sexta-feira, 27 de junho de 2025

ACONTECEU | NO TNSJ HOUVE O LANÇAMENTO DA OBRA «CENÓGRAFOS, FIGURINISTAS E MARIONETISTAS» | e nós ao recordá-lo queremos celebrar os 80 anos de José Caldas ! | o mesmo que dizer celebrar Teatro ...

 

CONVITE 


«O Teatro Nacional São João e a Quinta Parede convidam para a sessão de lançamento de Cenógrafos, Figurinistas e Marionetistas, de José Caldas, no dia 14 de junho, sábado, às 16:00, no Salão Nobre do Teatro São João. 


José Caldas celebra 80 anos, 50 dos quais dedicados ao teatro, com o lançamento de um livro que mapeia o seu percurso e homenageia quem com ele trabalhou. Artista plural, que se desmultiplica em papéis tão diversos como os de encenador, dramaturgo, figurinista, cenógrafo, ator e até mesmo marionetista, é um exímio cultor de um teatro livre, multicultural e multietário. Cenógrafos, Figurinistas e Marionetistas dá conta da sua prática de miscigenação entre o clássico e o popular, entre Portugal e outros lugares (o Brasil, sempre), entre a literatura ou a poesia e a música. Profusamente ilustrado com desenhos de figurinos, maquetes de cenografia e fotografias dos espetáculos, contextualizados em depoimentos de quem com ele trabalhou, é tanto um livro de memórias como de descobertas. Sinaliza o contributo de José Caldas para a tessitura das transformações do teatro português no último meio século, indissociável do trabalho com inúmeros artistas de outras artes, nesta outra que as convoca todas. À socióloga Helena Santos, autora do prefácio, cabe a apresentação deste livro». 
 
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É um privilégio termos o José Caldas e apetece trazer para aqui tudo o que dele se viu. E o que com pena nossa não se viu.  Ai, como se recorda - veio-nos logo à memória - aquele VIDA INTIMA DE LAURA! Mas veja aqui  a vida cheia e fascinante de que estamos a falar  ... E como queremos digitalizar, digitalizar, assim o promete o GOVERNO, e nisso estamos com ele, Senhora Ministra da «Cultura & Cª (forçada).», marque território, e desenhe uma estratégia para a digitalização no âmbito da cultura e das artes. Em especial das «artes da DGARTES», e não desvalorize o projeto PALCOS  tantas vezes relançado e deixado cair. Por onde andará, quem dele saberá nos serviços? ... Não parta do zero; olhe para o existe em papel e para o que já nasceu digital; faça um levantamento das múltiplas «bases de dados» que proliferam por esse País fora; etc. etc. ... Ou seja, tratemos da MEMÓRIA com método rendibilizando investimentos feitos ... Públicos e privados. Ah, tudo isto demora tempo e ponderação. Profissionalismo. Como diria o nosso Nobel Saramago: «Não tenhamos pressa, mas não percamos tempo».
 
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a (des)propósito 
 


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