sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

«LE 12.12.12 OUVERTURE DU LOUVRE-LENS»





Foi inagurada  NO DIA 12  «pelo presidente francês François Hollande uma filial do museu do Louvre na cidade de Lens na região Nord-Pas-de-Calais. O museu, situado sobre o poço de carvão 9-9 bis cuja exploração foi encerrada em 1960, foi pensando como uma ferramenta para promover a revitalização de um território afetado pelo declíneo da mineração de carvão e pela desindustrialização. O Louvre-Lens espera ser o símbolo do renascimento dessa antiga cidade mineira de 35 mil pessoas, onde o desemprego atinge 16% da população.
O projeto foi realizado pelos arquitetos da agência japonesa Sanaa e é constituído de cinco edifícios discretos e baixos que se estendem por 28.000 m2, sendo 7.000 m2 de superfície de exposição. O museu está circundado de um parque desenhado por Catherine Mosbach, que clui 11 entradas direcionando os visitantes para o museu. Inspirado pelas marcas deixadas no território por séculos de atividade mineradora, o projeto buscou valorizar a memória e história da mineração. Assim, o layout do parque segue o traçado das antigas ligações ferroviárias entre os poços de carvão e a entrada histórica do local e o poço foram preservados.
O novo Louvre-Lens, contemporâneo, sintético e pedagógico, a antítese da visão enciclopédica que define o Louvre em Paris (...)» .Não pode deixar de reparar-se na importância que se atribui à cultura para o «renascimento de uma cidade». Um  post a propósito no Blogue Prospero da Economist - Culture in the provinces.

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