-feira, 9 de março de 2018

JORGE SILVA MELO | “Não sabemos absolutamente nada do futuro, algo que nunca me aconteceu nesta altura do ano. Houve uma altura, no princípio do mandato do [secretário de Estado da Cultura] Francisco José Viegas, em que os resultados vieram em Junho, mas tínhamos atrás de nós cinco anos com apoios bastante bons; agora temos atrás de nós cinco anos a 50%”, compara, sublinhando que os ensaios para a próxima produção não vão começar enquanto não chegar uma resposta da DGArtes. “Nunca vi uma temporada tão má e tão aflitiva. Acho que não vai haver quase teatro nenhum até Junho ou Julho, se não for até Setembro. As pessoas vão ter de fechar as casas. Este ano foi para o lixo – o que significa que o ano que vem também irá, porque se em 2018 não conseguir criar, que espectáculos é que posso colocar em digressão em 2019?”

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