quinta-feira, 17 de outubro de 2024

«(...) investigadores de universidades portuguesas, espanholas, francesas, italianas, brasileiras, moçambicanas e norte-americanas vão refletir e apresentar comunicações sobre, por exemplo, o impacto do 25 de Abril nas literaturas de todos os idiomas de Espanha, a influência da revolução na produção cultural de países como Roménia, Itália, Brasil ou França, ou “as memórias do 25 de Abril desde uma perspetiva da mulher”, como explicou à Lusa uma das diretoras do congresso, Filipa de Paula Soares»

 

 


COISAS QUE NÃO NOS PODEM PASSAR AO LADO | A RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS «APRENDER MAIS AGORA» |«vamos estar atentos e ouvir quem está por dentro| À PRIMEIRA VISTA NÃO SE PERCEBE MUITO BEM A MUDANÇA ...

 

 
Claro,
 «Pra melhor está bem, está bem,
para pior já basta assim» 
 
E ocorre-nos: no centro não há que resolver a questão dos professores? Mais, e fortalecer a atividade artística em todo o País para que haja uma OFERTA DIVERSIFICADA profissional e amadora, universitária e escolar? E sim para «os mais pequeninos»... Não chega dizer que os AGENTES CULTURAIS têm de ter essa valência. É que a coisa é cara, e tem de haver uma ESTRATÉGIA, para o todo e para as partes. Produzir RESOLUÇÕES é o mais fácil ... 
 Já agora, de quem vai à frente:
 



«Museum of Shakespeare»

 

 

A propósito:«Museum of Shakespeare protects archaeological remains of Curtain Playhouse»

Excertos :«(...)The museum forms part of a larger mixed-use development in east London named The Stage, which was also designed by Perkins&Will for Cain International. It contains over 20,000 square metres of workspace across two office buildings as well as 412 homes, and restaurants, bars and shops."The Stage project is a great example of the intelligent evolution of an urban quarter to create accessible, permeable and attractive space for people's use and enjoyment," said studio principal Sunand Prasad."Built layers from several centuries, now repurposed, have been woven together with substantial new flexible mixed-use space gathered round a public plaza, to create the largest public space ever in Shoreditch," he continued."The discovered remains of the 16th Century Curtain Theatre that was London's first Shakespearean playhouse, displayed in a new building that itself creates an amphitheatre, brings a magical extra dimension to the making of this new place for the busy neighbourhood." (...)». +.
 

terça-feira, 15 de outubro de 2024

ORÇAMENTO 2025 PARA O MINISTÉRIO DA CULTURA | não, não é para Portugal | É O PROJETO DE FRANÇA EM FORMATO «DOSSIER DE PRESSE»

 

 
Em França o setor não anda «contente», mas por cá ainda assim podemos aprender com o Ministério da Cultura Francês ...  Em Portugal também já houve ORÇAMENTO PARA A CULTURA que dava gosto ver em termos de conteúdo e de forma. Mesmo que as verbas a fugirem para o  baixo ..., mas sabia-se exatamente para onde iam, a que estratégia e objetivos serviam. E havia a esperança de que o dinheiro ia aumentar, não podia ser diferente... Mais,  tínhamos ministérios que ficavam com «inveja boa» ao olharem para aquela ORÇAMENTAÇÃO POR PROGRAMAS (ou seja ORÇAMENTO BASE-ZERO, sim, sim, é a mesma coisa), havendo  espaço para  a troca de ideias em alegria. E Ministro das Finanças a dar os parabéns e a reconhecer que era assim que todos devíamos fazer - pensando bem,  como vem nos livros, e os melhores praticam. Novas Gerações, reivindiquem memória, exijam educação e formação  em Gestão Pública que  permitam SERVIÇOS PÚBLICOS de qualidade. Que lhes possibilitem fazer a diferença de que precisamos. Recusem o «copy/paste», do que se vem fazendo. Uma pergunta irritante: afinal qual o «processo» a seguir na elaboração do Orçamento do Estado, do Orçamento de cada Ministério, e de cada Organismo, ou equivalentes? Em que escolas  se adquire o conhecimento teórico, e aprende a «fazer, fazer»? A incutir e implementar mudança, que não se deixe afogar «pelo sempre fizemos assim». E qual a estrutura do DOCUMENTO FINAL, para versão «em papel» e na internet?  Ainda, como se coaduna tudo isto com o recomendado na esfera do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL que exige um NOVO NORMAL e dele por exemplo o RELATÓRIO INTEGRADO que começa claro com o planeado (inclui orçamentação necessariamente). Façamos um pequeno inquérito junto dos que são mais próximos ...Encontraremos na «geração mais bem preparada» quem nunca tenha ouvido falar destas coisas ... Mesmo os que à partida deviam ser «os especialistas». Bom, mas também nos dizem (quem tem competência para o dizer) que o ENSINO SUPERIOR TEM DE SER OBJETO TODO ELE DE UMA REVIRAVOLTA. A propósito, alguém ainda se lembra de Bolonha? Obviamente, há uma literacia para todos no âmbito destas matérias. E onde é que nós estamos afinal?, a discutir um Orçamento que nem se conhecia/conhece ...
 

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

«PORQUE FALHAM AS NAÇÕES»| dois dos três laureados com o Prémio Nobel da Economia deste ano estudam o problema|DÃO-NOS BONS PONTOS DE PARTIDA PARA IRMOS À LEITURA DOS NOBELIZADOS E AO DEBATE | E AQUI FICA EM JEITO DE SUGESTÃO DE CONVERSA À ORDEM DOS ECONOMISTAS

 

«Porque são umas nações ricas e outras pobres? Serão os responsáveis a cultura, as condições meteorológicas, a geografia? Ou talvez a ignorância de quais são as políticas certas? Pura e simplesmente, não. Nenhum destes fatores é definitivo ou constitui um destino. Se assim não for, como explicar por que razão o Botsuana se tornou um dos países de crescimento mais rápido do mundo, enquanto outras nações africanas, como o Zimbabué, o Congo e a Serra Leoa, estão atoladas na pobreza e na violência?
Daron Acemoglu e James Robinson mostram, de uma forma conclusiva, que são as instituições políticas e económicas criadas pela humanidade que estão subjacentes ao êxito económico (ou à falta dele). Baseando-se em quinze anos de investigação, reuniram indícios históricos espantosos sobre o Império Romano, as cidades-estado maias, a Veneza medieval, a União Soviética, a América Latina, Inglaterra, Europa, Estados Unidos e África para elaborarem uma nova teoria de economia política com enorme relevância para as grandes questões atuais, nomeadamente:
- A China criou uma máquina de crescimento autoritário. Continuará a crescer a uma velocidade tão elevada que esmagará o Ocidente?
- Os melhores dias da América pertencerão já ao passado? Estaremos a passar de um círculo virtuoso, em que o esforço das elites para iluminar o poder são alvo de resistência para outro círculo vicioso, que enriquece e dá poder a uma pequena minoria?
- Qual é a forma mais eficaz de ajudar a transferir milhões de pessoas da rotina da pobreza para a prosperidade? Residirá em mais filantropia por parte das nações ricas do Ocidente?»Saiba mais.
 
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Leia aqui:

Daron Acemoglu, Simon Johnson e James Robinson são Prémio Nobel de Economia 2024

 

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Ainda sobre o livro acima o que disse Jared Diamond, Prémio Pulitzer, e escrito na contracapa: «tal como eu poderá lê-lo de uma vez só e, depois, poderá voltar a ele, uma e outra vez». É verdade, por aqui aconteceu/acontece o mesmo...Olá, Ordem dos Economistas, que tal umas conversas a propósito! Até se podia lançar um ciclo do tipo «UM LIVRO, UMA CONVERSA». Bom, mas conheçamos melhor os laureados:

 A síntese do que os une:«The Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel 2024 was awarded jointly to Daron Acemoglu, Simon Johnson and James A. Robinson "for studies of how institutions are formed and affect prosperity".

 



«Reimagining museums»

 

 
 

«Are museums outdated? Have screens made them old-fashioned? Quite the opposite. The number of museums has risen from 22,000 in 1975 to nearly 100,000 today. Blockbuster exhibitions are almost always full and the major museums continue to break visitor records every year. 

The Louvre in Paris tops the list, with no fewer than 8.8 million visitors in 2023, followed by the Vatican, the British Museum, the Metropolitan Museum of Art in New York and the National Museum of the Republic of Korea, according to data collected by The Art Newspaper. And more and more cities want to make the most of the influence conferred by these prestigious venues. 

It has to be said that in the space of just a few decades, museums have undergone a profound transformation. Originally created to present princely and royal collections in Renaissance Europe to a privileged few, museums have since become much more democratic. Fine art and history have long since ceased to be their only fields of expertise. To attract new audiences, museums have not hesitated to convert to digital technologies, sometimes radically transforming the visitor experience.

And even if heated arguments remain about the return of objects acquired during the colonial period, museums have adapted to reflect the concerns of the time, increasingly opening their exhibitions to women artists and revising their curatorial approach in the light of current debates, and the demands of indigenous populations. 

In 2024, going to a museum is still a special, widely appreciated experience. There’s nothing quite like it». Saiba mais.

 

 

«um mural feito por milhares de mãos para celebrar as conquistas de Abril e pedir para se concretizar os princípios da Constituição»

 

 

«25 Abril: PCP inaugura mural pintado a mil mãos para celebrar Abril e enaltecer Constituição

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