ELITÁRIO PARA TODOS
quinta-feira, 17 de outubro de 2024
«(...) investigadores de universidades portuguesas, espanholas, francesas, italianas, brasileiras, moçambicanas e norte-americanas vão refletir e apresentar comunicações sobre, por exemplo, o impacto do 25 de Abril nas literaturas de todos os idiomas de Espanha, a influência da revolução na produção cultural de países como Roménia, Itália, Brasil ou França, ou “as memórias do 25 de Abril desde uma perspetiva da mulher”, como explicou à Lusa uma das diretoras do congresso, Filipa de Paula Soares»
COISAS QUE NÃO NOS PODEM PASSAR AO LADO | A RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS «APRENDER MAIS AGORA» |«vamos estar atentos e ouvir quem está por dentro| À PRIMEIRA VISTA NÃO SE PERCEBE MUITO BEM A MUDANÇA ...
«Museum of Shakespeare»
A propósito:«Museum of Shakespeare protects archaeological remains of Curtain Playhouse»
terça-feira, 15 de outubro de 2024
ORÇAMENTO 2025 PARA O MINISTÉRIO DA CULTURA | não, não é para Portugal | É O PROJETO DE FRANÇA EM FORMATO «DOSSIER DE PRESSE»
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
«PORQUE FALHAM AS NAÇÕES»| dois dos três laureados com o Prémio Nobel da Economia deste ano estudam o problema|DÃO-NOS BONS PONTOS DE PARTIDA PARA IRMOS À LEITURA DOS NOBELIZADOS E AO DEBATE | E AQUI FICA EM JEITO DE SUGESTÃO DE CONVERSA À ORDEM DOS ECONOMISTAS
Daron Acemoglu e James Robinson mostram, de uma forma conclusiva, que são as instituições políticas e económicas criadas pela humanidade que estão subjacentes ao êxito económico (ou à falta dele). Baseando-se em quinze anos de investigação, reuniram indícios históricos espantosos sobre o Império Romano, as cidades-estado maias, a Veneza medieval, a União Soviética, a América Latina, Inglaterra, Europa, Estados Unidos e África para elaborarem uma nova teoria de economia política com enorme relevância para as grandes questões atuais, nomeadamente:
- A China criou uma máquina de crescimento autoritário. Continuará a crescer a uma velocidade tão elevada que esmagará o Ocidente?
- Os melhores dias da América pertencerão já ao passado? Estaremos a passar de um círculo virtuoso, em que o esforço das elites para iluminar o poder são alvo de resistência para outro círculo vicioso, que enriquece e dá poder a uma pequena minoria?
- Qual é a forma mais eficaz de ajudar a transferir milhões de pessoas da rotina da pobreza para a prosperidade? Residirá em mais filantropia por parte das nações ricas do Ocidente?»Saiba mais.
Daron Acemoglu, Simon Johnson e James Robinson são Prémio Nobel de Economia 2024
«Reimagining museums»
«Are museums outdated? Have screens made them old-fashioned? Quite the opposite. The number of museums has risen from 22,000 in 1975 to nearly 100,000 today. Blockbuster exhibitions are almost always full and the major museums continue to break visitor records every year.
The Louvre in Paris tops the list, with no fewer than 8.8 million visitors in 2023, followed by the Vatican, the British Museum, the Metropolitan Museum of Art in New York and the National Museum of the Republic of Korea, according to data collected by The Art Newspaper. And more and more cities want to make the most of the influence conferred by these prestigious venues.
It has to be said that in the space of just a few decades, museums have undergone a profound transformation. Originally created to present princely and royal collections in Renaissance Europe to a privileged few, museums have since become much more democratic. Fine art and history have long since ceased to be their only fields of expertise. To attract new audiences, museums have not hesitated to convert to digital technologies, sometimes radically transforming the visitor experience.
And even if heated arguments remain about the return of objects acquired during the colonial period, museums have adapted to reflect the concerns of the time, increasingly opening their exhibitions to women artists and revising their curatorial approach in the light of current debates, and the demands of indigenous populations.
In 2024, going to a museum is still
a special, widely appreciated experience. There’s nothing quite like it». Saiba mais.
«um mural feito por milhares de mãos para celebrar as conquistas de Abril e pedir para se concretizar os princípios da Constituição»
«25 Abril: PCP inaugura mural pintado a mil mãos para celebrar Abril e enaltecer Constituição
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