segunda-feira, 30 de junho de 2025
sábado, 28 de junho de 2025
NUNO ARTUR SILVA |«Erros Meus»
SINOPSE
«Com Erros Meus apresenta-se a primeira recolha de éditos e inéditos dos últimos 40 anos. O livro está organizado por capítulos (12). Os capítulos correspondem mais a temas, motes ou motivos do que a épocas de escrita. A definição e o nome de cada capítulo partem quase sempre de textos escritos em tempos diferentes ou ao longo do tempo, em várias versões, sobre o mesmo tema ou variações dele. Cada capítulo pode juntar textos muito recentes com textos muito antigos. Pode acontecer parecerem textos antigos textos que são mais recentes. E vice-versa. Há muitos textos que ficaram de fora da escolha, há muitos textos que foram totalmente reescritos. Sem contrariar a autonomia de cada texto, que pode ser lido isoladamente, há unidades sequenciais ou narrativas. Cada capítulo é uma coleção de poemas de um livro independente inacabado. Os livros anteriormente editados agora aqui incluídos têm uma nova versão, não necessariamente definitiva (com uma exceção, As Passagens do Tempo, que está quase igual à primeira edição). A maior parte dos capítulos corresponde a escolhas de poemas de livros inéditos com o mesmo título de cada capítulo, que poderão, ou não, vir a ser publicados. Esta antologia é, portanto, uma coletânea de versos e prosas de livros futuros.». Saiba mais.
sexta-feira, 27 de junho de 2025
ACONTECEU | NO TNSJ HOUVE O LANÇAMENTO DA OBRA «CENÓGRAFOS, FIGURINISTAS E MARIONETISTAS» | e nós ao recordá-lo queremos celebrar os 80 anos de José Caldas ! | o mesmo que dizer celebrar Teatro ...
CONVITE
quarta-feira, 25 de junho de 2025
SOBRE MOÇAMBIQUE | ENTREVISTA A NÃO PERDER | ONDE CADA PALAVRA CONTA |Mia Couto: «Como é que se muda um país e como é que se muda um país a partir da importação de modelos políticos esta configuração do Estado, da nação. Não basta o sonho. Quer dizer, é preciso sonhar, mas depois, de repente, é preciso acordar e perceber que há uma coisa chamada realidade, e a realidade é complexa»
Uma parte desse sonho que eu construí, que era um sonho de fazer, criar um país completamente diferente, um país em que houvesse justiça, que não houvesse corrupção, que não houvesse desigualdade, estava fundado num erro de natureza cultural, de concepção. Nós tivemos um pensamento muito simplificado, muito redutor do que era mudar um país. Como é que se muda um país e como é que se muda um país a partir da importação de modelos políticos esta configuração do Estado, da nação. Não basta o sonho. Quer dizer, é preciso sonhar, mas depois, de repente, é preciso acordar e perceber que há uma coisa chamada realidade, e a realidade é complexa. Há 28 povos diferentes [Em Moçambique], com línguas diferentes, com culturas diferentes. Há religiões diversas e, no princípio, nós atacámos não só as religiões formais, como a religião católica e a religião muçulmana, mas também atacámos aquilo que era a religiosidade profunda, mais antiga, africana, que une este país do Norte a Sul.(...)».
COISAS QUE NOS FAZEM BEM | «O ator português José Martins venceu o prémio de Melhor Ator do Festival Internacional de Cinema de Xangai, pelo desempenho em "A Memória do Cheiro das Coisas", de António Ferreira»
terça-feira, 24 de junho de 2025
E ESTA ! | (...)Falo da lengalenga que o comentariado nacional difunde sobre a alteração do mapa eleitoral do Alentejo (e também no distrito de Setúbal), assente no argumento de que a quebra do eleitorado da CDU é o fator explicativo da subida galopante do Chega.(...)Sim, é uma aldrabice, e esta, até, facilmente desmontável. A ideia do crescimento do Chega por via da quebra eleitoral da CDU não tem suporte, nem nos resultados eleitorais de 2024, nem nos resultados de 2025 (...)»| ARTIGO DE JOSUÉ CALDEIRA NO «ABRILABRIL»
segunda-feira, 23 de junho de 2025
HOJE | «Pias dá início a uma das suas mais singulares práticas ancestrais: os Jordões de Pias. Esta manifestação cultural, que resiste há gerações na freguesia do concelho de Serpa, consiste na construção de altares em honra a São João, decorados segundo preceitos tradicionais e enfeitados com faias e outras ramagens. À volta destes altares, entoa-se o cante, num ritual profundamente enraizado na comunidade e que reflete a riqueza da herança imaterial alentejana»
SE LHE PASSOU AO LADO AQUI ESTAMOS A RECORDÁ-LO | A UNESCO celebrou os 20 anos da Convenção da Diversidade Cultural
sábado, 21 de junho de 2025
sexta-feira, 20 de junho de 2025
«Freelancers make theatre work»
Freelancers make theatre work
LGBTQIA+ Resources
Being freelance should never mean being alone. This space brings together resources, support and opportunities for LGBTQIA+ freelancers working across the arts. Curated with input from queer creatives and allies, it’s here to help you feel safer, more supported, and better connected, whether you’re looking for community, care, advocacy tools, or places to share your work and voice. The arts are stronger when they reflect all of us. This page is for anyone navigating the industry as LGBTQIA+, and for anyone committed to building more inclusive creative spaces.
FEIRA DO LIVRO DE LISBOA | LANÇAMENTO |«Manual Para Andar Espantada Por Existir»_ de Patrícia Portela | 22 JUN 16:00 | PRAÇA LEYA
Este manual é um mapa para quem ainda ousa existir de olhos abertos e coração inquieto. Saiba mais.
quinta-feira, 19 de junho de 2025
«GOVERNAÇÃO TRIPARTIDA + 1» | parece que escapou mas há mais uma parcela no somatório sob a alçada da «Ministra da Cultura, Juventude e Desporto» | É VERDADE TEMOS MAIS «A IGUALDADE» | MAS ENTRETANTO FELIZMENTE TEMOS TAMBÉM O ARTIGO «GOVERNAR A CULTURA EM PORTUGAL» DE CARLOS VARGAS
É impossível reagir a este reincidente comportamento político sem balançar entre a melancolia e o cinismo, perante um evidente diletantismo e impreparação, condição essa que conduz a soluções de organização governativa deste tipo. Trata-se, de facto, de uma decisão que revela um profundo desconhecimento das transformações culturais, sociais e políticas do país, que parece nada ter aprendido com a experiência cultural do Portugal democrático e que ignora ou negligencia a importância central das políticas culturais num mundo em convulsão.
Diria, então, o melancólico: como é triste constatar que, após décadas de construção democrática, continuamos a assistir à leveza com que se tratam questões tão fundamentais como a governação da cultura. Fica no ar um sentimento de tempo perdido. O país parece caminhar em círculos, incapaz de amadurecer, insensível às suas próprias necessidades e problemas, repetindo erros como quem esquece o que já foi feito ou estudado, e prefere sempre começar do zero.
Por sua vez, o cínico afirmaria: ah, claro, mais uma genial reestruturação governamental feita de improviso, como quem joga dados para decidir o futuro do país. Nada como nomear gente que mal distingue cultura de entretenimento para dirigir políticas públicas numa sociedade em frangalhos. Afinal, para que serve mesmo a governação da Cultura?
Entendo perfeitamente a corrente que defende a ideia de que os políticos generalistas respondem ao exercício do dever em torno da res publica, assumindo qualquer pasta e alegando que o que verdadeiramente importa são as equipas de que esses mesmos políticos se rodeiam. Acontece que este argumento só é válido para algumas áreas da governação e nunca, repito, nunca é válido para outras. Assim se somam os argumentos que demonstram não só a efectiva menorização da acção governativa da cultura (não carece de um(a) especialista), mas também a sua secundarização (num único gabinete ministerial, sem ministério, a Cultura surge agregada à Juventude, à Igualdade e ao Desporto). (...)».
quarta-feira, 18 de junho de 2025
«RISPETTO»
«It seems Michelangelo Pistoletto, a key figure of the Arte Povera movement, has taken a page from Aretha Franklin’s songbook. His installation Rispetto (2025) features a large table, with a mirror surface shaped like the Mediterranean; the accompanying chairs are designed to evoke the countries that border the sea. Surrounding the table are 24 wall-hung mirrors, each cracked and partially covered with a colored wooden board with the word “respect” painted in a different language, Chinese, French, English, Greek, etc. This installation refers to Pistoletto’s Love Difference movement, meant to foster conversation between cultures to overcome global conflicts. By bringing the chairs and the ttable together, the Italian artist creates a space for dialogue». Daqui.