EXCERTOS:
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Pegamos no documento da imagem para uma vez mais se alertar para o desastre que se vive na CULTURA. O que lá está assinalado engrossa o que se tem escrito neste blogue. Nomeadamente: desde logo é básico fixar o SETOR CULTURA - o que constitui o SERVIÇO PÚBLICO e o que é assegurado pelo JOGO DO MERCADO - e que sejam construidas POLÍTICAS PÚBLICAS participadas para ambas as partes. O ESTADO tem que assegurar o que vem na nossa CONSTITUIÇÃO e seguir as tão apregoadas BOAS PRÁTICAS vindas de outros (supletivamente participar, apoiando) e nessa sua intervenção tem de atuar de maneira a que a «precariedade» não seja a norma e praticar remunerações que evitem as pensões miseráveis que existem no setor que nos levam a situações que nos deviam envergonhar a todos. Muito dos casos que existem à nossa volta que fazem manchetes de quando em vez devem-se a isto. Em especial, pôr fim ao que vem da DGARTES - transformar é preciso, e não agir de forma mecanicista ... O que mais precisa de acontecer para a mudança?
Não minimizando o «instrumento» isto já não vai lá com chamadas ao Parlamento de Governantes e demais intervenientes em «casos» ... Começar por (re)criar um MINISTÉRIO DA CULTURA digno desse nome é desde logo sensato. Interiorizar que CONCURSOS na CULTURA não são a salvação tem de acontecer - como o exigimos para outros setores. Mais: o designado SETOR está assoberbado pela SOBREVIVÊNCIA, compete em especial aos ELEITOS e aos TÉCNICOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS que temos cumprirem. Por excesso..., e assim colmatarem o vazio e até letargia que nos rodeiam.
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