terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

NÃO, AINDA NÃO HÁ NOVOS DIRIGENTES NA DGARTES

 

Têm perguntado ao Elitário Para Todos sobre quem são os novos Dirigentes da DGARTES. Segundo sabemos continuam os mesmos, por causa do que dissemos neste post:

 DIRIGENTES PARA A ADMINISTRÇÃO PÚBLICA NA CULTURA | A saga continua | NOVO CONCURSO para Diretor-Geral das Artes

As candidaturas encerraram na semana passada, e de repente parece que há candidatos inesperados:  não se candidataram anteriormente, nem para Subdiretor-geral nem para Diretor-Geral, mas agora ousaram. Se calhar as chances aumentam  na segunda «ronda», ou talvez tenha havido quem tenha feito lobbying, e tenham andado a «angariar» candidatos,  com receio que a cena se repita  e não se consiga apurar 3 candidatos para «a final». Ou,  souberam do concurso, coisa que não tinha acontecido antes, e quem sabe através deste nosso blogue. Talvez se deva ainda a algo mais nobre: neste momento difícil não se pode virar as costas, e o dever chama! Pensando bem, os serviços já devem estar fartos deste suspense. Isto até acaba por ter o seu quê com graça. E a propósito, quantos trabalhadores é que há na DGARTES? e quantos Dirigentes? ... . Para haver Diretor e Subdiretor, é porque  devem estar a pensar em admitir mais pessoas. Há uns tempos eram muito poucos ... .

E a grande conclusão: tudo está a decorrer de acordo com o sistema ! Portanto, calma. Ah, parece que a Reforma da Administração Pública (ou será do Estado ?) está aí a chegar. O que se fará aos Dirigentes agora empossados? Tudo isto é capaz de ser ainda mais trágico do que aparenta.

 

 

domingo, 23 de fevereiro de 2014

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Ciência, Tecnologia e Competitividade Empresarial Estrutural

 



Por mero acaso deparámos com o Relatório da imagem, como se vê muito atual, que não é especificamente sobre a Cultura, mas também é de Augusto Mateus. E decididamente, nos próximos tempos, manda o bom senso,  não dispensaremos a sua leitura. O nosso propósito de partida: encontrar a cultura e as artes no todo.Ainda não chegámos lá, mas pela pg. 20 vemos o abaixo reproduzido que, pensamos, interessará a leitores deste blogue. Por vezes a razão das coisas vem de onde menos se espera. Documentemo-nos, os estudos, pagos com o nosso dinheiro, como é costume dizer-se, também são para nós  (Os destaques são nossos):
 
 «(...)
Continuar a apoiar os esforços no domínio da Ciência e da Tecnologia melhorando o seu contributo para a competitividade empresarial estrutural
 

No domínio do apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico quer para o período restante de vigência do COMPETE quer para o próximo período de programação, é fundamental a manutenção de um instrumento do tipo SAESCTN com uma dotação financeira adequada, a fim de não se interromper a trajetória de consolidação do subsistema de Ciência e Tecnologia em Portugal e, em particular, nas regiões de convergência. Embora não seja de encerrar a oportunidade para concursos em todas as áreas científicas e para projetos de pequena dimensão, entende-se como necessário, por um lado, evitar a excessiva fragmentação dos apoios à investigação e, por outro lado, aumentar a oportunidade para concursos temáticos e de maior orientação estratégica.
A exemplo do já observado nos “Projetos de IC&DT Estratégicos e de Interesse Público” e do previsto na tipologia “Programas Integrados de IC&DT” (esta última com um concurso nos PO regionais), deve ser dada uma maior expressão a tipologias que permitam a formatação de projetos por linha de investigação, de maior dimensão financeira e horizonte temporal mais alargado, reduzindo-se os custos de transação gerados por um muito elevado número de candidaturas.
Por outro lado, existe ainda uma elevada margem para aumentar a orientação estratégica induzida pelos concursos, contrariando uma excessiva lógica “bottom up”. Para além da manutenção de concursos temáticos dirigidos a projetos enquadrados em acordos de cooperação entre Portugal e centros de conhecimento de referência mundial, considera-se desejável a definição de prioridades – a consensualizar entre o Governo / FCT e as principais organizações do subsistema de C&T – articuladas tanto quanto possível com as prioridades das estratégias de especialização inteligente a nível nacional e a nível regional, bem como com as EEC relacionadas com as referidas estratégias.
Ainda que não pareça desejável alimentar uma expectativa imediatista quanto à apropriação de resultados, por parte da economia, decorrentes das atividades de C&T de matriz académica (sendo que existem outros instrumentos mais formatados para promoverem essa articulação, tais como o SI I&DT em co-promoção e os projetos mobilizadores), as estratégias de especialização inteligente – sendo consensualizadas e assumidas pelos diferentes agentes do sistema de inovação – poderão igualmente ser o quadro gerador de uma maior articulação entre o subsistema de C&T e o sistema de inovação como um todo.
(...)»
.
onde pode ler, por exemplo:
«O estudo explicita as recomendações apresentadas pela equipa de avaliação intercalar do COMPETE que são particularmente dirigidas para o futuro domínio temático Competitividade e Internacionalização do Portugal 2020».

«Sobre os equivocos do relatório A CULTURA E A CRIATIVIDADE NA INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA»

Artigo de opinião | P úblico - Ípsilon - 21-02-2014 


Nem de propósito, um artigo de opinião, de António Pinto Ribeiro, sobre um dos estudos referidos no post anterior. Está disponível online: neste endereço.  Um excerto:

«(...)
Tal como em 2010, Mateus acautela o excesso de expectativas em relação à exportação de bens culturais (terminologia do autor), já que toma deles uma visão particularmente heterogénea que tanto inclui decorações de Natal como música erudita e o audiovisual. Para tanto, serviu-se de uma definição de cultura, breve e bastante banal, retirada do dicionário da Porto Editora. Ora, a primeira exigência que o tratamento desta matéria impunha era justamente uma problematização da cultura e das suas definições a partir de disciplinas como os estudos de cultura, a geografia, a antropologia, os estudos artísticos — pelo menos. A definição de cultura que o relatório utiliza acaba contudo por ter o mérito de definir claramente o ponto ideológico de que parte a análise. Ressalve-se a afirmação inicial segundo a qual todas as indústrias, para o serem, têm de ser criativas. (...)».


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

QUEM ESTUDA OS ESTUDOS ?


Três trabalhos com a assinatura  de Augusto Mateus

Pode encontrar os relatórios da imagem clicando nos endereços seguintes (se tiver dificuldade procure, por exemplo, diretamente no google com o titulo dos documentos):

Olhamos para eles e interrogamo-nos como é que se ligarão entre si. Perguntamo-nos sobre qual o seu impacto nas políticas públicas. E questionamo-nos sobre quem os lerá, estudará, e avaliará. Os aproveitará. E como se cruzarão  com o trabalho dos serviços. Ou será que eles substituem o que devia ser feito pelos serviços? Por exemplo, pode ler aqui, o seguinte:
«A criação de um Programa Operacional para a Cultura, no Eixo I do Quadro Comunitário de Apoio para Portugal, para o período 2000-2006 (QCA III), constitui uma medida inovadora no quadro comunitário, dado que se trata do primeiro Programa Operacional consagrado à Cultura, na União Europeia. A sua criação resulta essencialmente da clara assunção de que a política cultural constitui um eixo fundamental da estratégia de desenvolvimento social e económico do País.
O objectivo de valorização cultural passou a valer por si mesmo e pelas potencialidades intrínsecas do sector cultural na dinamização das actividades económicas, designadamente pela crescente importância das indústrias de conteúdos, na valorização dos recursos humanos e na criação de emprego qualificado.
A estratégia subjacente às actuações previstas no Programa Operacional da Cultura assenta em dois objectivos essenciais:

  • reforçar a cultura como factor de desenvolvimento e de emprego;
  • promover um maior equilíbrio espacial no acesso á cultura.
Estes objectivos reflectem-se, respectivamente, no Eixo I e II do programa. (...)».
Quem nos mostra, a nível do País e da União Europeia, o percurso que este referencial provocou desde aquela data até hoje ? Precisamos de estudos que tornem as POLÍTICAS PÚBLICAS claras para todos os cidadãos. De maneira permanente, continuada e sistemática.  E de dados, informação e conhecimento, públicos, em tempo real e online. Já não se aguenta tanto estudo SOLTO e tantas vezes assentes em bases de dados privadas, do consultor, que nem dá para serem contraditadas ... . Ah, a Conta Satélite (solução tão inovadora há quinze anos), e que tanto defendemos aqui no Elitário para Todos, não vai responder a isto de que aqui estamos a falar. Portanto não nos venham com essa, mas venha ela, a Conta Satélite. E atenção, as Contas Satélite  são, isso mesmo,«satélites». E no século XXI, cada vez mais, tudo o que é essencial pode estar no centro. Mais uma vez, parece que estamos a chegar tarde, muito tarde, às coisas. E, contudo, os estudos dizem, sublinham,  que sejamos criativos e inovadores ... para a internacionalização ... . A propósito, quem não se internacionalizar ! embora cosmopolita cá dentro ... ainda assim dá ideia que está «feito ao bife». Credo, que expressão esta! já não temos tento na língua.
E não se pode deixar de olhar para tudo isto sem nos lembrarmos que o Observatório das Actividades Culturais foi extinto, e segundo a comunicação social parte das suas atribuições terão ido para o GEPAC - Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais - que parece que é quem encomenda os estudos. A pergunta: essas atribuições vão ser realizadas em outsourcing?


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

OPTA-SE POR FUNDAÇÃO EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS ?



Jornal Público 18.02.2014



A notícia da imagem e outras equivalentes levam à pergunta nuclear: com que fundamentos se opta por uma FUNDAÇÃO quando o que está em causa é a prestação de um serviço público? E podíamos estender a pergunta: em que situações é que a solução é Instituto, Direção - geral, Entidade Pública empresarial, e por aí fora ... . Neste caso, mais do que refletir o ESTADO é o APARELHO ESTATAL  que está em cima da mesa. O que incomoda é quando dá ideia  que se quer atingir o primeiro - nomeadamente as funções do Estado - sem se dar por ela ... .



sábado, 15 de fevereiro de 2014

«ticket revenue never covers the cost of productions»


«ticket revenue never covers the cost of productions» pode ler-se no artigo de ontem do NYT com o seguinte titulo:
 



MANIFESTO Contra a Crise: COMPROMISSO com a CIÊNCIA, a CULTURA e as ARTES em PORTUGAL



Veja aqui a Petição Online «MANIFESTO Contra a Crise: COMPROMISSO com a CIÊNCIA, a CULTURA e as ARTES em PORTUGAL»  que começa assim:
«Portugal atravessa uma crise extrema de todos conhecida e por muitos experimentada dramaticamente. Portugal está em crise, mas não pode ficar num impasse. 

Para além dos debates intensos que hoje se multiplicam sobre as medidas políticas e económicas em curso e os seus resultados a prazo, entendemos, como cidadãos, tornar pública a relevância estratégica da ciência, da cultura e das artes para o nosso futuro como comunidade política aberta e dinâmica. 
Portugal dispõe hoje da geração académica e cientificamente mais qualificada de toda a sua história, consequência do forte investimento feito na expansão da rede escolar e de ensino superior ao longo das últimas décadas do nosso regime democrático». Continue a ler.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

NO DIA DE SÃO VALENTIM

 
 
Todos os pretextos são bons para a POESIA. Por isso Love Poems for Valentines Day na Poetry Foundation. E Zeca Afonso - Que  amor nao me engana:
 
 
 


Que Amor Não Me Engana

Zeca Afonso

Que amor nao me engana
Com a sua brandura
Se da antiga chama
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor nao se entrega
Na noite vazia?
E as vozes embarcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das àguas
Noite marinheira

Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas
Junta de uma hera
Nascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irma cotovia
Dizer-me se esperas
Pelo nascer do dia


domingo, 9 de fevereiro de 2014

DIRIGENTES PARA A ADMINISTRÇÃO PÚBLICA NA CULTURA | A saga continua | NOVO CONCURSO para Diretor-Geral das Artes


Já o tinhamos divulgado, a CRESAP não conseguiu apurar três candidatos para Diretor-Geral das Artes a  propor ao Secretário de Estado da  Cultura. Não sabemos onde é que, institucionalmente, isso está divulgado - apanhamos a notícia na Comunicação Social  -  mas descobrimos ( um leitor alertou-nos) que novo concurso foi aberto (sem fazer referência à circunstância descrita) :


VEJA AQUI.

Entretanto, já há mais um Diretor: «DIRETOR GERAL DO PATRIMÓNIO Nuno Vassallo e Silva é o novo diretor-geral do Património Cultural. O até agora diretor ad junto do Museu Calouste Gulbenkian foi o eleito pelo secretário de Estado, Jorge Barreto Xavier, de entre os trás candidatos selecionados pelo Cresap (os outros eram João Lopes dos Santos e Jorge Pulido Valente). Nuno Vassallo vai substituir Isabel Cordeiro» (DN 6fev2014). Mas a comunicação social também divulgou que uma  Subdiretora apresentou a demissão:

«Caso Miró Subdiretora-geral do Património Cultural apresenta demissão

Na semana em que o leilão das 85 obras de Miró tem marcado a atualidade nacional, a subdiretora-geral do Património Cultural Anabela Antunes Carvalho resolveu apresentar um pedido de afastamento de funções ao secretário de Estado da Cultura, avança o semanário Expresso». (Noticias ao Minuto 6/2/2014).
E os outros Diretores e Subdiretores ? Insistimos: qual é o CALENDÁRIO PARA TUDO ISTO?  Sobre os concursos para dirigentes na Cultura, talvez revisitar alguns dos posts anteriores:






sábado, 8 de fevereiro de 2014

CULTURA E ARTES | O lado económico | FRANÇA

 

 


Entretanto, alguns «pormenores», desde logo, sobre os autores. Na nossa terminologia, serão Trabalhadores em Funções Públicas, ou seja, não foi elaborado por uma empresa contratada para o efeito. 
«Auteur(s) :
  • FRANCE. Inspection générale des finances; FRANCE. Inspection générale des affaires culturelles
Editeur : Ministère de la culture et de la communication
Date de remise : Janvier 2014
390 pages»




terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

COMPANHIA DE TEATRO A BARRACA HOJE NO PARLAMENTO | A Dgartes tem de repor a verdade


 

«Companhia de teatro A Barraca ouvida no Parlamento após petição com 8.000 assinaturas

A Comissão de Educação, Ciência e Cultura na Assembleia da República recebe, na terça-feira, em audiência, os representantes da companhia de teatro A Barraca, que ouvirá sobre a petição "A Barraca não pode ser extinta". 
(...)
"A Barraca não pode ter sido classificada em 31.ª, entre as 54 estruturas teatrais apoiadas", atesta a companhia.
A companhia com sede no Cinearte, no bairro de Santos-o-Velho, em Lisboa, considera que "viu a sua atividade desprezada inexplicavelmente durante o período de 1984 a 1995, em que o Governo lhe negou ano após ano os apoios que foi concedendo a outras companhias e projetos, de que hoje, de alguns deles, já não há notícia", sem nunca ter parado a sua atividade.
"A DGArtes tem de repor a verdade e atuar com a mais elementar justiça, revendo os critérios e atribuindo um financiamento condigno à realidade. Sem paternalismo, nem favores, mas simplesmente justo", exigem os peticionários». Leia mais



Maria do Céu Guerra

E aqui o site da A BARRACA.


Entretanto, aqui já se pode ouvir do que se passou na Assembleia. 


«OS FERIADOS DE MIRÓ»





10 ESTUDOS | O primeiro | MAIS CULTURA PARA DESENVOLVER O PAÍS


DN 1FEV 2014

O Elitário Para Todos ainda não leu o estudo, nem assistiu à apresentação, mas concorda e  gosta da conclusão fixada na imagem da notícia acima. Nem precisava do estudo. O conhecimento teórico e prático existentes,  e o senso comum, não deixam alternativa: MAIS CULTURA! 1% Para a Cultura! Mas venha o segundo estudo ... .
E, claro, vamos ler o primeiro dos 10 encomendados, ou seja, este:




E se não sabe aqui fica o endereço onde está disponibilizado, isto é, no Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliações Culturais, que de entre as suas atribuições tem esta: 

«(...)


a) Elaborar estudos de prospetiva de âmbito sectorial e regional na área da cultura;

(...)». 
Pelos vistos, na circunstância, recorrendo a outsourcing.



MUSEU DA MÚSICA | Nova Dirigente | EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃO




Diário de Notícias - 2 FEV 2014


 Veja posts anteriores: por exemplo este e ao que chega através dele.


domingo, 2 de fevereiro de 2014

Philip Seymour Hoffman


 
 
 
Uma noticia triste: «O actor Philip Seymour Hoffman, de 46 anos, foi encontrado morto no seu apartamento em Manhattan, Nova Iorque, noticia a imprensa norte-americana». Continue a ler.  Ator que só por si me levava aos filmes onde entrou. No video o trailer de Capote que lhe deu o óscar de Melhor Ator.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

LOIRAS, CULTURA & DIREITA

“É de voz comum dizer-se que a Direita não gosta da Cultura e que este Governo, que é de Direita, já se percebeu que não gosta da Cultura. Estes chavões estão muito próximos daqueles chavões que dizem que as mulheres loiras só têm um neurónio”.
Jorge Barreto Xavier


E é de dizer: perdoai-lhes senhor,  quer saibam ou não o que fazem ...


 

«INTERINAMENTE» | Para a história dos concursos para dirigentes na Administração Pública | NA CULTURA


DN 28 jan 2014




O mesmo assunto no jornal Público.  A seguir com atenção, a coisa promete. Desde logo, com a ironia adequada,  o conceito de estabilidade sai enriquecido ... Teóricos da gestão, olhem para a realidade e aprendam ... Por este andar podemos ter os novos dirigentes lá para as calendas ... Mas que importância tem isso ! Bom, que mais nos irá acontecer ! Que mais irá acontecer na Cultura ! Por fim, é um facto, «o regime de substituição» na Cultura é já um clássico. Ainda vamos ver nomear comissões ou grupos de trabalho para ajudarem o SEC a escolher de entre os três selecionados.Bom seria que alguém avaliasse os custos que estes atrasos provocam nas finanças públicas. Não se pense que isto não tem impacto no défice. Tem, e é uma boa ilustração de ineficiência e de outras «coisitas» mais. Como transparência.