ELITÁRIO PARA TODOS

quarta-feira, 25 de julho de 2018

DOS OUTROS | Ainda a propósito do decreto-lei sobre as orquestras regionais


Disponível aqui



Este post é um continuação deste qui, ou seja, de:

A PROPÓSITO DAS ORQUESTRAS REGIONAIS | Foi publicado o Decreto-Lei 57/2018 que «Define o estatuto das orquestras regionais que estabelece as condições para a atribuição de incentivos pelo Estado ao desenvolvimento da sua atividade» | FALEM-NOS DE MÚSICA







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DEBATE |«A CULTURA NA CIDADE DE LISBOA»

DEBATE |«A CULTURA NA CIDADE DE LISBOA»

TEATRO DA RAINHA

TEATRO DA RAINHA







CITEMOR - UM FESTIVAL QUE ACONTECE HÁ 50 ANOS | ENTRE 19 JULHO E 10 AGOSTO 2024

CITEMOR - UM FESTIVAL QUE ACONTECE HÁ 50 ANOS | ENTRE 19 JULHO E 10 AGOSTO 2024

A BARRACA ESTÁ A SER HOMENAGEADA NO FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA 2024

A BARRACA ESTÁ A SER HOMENAGEADA NO FESTIVAL DE TEATRO DE ALMADA 2024
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hoje - 27 maio 2024 - 21:00

hoje - 27 maio 2024 - 21:00
NA A PADARIA DO POVO EM CAMPO DE OURIQUE - LISBOA

EUROPEIAS 2024 | DECLARAÇÃO DE JOÃO OLIVEIRA

EUROPEIAS 2024 | DECLARAÇÃO DE JOÃO OLIVEIRA
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e clicando na imagem pode ler o poema «As Portas que Abril Abriu» de Ary dos Santos

AINDA EM AMBIENTE GREVE DOS JORNALISTAS | OS QUE VEEM ANTES ...

AINDA EM AMBIENTE  GREVE DOS JORNALISTAS | OS QUE  VEEM ANTES ...
«A democracia não está adquirida. A paz não está adquirida. Esta civilização não está adquirida. Quando, num dia nefasto, aparecer um caudilho carismático a mobilizar turbas infantilizadas, embrutecidas, afeitas às formulações primárias e aos apelos sanguinários, não se admirem. O jornalismo cão há-se merecer um mundo cão». MÁRIO DE CARVALHO

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DO QUE SE DISSE - A 29FEV2024 NA CASA DO ALENTEJO - NO ENCONTRO «DEMOCRACIA, LIBERDADE, CULTURA»

DO QUE SE DISSE - A 29FEV2024  NA CASA DO ALENTEJO - NO ENCONTRO «DEMOCRACIA, LIBERDADE, CULTURA»
"Espanta-me a quase ausência ou fraca presença destes temas no debate político, fala-se sempre das mesmas coisas, ignorando o mundo à nossa volta. Parecemos cegos. A cultura que aqui nos reúne não serve para entreter, serve para criar, pensar, acordar e nos ajudar a ver o que ainda não vemos. Hoje, mais do que nunca, o que me interessa são os direitos humanos" - SAMPAIO DA NÓVOA
«(...) A Cultura é um pilar da democracia e tem de ser valorizada, estimulada, acarinhada e protegida. É parte do nosso projecto de uma sociedade evoluída, fraterna e justa; é uma componente fundamental e sem a qual a democracia não se concretiza verdadeiramente. Na CDU a cultura não é bandeira que se desfralda em tempo de eleições e que se arruma depois na gaveta. Os trabalhadores da cultura e as populações onde a CDU está presente- nas autarquias, no movimento associativo e cultural- sabem bem do que falamos. (...)». PAULO RAIMUNDO

ODS 2030 | POR UM OBJETIVO EXPLICITO PARA A CULTURA | ESSENCIAL PARA O NOSSO FUTURO COMUM

ODS 2030 | POR UM OBJETIVO EXPLICITO PARA A CULTURA | ESSENCIAL PARA O NOSSO FUTURO COMUM
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«INCONDICIONAIS NO AMOR À CULTURA E À ARTE»

«INCONDICIONAIS NO AMOR À CULTURA E À ARTE»

«INCONDICIONAIS NO AMOR À CULTURA E À ARTE»

«INCONDICIONAIS NO AMOR À CULTURA E À ARTE»

TEATRO DA RAINHA|«OS MÍSEROS»

TEATRO DA RAINHA|«OS MÍSEROS»
«O sistema das imagens do espectáculo dominante está, todo ele, ao serviço da demagogia fake que vem destruindo o que a democracia supunha ser, com as suas liberdades e os seus parlamentos — a boçalidade medíocre e a estupidificação alastraram de tal modo que não sabemos se o que aí vem, e que a mentira impôs pelo espectáculo como “verdade” não escrutinada, não será — já o é, em parte — um novo tipo de totalitarismo, resultado de um jogo entre imperialismos globalizado»

«O teatro devolve à realidade uma verdade que o sistema espectacular destrói e manipula».








DO QUE SE ESCREVEU EM 2018 SOBRE OS CONCURSOS DGARTES | SERÁ QUE VEMOS, OUVIMOS E LEMOS?

DO QUE SE ESCREVEU EM 2018 SOBRE OS CONCURSOS DGARTES | SERÁ QUE VEMOS, OUVIMOS E LEMOS?
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Às 15h do dia 9 de janeiro, na Assembleia da República, uma Audição Pública sobre ARTES

Às 15h do dia 9 de janeiro, na Assembleia da República, uma Audição Pública sobre ARTES
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DOS OUTROS

DOS OUTROS
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DECLARAÇÃO FINAL MONDIACULT 2022

DECLARAÇÃO FINAL MONDIACULT 2022
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UNESCO | «MONDIACULT 2022 | Conference on Cultural Policies held in Mexico City (Mexico)»

UNESCO | «MONDIACULT 2022 | Conference on Cultural Policies held in Mexico City (Mexico)»
«The UNESCO World Conference on Cultural Policies and Sustainable Development – MONDIACULT 2022 will be convened by UNESCO forty years after the first Mondiacult World Conference on Cultural Policies held in Mexico City (Mexico) in 1982, and 24 years after the UNESCO World Conference on Cultural Policies for Development held in Stockholm (Sweden) in 1998. The UNESCO-MONDIACULT 2022 World Conference will be hosted from 28 to 30 September 2022 by the Government of Mexico»

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«A Festa do Avante! é um evento político-cultural, organizado pelo Partido Comunista Português. É o maior e o primeiro evento do género realizado em Portugal. A primeira edição realizou-se em 1976, na FIL, em Lisboa. Tendo passado por outros locais, realiza-se, desde 1990 na Quinta da Atalaia, na freguesia da Amora, no concelho do Seixal, num terreno junto à baía». Clique na imagem e saiba mais.

Apeteceu-nos lembrar João Vieira porque com ele se falou muito sobre arte. Clique na imagem e saiba mais. E talvez tenha sido por associação de ideias ao atentarmos nas reflexões havidas no Encontro de há anos de iniciativa da PARTE - Plataforma das Artes do Espectáculo e do Centro Nacional da Cultura (veja post de 8 AGO 2022) onde também se debateu isto: «A arte é pedagógica enquanto arte e não como pedagogia».

«(...) E o que há em Maquiavel que emparelha com Fernando Mora Ramos? Eu sinto-me bem a dizer aquilo. Há frases no texto com as quais me identifico. Um tipo anda nisto há 50 anos, sempre numa espécie de batalha por um teatro que seja rigoroso e popular, no bom sentido do termo, que não seja um teatro que exclua os outros, por um esteticismo hermético ou por ser uma opção muito cultural, necessitada de referências… Porque, na realidade, ao contrário do que se diz, os clássicos são claros. Isso é uma das condições do texto clássico, o clássico abre, não é incompreensível. Este combate pelo teatro — que fará, em breve, 40 anos na companhia, mas que na minha experiência pessoal faz 50 — , leva a que me sinta hoje mais ou menos como estava quando arrancámos com toda esta experiência, logo a seguir ao 25 de Abril. Sendo que os primeiros 10 anos eram muito prometedores, toda a experiência inicial foi muito conseguida do ponto de vista da relação com os públicos. Os espectáculos abarrotavam sempre de pessoas, havia uma enorme curiosidade pelo teatro e, portanto, as pessoas iam ver o que se passava. (...)»

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FRANÇA

FRANÇA

ESPANHA

ESPANHA

CANADÁ

CANADÁ




NO TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE

NO TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE
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CICLO DE CONVERSAS «TRABALHO, CULTURA E ARTE»

CICLO DE CONVERSAS «TRABALHO, CULTURA E ARTE»
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NATAL | JORGE DE SENA

NATAL | JORGE DE SENA
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HOMENAGEM|19 DEZ 21

HOMENAGEM|19 DEZ 21







19 OUTUBRO | WORLD BALLET DAY

19 OUTUBRO | WORLD BALLET DAY
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CARLOS DE OLIVEIRA | «SONETO FIEL, DE SOBRE O LADO ESQUERDO»

CARLOS DE OLIVEIRA | «SONETO FIEL, DE SOBRE O LADO ESQUERDO»
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«DOIS MODESTOS REPAROS»

«DOIS MODESTOS REPAROS»
«(…) Em relação ao conteúdo dos objetivos propriamente ditos desta nova Agenda, tenho apenas dois modestos reparos a fazer. O primeiro diz respeito à omissão do pilar da diversidade cultural, no desenvolvimento sustentável. Estava completamente ausente dos ODM e neste novo quadro, apesar de algumas referências dispersas a questões correlacionadas, continua a não ter qualquer função estruturante. Ora a meu ver, descurando-se o pilar da diversidade cultural, é o próprio motor do desenvolvimento sustentável que fica um pouco gripado. Porque é pela cultura que as relações sociais e as interações com o meio ambiente são, naturalmente, mediadas. Esta foi uma questão que, na minha qualidade de alto representante das Nações Unidas para a Aliança das Civilizações, procurei trazer para o debate - embora já na altura da reunião do Rio+20 tenha ficado claro que a esfera cultural não figuraria nas prioridades. É pena que assim seja, mas isso não deve demover-nos de continuar a apostar na boa governação e na diversidade cultural, não só utilizando todos os “entry points” da Agenda 2030, como através de iniciativas complementares. Em segundo lugar, teria também, pela minha parte, de saudar a inclusão de referências mais claras a situações de emergência - resultando de desastres naturais ou de conflitos, com uma dimensão, frequência e duração sempre maiores. Estando em causa, por exemplo, toda a questão dos refugiados, deslocados e migrantes, bem como a assistência humanitária, que coloca, sem dúvida, desafios sem precedentes à comunidade internacional. A este respeito, não poderia deixar de mencionar que me tenho esforçado por mobilizar a comunidade internacional, para a necessidade de uma nova abordagem da agenda humanitária, que deveria incluir mecanismos rápidos de solução de problemas concretos e específicos; como é o caso, por exemplo, da educação superior, relativamente às populações afetadas por emergências. Por isso, muito concretamente, tenho preconizado a criação de mecanismos de resposta rápida para o acesso à formação superior, com base num consórcio académico e num fundo global, que proporcionaria aos jovens de países afetados por guerras a possibilidade de prosseguirem a sua formação superior e, assim, prepararem se para a liderança e reconstrução das suas sociedades. Neste contexto, trata-se apenas de um exemplo de como introduzir mudanças no âmbito da assistência humanitária, para melhorar a capacidade de resposta e trazer soluções rápidas para problemas especializados. Não vou aqui alongar-me sobre este assunto, mas estou com certeza disponível para quem pretenda mais pormenores sobre esta iniciativa em gestação (…)».Jorge Sampaio. (clique na imagem inicial e saiba mais).

ENDEREÇOS

  • Americans for the Arts
  • Arts Council England
  • Arts Management Network
  • Blog ArtsBeat-The Culture at Large
  • BlogProspero/Economist
  • Compendium
  • Culture Action Europe
  • CultureAgora
  • Library of the Congress
  • National Assembly of State Arts Agency (NASAA)
  • NEA National Endowments for the Arts
  • UE Cultura


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FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE SETÚBAL 2021

FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE SETÚBAL 2021

À NOSSA VOLTA NO «QUERIDO MÊS DE AGOSTO»

À NOSSA VOLTA NO «QUERIDO MÊS DE AGOSTO»
com esta crise ambiental, teremos sempre as flores?

ao fim da tarde indiferentes às pessoas que passam

Insólito, desde que foi trabalhado para estacionamento pago deixou de ter carros, e assim se destaca a figueira preservada ...

G20 e CULTURA

G20 e CULTURA
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«(...) De acordo com o G20, que está sob a presidência da Itália, a cultura é um forte instrumento para assegurar uma recuperação rápida tanto no que diz respeito aos valores que irão sustentar a regeneração no pós-pandemia, quanto no tocante ao papel dos setores criativos da economia na criação de novos empregos e oportunidades. (...)»


«SPRING POEMS»

«SPRING POEMS»


«Indignar-me é o meu signo diário»



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«MENSAGEM DO DIA MUNDIAL DO TEATRO OU O CONVITE AO ESPANTO»


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27 M A R Ç O

DIA MUNDIAL DO TEATRO


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Mensagem do Dia Mundial do Teatro 2021 por Helen MIRREN

«Este tem sido um momento muito difícil para o espetáculo ao vivo e muitos artistas, técnicos e artesãos e artesãs têm lutado, numa profissão já de si plena de insegurança. Talvez essa omnipresente insegurança os tenha tornado mais aptos a sobreviver a esta pandemia com sagacidade e coragem. Nestas novas circunstâncias, a sua imaginação já se traduziu em inventivas, divertidas e comoventes formas de comunicar, graças, claro, em larga medida, à internet. Os seres humanos contam histórias uns aos outros desde que estão no planeta. A bela cultura do teatro viverá enquanto nós ficarmos aqui. O impulso criativo de escritores, desenhadores, bailarinos, cantores, atores, músicos, encenadores, nunca será sufocado e no futuro muito próximo ele florescerá com uma nova energia e um novo entendimento sobre o mundo que todos partilhamos. Mal posso esperar!»

CENA-STE |«RESPONDER À EMERGÊNCIA. REACTIVAR A CULTURA»

CENA-STE |«RESPONDER À EMERGÊNCIA. REACTIVAR A CULTURA»


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DESTA

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LISTA DE DESTAQUES EM PROGRESSO

  • Destaque 1 Elitário Para Todos
  • Destaque 2 «A Parte»
  • Destaque 3 Geração à rasca
  • Destaque 4 Mário Barradas

PELA

CULTURA

HOUVE

PROTESTO

«ONLINE»

veja aqui


CULTURA E ARTES

CULTURA E ARTES
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«Mas a literatura existe para dar uma hipótese à piedade e para que a versão dos vencidos possa ser escutada» Tolentino Mendonça +


CULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

«No development can be sustainable without including culture»

PESO DA CULTURA NO ORÇAMENTO DO ESTADO 2021

PESO DA CULTURA NO ORÇAMENTO DO ESTADO 2021

PARA A DISCUSSÃO EM CURSO SOBRE O FINANCIAMENTO ÀS ARTES




ARTIGO DE FERNANDO MORA RAMOS


«1. Uma política cultural é uma ordenação. É uma estruturação de forças, energias e estruturas de acção criativa nos territórios. De modo implantado, nada eventual, evenimencial. Sem essa ordenação não se pode falar de gestão. A gestão de uma não ordenação é um modo de gerir a sobrevivência de casos, do imprevisto, é o desenrasca quotidiano, é a desvalorização real de profissões, estruturas e instituições infelizmente mais toleradas que desejadas pelas governações, tidas como despesa, mesmo que insignificância orçamental — quando a verba no todo se mantém nos 0,2 qualquer coisa % do orçamento de Estado, de que falamos? Refiro-me em particular ao teatro, mas poderíamos falar de outras áreas.(…)».


SUMMER 2020

SUMMER 2020

FERNANDA LAPA

FERNANDA LAPA

MADEIRA LUÍS

MADEIRA LUÍS

«Aqui e agora

Talvez no futuro esta edição do Festival de Almada seja recordada como histórica, pelo mero facto de ter chegado a realizar-se. As condições em que trabalhámos nos últimos meses são conhecidas de todos, e as regras de segurança sanitária levaram-nos a ter de abdicar daquilo que porventura mais nos caracteriza: não existirá o Palco Grande, nem espectáculos ao ar livre, nem haverá “festa estival”. Mas haverá Festival. Porque em Portugal foi anunciado que o teatro poderia retomar a actividade, com restrições, a partir do início de Junho. E porque, ao contrário de outros países, que viram os seus festivais de teatro de Verão anulados, pudemos prosseguir na preparação desta edição, mesmo num clima de incerteza. Mas também porque as companhias portuguesas aceitaram as especificidades desta edição (um calendário alargado; o dobro do número de sessões, por vezes duas por dia, para que mais público pudesse ver o seu trabalho). Algumas dessas companhias estrearão no Festival de Almada os espectáculos que não puderam apresentar até agora devido à pandemia. E ainda porque o público quis que o Festival acontecesse. (…)». Rodrigo Francisco | Director Artístico do Festival de Almada

MANIFESTAÇÃO NACIONAL | «PARADOS, NUNCA CALADOS»

MANIFESTAÇÃO NACIONAL | «PARADOS, NUNCA CALADOS»
«Se é verdade, como escreveu [o filósofo] Wittgenstein, que os limites da minha linguagem são os limites do meu mundo, Camões desconfinou Portugal. A quem tivesse dúvidas sobre o papel central da Cultura, das artes ou do pensamento na construção de um país, bastaria recordar isso. Camões desconfinou Portugal no século XVI e continua a ser, para a nossa época, um preclaro mestre da arte do desconfinamento, porque desconfinar não é simplesmente voltar a ocupar um espaço, mas é poder, sim, habitá-lo plenamente, poder modelá-lo de forma criativa, com forças e intensidades novas, sentir-se protagonista de um projeto mais amplo e em construção que a todos diz respeito. Desconfinar é não se conformar com os limites da linguagem, das ideias, dos modelos e do próprio tempo». Tolentino Mendonça.

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MARIA VELHO DA COSTA

MARIA VELHO DA COSTA

«Os regimes totalitários sabem que a palavra e o seu cume de fulgor, a literatura e a poesia, são um perigo. Por isso queimam, ignoram e analfabetizam, o que vem dar à mesma atrofia do espírito, mais pobreza na pobreza»




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PARA UMA MUDANÇA PARTICIPADA E COLABORATIVA | TOMADAS DE POSIÇÃO NA CULTURA E ARTES | Em progresso

  • #VIGILIACULTURAEARTES
  • Artes Plásticas
  • As Transferências das Expressões Artísticas para o Mundo Digital
  • Bibliotecas
  • Cena.STE
  • Cinema
  • Circo
  • Manifesto Em Defesa da Cultura/A Cultura Tem de VIver!
  • Manifesto Um Lugar Prioritário Para a Cultura
  • Pelos Profissionais de Palco
  • Petição contra a suspensão da Cultura Para Todos
  • REDE
  • Um Grande Centro Cultural Online
  • Um Grupo de 10 Pessoas
  • Unidos Pelo Presente e Futuro da Cultura em Portugal

«Navegam à vista e pescam à linha»


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NO DIA INTERNACIONAL DA DANÇA RECORDAR ALICIA ALONSO

NO DIA INTERNACIONAL DA DANÇA RECORDAR ALICIA ALONSO
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HOJE | 14 ABRIL 2020 | ÀS 17:00

HOJE | 14 ABRIL 2020 | ÀS 17:00

PANDEMIA|PARA UMA SÍNTESE DAS MEDIDAS DE EMERGÊNCIA NACIONAIS NA ESFERA DA CULTURA E DAS ARTES

PANDEMIA|PARA UMA SÍNTESE DAS MEDIDAS DE EMERGÊNCIA NACIONAIS NA ESFERA DA CULTURA E DAS ARTES
Gulbenkian

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Ministério da Cultura

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Movimento Portugal #entraemcena

Cooperativa GDA

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DOS OUTROS|MEDIDAS DE EMERGÊNCIA NA ESFERA DA CULTURA E DAS ARTES|EM PROGRESSO ...

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PARA UMA AGENDA CULTURAL EM CASA|DE ORGANIZAÇÕES DE SERVIÇO PÚBLICO PORTUGUESAS|EM PROGRESSO ...

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  • Companhia de TEatro de Almada
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MENSAGEM DO DIA MUNDIAL DO TEATRO DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES 2020 POR FERNANDA LAPA

MENSAGEM DO DIA MUNDIAL DO TEATRO DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES 2020 POR FERNANDA LAPA
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«Os resultados de toda esta paragem, diz, serão “catastróficos”. Num sector em que “muitos” vivem “abaixo do limiar da pobreza”, acredita que a solução tem de passar por uma política cultural planeada a longo prazo, que rompa com os actuais ciclos de “dois ou três anos”, sempre dependentes de “quem possa estar no Governo” e permeáveis a “uma crise” como esta»


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(...) rever o modelo de apoio às artes e de uma vez por todas assumir que as responsabilidades do Estado possam ser cumpridas sem recurso a concursos de distribuição de apoios tal como acontece com as Escolas, os Centros de Saúde ou outros serviços públicos (...) porque as escolas e os centros de saúde também não disputam o financiamento entre si, também não participam em concursos para serem financiados. Por que é que o SERVIÇO PÚBLICO CULTURA não há-de ser assumido com a mesma dignidade e o mesmo método que os outros serviços públicos? (...).

Veja na integra
a intervenção do Deputado João Oliveira no Parlamento

AÇÃO DE PROTESTO E LUTA, convocada pela plataforma Cultura em Luta, para o dia 10 de dezembro 2019. Largo de S. Carlos, em Lisboa, a partir das 18:00H. Praça General Humberto Delgado, junto à árvore Natal, no Porto e na Praça da Sé, em Bragança das11:00H-17:00H

GRAMSCI A CULTURA E OS SUBALTERNOS

GRAMSCI A CULTURA E OS SUBALTERNOS
«Instrui-vos, porque precisamos da vossa inteligência.Agitai-vos, porque necessitaremos de todo o vosso entusiasmo. Organizai-vos, porque teremos necessidade de todas as vossas forças»

Gramsci em
«L'Ordine Nuovo»

SOBRESSALTO COLECTIVO

«(…) Não pretendo confundir a cultura com as artes. Creio que as artes têm sempre tendência para a invenção, enquanto a cultura artística é a apropriação social e o desenho de formas de vida, jogando com essa apropriação. Como disse Marx nos Manuscritos de 1844, a formação dos sentidos [humanos, os cinco e os outros]; “é um trabalho de toda a história do mundo até hoje”. Não há razões para recuar em relação a estas valorizações.

Fui, por isso, em 15 de Dezembro de 2011, um dos primeiros signatários do Manifesto em Defesa da Cultura. O objectivo aí enunciado de atribuir 1% do Orçamento de Estado à Cultura, que devia transformar-se em 1% do PIB no fim de uma legislatura, nunca o tomei como uma manobra táctica, nem como um mero ‘slogan’. Exprimia um protesto e procurava provocar um sobressalto colectivo com a situação de desastre para que se encaminhava a cultura, e respondia a um apelo da UNESCO. (…)» - Manuel Gusmão. Leia mais.

JORGE SILVA MELO | «A mesa está posta»

JORGE SILVA MELO | «A mesa está posta»
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CULTURA EM LUTA CONCENTRAÇÃO

CULTURA EM LUTA  CONCENTRAÇÃO
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PARA PÔR FIM «AO ESTADO DE AMNÉSIA E DE VAZIO CULTURAIS»

PARA PÔR FIM «AO ESTADO DE AMNÉSIA E DE VAZIO CULTURAIS»
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PARA CONTROLO PÚBLICO DE RESOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NA ESFERA DAS ARTES

PARA CONTROLO PÚBLICO DE RESOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NA ESFERA DAS ARTES
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LOPES GRAÇA

LOPES GRAÇA
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UM TRATADO SOBRE OS NOSSOS ACTUAIS DESCONTENTAMENTOS

UM TRATADO SOBRE OS NOSSOS ACTUAIS DESCONTENTAMENTOS
«(...) a participação no modo como se é governado não só acentua um sentido colectivo de responsabilidade pelas coisas que o governo faz, como mantém honestos os nossos governantes e previne o excesso autoritário. A desmobilização política, para lá da distanciação saudável face à polarização idelógica que caracterizou o avanço da estabilidade política na Europa Ocidental do pós-guerra, é um declive perigoso e escorregadio. É também cumulativa: se nos sentimos excluídos da gestão dos nossos assuntos colectivos, não nos incomodamos a falar deles. Nesse caso, não nos devemos surpreender descobrir que ninguém nos ouve.»

CENA-STE | COMUNICADO | «Respeitar a Missão Artística do OPART, E.P.E»

CENA-STE | COMUNICADO | «Respeitar a Missão Artística do OPART, E.P.E»
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CULTURA EM PORTUGAL NÃO CONTA

CULTURA EM PORTUGAL NÃO CONTA
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TEATRO DA RAINHA EM LISBOA | no O´Culto da Ajuda»|DE 19 A 21 JULHO 2018

TEATRO DA RAINHA EM LISBOA | no O´Culto da Ajuda»|DE 19 A 21 JULHO 2018
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FESTIVAL DE ALMADA 2018 | ENCONTROS DA CERCA | « Sob o Signo da Catástrofe» |14 JULHO 2018 | 10:30H

FESTIVAL DE ALMADA 2018 | ENCONTROS DA CERCA | « Sob o Signo da Catástrofe» |14 JULHO 2018 | 10:30H
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SOBRE OS NÃO REPESCADOS

«(…)Solidário com a companhia está o encenador Ricardo Pais, para quem a ineligibilidade da Ensemble "só pode ser entendida com displicência, dislate e total falta de respeito por modelos sólidos de criação de espetáculos ou como obediência a alguma agenda fútil, secreta e indecifrável". (…)» . +.

LISA SANTOS SILVA | APRESENTAÇÃO | «Apaga tudo não esqueças nada» + «Fragmentos para um auto-retrato» | 26 MAIO 2018 | 18:00 H | LISBOA


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CONVERSAS|TEATRO|DANÇA | MÚSICA| «Cultura É Trabalho» | 21 MAIO 2018 |18:30 H


ABRIL, TAMBÉM NAS ARTES

ABRIL, TAMBÉM NAS ARTES

CONVITE PARA UMA AUDIÇÃO PÚBLICA SOBRE O SERVIÇO PÚBLICO NA CULTURA E NAS ARTES

CONVITE PARA UMA AUDIÇÃO PÚBLICA SOBRE O SERVIÇO PÚBLICO NA CULTURA E NAS ARTES
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A INDIGNAÇÃO DOS QUE PREFERIAM CONTINUAR SILENTES

A INDIGNAÇÃO DOS QUE PREFERIAM CONTINUAR SILENTES
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FERNANDO MORA RAMOS | «O INSUSTENTÁVEL MODELO DO APOIO SUSTENTADO»

FERNANDO MORA RAMOS | «O INSUSTENTÁVEL MODELO DO APOIO SUSTENTADO»
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CRIADORES DEFENDEM FESTIVAL DE ALMADA

CRIADORES DEFENDEM FESTIVAL DE ALMADA
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RUI VIEIRA NERY | «A Cultura ainda é considerada um luxo e continua a vigorar a ideia de que o apoio a um artista é um apoio indevido. Há a ideia de quem não sobrevive no mercado é um parasita social»



APOIOS ÀS ARTES

«O Estado, mais que o controlo e a repressão, tem a função de fazer crescer e aprofundar, refundar e reformar a democracia, única resposta às criminalidades e disfunções de todos os tipos, nomeadamente as do mercado. Essa seria a reforma estrutural das reformas estruturais». LEIA MAIS.

APOIOS ÀS ARTES

EM 2010

21.074.351,00

AS PROMESSAS DE ANTÓNIO COSTA em 2016

AS PROMESSAS DE ANTÓNIO COSTA em 2016
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«O próximo Orçamento terá um reforço claro do investimento na cultura, em particular no apoio à criação artística e à recuperação do património cultural”, disse o Primeiro-Ministro, que desde que se anunciou como candidato a Primeiro-Ministro tem feito da cultura uma das suas bandeiras» - Set 2016

EM 2018

APOIOS ÀS ARTES

“Isto é inenarrável. Estou em estado de choque”

Carlos Avilez

APOIOS ÀS ARTES

«Consideramos os resultados divulgados um ataque violento ao meio artístico português, ao eliminar estruturas de criação espalhadas um pouco por todo o país»

Teatro o Bando

APOIOS ÀS ARTES

«vêm demonstrar de modo inequívoco a falência do diálogo do Estado com os artistas, que é sistematicamente dificultado por procedimentos burocráticos absurdos, formulários ilegíveis, erros informáticos e de avaliação, regras vazias, metas impossíveis de cumprir»

Teatro Cão Solteiro

APOIOS ÀS ARTES

«Agora, perante a promessa de cortar com a lógica da troika, alimentámos a ilusão de que seria diferente, que não se iria alimentar o fogo que tem levado ao desespero e precariedade os trabalhadores das artes do espectáculo, pelos vistos enganámo-nos»

Teatro Estúdio Fontenova

APOIOS ÀS ARTES

«Todos acreditámos nos pressupostos de uma governação que perante plateias de artistas e agentes do sector, afirmou que “mais do que um Ministério da Cultura, precisamos de um Governo de Cultura”. Queremos, por isso, acreditar que os responsáveis políticos terão a lisura de reverter esta situação, na reposição mínima dos montantes de 2009 para o apoio às artes»

Teatro Meridional

DA MENSAGEM DO SINDICATO CENA-STE NO DIA MUNDIAL DO TEATRO 2018

«(...)O abandono a que a comunidade artística teatral está votada não se deve apenas à insuficiente política de apoio financeiro, mas antes à inexistente legislação do sector a qual o deixa à mercê de enormes injustiças, um sector que vem acumulando vítimas cada vez mais visíveis, após quarenta e quatro anos de democracia, onde dezenas de artistas se encontram no limiar da pobreza. Artistas, que fizeram do teatro a sua primeira casa, e que se vêem hoje confrontados com reformas de miséria por lhes terem sido vedados contratos durante as suas carreiras que lhes permitissem usufruir de vencimentos condignos. (...)». +

27 MARÇO

DIA MUNDIAL DO TEATRO

"a cultura e as artes transformam o mundo, transformam as pessoas interiormente, transformam as pessoas nas suas relações e o teatro pode ser um contributo valioso para a vida cívica, para a democracia, porque é um laboratório de experimentação em que se podem criar situações fictícias que transportam para a sala ensinamentos de como viver em sociedade". José Peixoto

APOIO ÀS ARTES

«são muitas as vezes em que as autarquias se sentem sós, sem o apoio dos governos e sem a existência de um trabalho estruturado e articulado, desde a Administração Central até ao poder local».

APOIO ÀS ARTES

À LUZ DA «A ANUNCIAÇÃO» O ANÚNCIO | reforço do Orçamento do Estado para as artes em 1,5 milhões de euros | A NOTICIA É BOA, VEM TARDE E ... NÃO CHEGA

APOIO ÀS ARTES

«Não temos dinheiro, não sabemos quando haverá, nem quanto será»

APOIO ÀS ARTES

«Perante os dados, é altura de reconhecer que tudo isto vai ser uma grande trapalhada se o Governo não revir a situação e corrigir a sua rota em relação à Cultura»

CLARICE LISPECTOR

CLARICE LISPECTOR

«E eu não aguento a resignação. Ah, como devoro com fome e prazer a revolta.»

Clarice Lispector - A hora da estrela


MANIFESTAÇÃO NACIONAL DE MULHERES | 2018 MARÇO 10 | 14:30H |PRAÇA DOS RESTAURADORES | LISBOA

MANIFESTAÇÃO NACIONAL DE MULHERES | 2018 MARÇO 10 | 14:30H |PRAÇA DOS RESTAURADORES | LISBOA

TEATRO

TEATRO
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COLÓQUIO | TEATRO DA RAINHA | «Teatro, Espaço Vazio e Democracia» |16DEZ2017| 14:30H |C. RAINHA

COLÓQUIO | TEATRO DA RAINHA | «Teatro, Espaço Vazio e Democracia» |16DEZ2017| 14:30H |C. RAINHA

ONDE ESTÁ O PLANO ESTRATÉGICO PLURIANUAL?

ONDE ESTÁ O PLANO ESTRATÉGICO PLURIANUAL?
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UM HORIZONTE PARA A CULTURA

UM HORIZONTE PARA A CULTURA

JUNTOS POR TODOS

JUNTOS POR TODOS
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«PCP quer as verbas para apoio às artes de regresso aos valores de 2009»

«COM A MUDANÇA DO GOVERNO, A SITUAÇÃO NÃO SE ALTEROU»

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«(...)

O setor público da cultura sofreu nos últimos três anos os efeitos combinados de uma tutela politicamente irrelevante, esvaziada de competências e incapaz de assegurar quer uma política interna coerente, quer uma articulação interdepartamental eficaz com as restantes áreas da governação; de uma suborçamentação dramática, que o fez recuar em termos percentuais um quarto de século e o impediu de assegurar minimamente as suas responsabilidades para com os cidadãos e honrar os seus compromissos para com os agentes culturais; de uma desestruturação dos seus organismos por uma política precipitada de fusões institucionais e de redução cega de quadros, que o esvaziou de capacidade de diagnóstico e de intervenção; bem como de uma ausência generalizada de estratégia a médio e longo prazo,substituída por medidas avulsas, descoordenadas e inconsequentes. (...)» -Leia mais.


«Reconhecer que a situação é a da urgência, que houve destruição daquele pouco que estruturava um mínimo serviço público artístico no país e que portanto se promovam repostas de correcção a essa destruição que não esperem pelos tempos concursivos e pelo ramerrame das lógicas burocráticas sempre desqualificadoras de tudo quando operam em substituição simuladora do que deveria ser transparente, essencial e democrático».

EPT


«INVESTIR NA CULTURA, DEMOCRATIZAR O ACESSO»

«INVESTIR NA CULTURA,  DEMOCRATIZAR O ACESSO»
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«O ACESSO À CULTURA, PILAR DA DEMOCRACIA»

«O ACESSO À CULTURA, PILAR DA DEMOCRACIA»
Clique na imagem e veja na página 21

«A CULTURA, VERTENTE CENTRAL DA DEMOCRACIA AVANÇADA»

«A CULTURA, VERTENTE CENTRAL DA  DEMOCRACIA AVANÇADA»
Clique na imagem e veja na página 63

PARTICIPAÇÃO

PARTICIPAÇÃO

RELEMBRAR O PASSADO NÃO SERÁ MAU ...

RELEMBRAR O PASSADO NÃO SERÁ MAU ...

RELEMBRAR O PASSADO NÃO SERÁ MAU ...

RELEMBRAR O PASSADO NÃO SERÁ MAU ...

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Na cultura e nas artes mais importante do que um ministério é mostrar alternativa com futuro em ação

CAMUS.

CAMUS.
"Tudo o que degrada a cultura encurta o caminho para a
servidão"
- Camus

JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA

JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA

«A cultura permite-nos entrar em nós próprios. É uma janela e igualmente um espelho. Um dos perigos contemporâneos é a transformação da cultura em indústria de entretenimento, recheada de produtos de consumo rápido e sonâmbulo, capturada pelo simplismo dos modelos. Porém, a cultura digna desse nome é aquela que dialoga com as grandes necessidades da vida e nos abre incessantemente à profundidade e à complexidade do real»

José Tolentino Mendonça - «A Cultura não é um luxo» - Revista Expresso 4OUT2014

AO MESMO TEMPO

AO MESMO TEMPO
« (...) PARTICIPAVA PORQUE NÃO LHE ERA POSSÍVEL NÃO PARTICIPAR». (...) « "A compreensão de que se dispõe ao cabo de uma vida de profunda dedicação à estética", escreveu ela, "não pode, arrisco-me a dizer, ser equiparado a nenhum outro género de seriedade." Não sei se isso é verdade. Sei que ela acreditava nisso com todas as fibras do seu ser e que a sua insistência quase religiosa em nunca perder um concerto, uma exposição, uma ópera, um bailado, era para ela um acto de lealdade à seriedade, não uma gratificação, e fazia parte do seu projecto enquanto escritora, não uma moda, muito menos uma rotina compulsiva»

TATUAGEM & PALIMPSESTO Manuel Gusmão

TATUAGEM & PALIMPSESTO   Manuel Gusmão
(...) E Tatuagem & Palimpsesto? - Paga uma dívida e saúda Carlos de Oliveira. E ao mesmo tempo, diz a convicção de que a escrita-e-a-leitura da poesia mostram no seu fazer-se que nós somos também isso mesmo: corpos históricos singulares, percorridos por uma "escrita emaranhada"; uma voz escrita, inscrita e excrita - "tatuagem e palimpsesto"; em alguma medida, somos feitos e desfeitos pelo "poieín" das artes; pela poesia ...; pelo romance em que procuramos os nossos possíveis; pelas cenas onde corpos e vozes ardem à nossa vista; pelos filmes que nos correm no sangue; pela música que nos sopra os ventos nas árvores do cérebro; pelas pinturas que nos constroem o olhar capaz de folhear o visível; pelas fotografias em que ficámos para sempre (junto) uma rocha batida pelas ondas; pelas esculturas em que tacteamos o desabamento e o voo do mundo; por essa dança que nos desenha no ar, enquanto dançamos à beira do vulcão; pelas palavras que um dia nos disseram ou não disseram, por tudo que aquilo escolhemos ou nos escolheu; ou por aquela "lettera amorosa" que lemos e relemos e contudo não chegou a ser lida, nem enviada. (...)»

SOPHIA DE MELLO BREYNER

SOPHIA DE MELLO BREYNER
Sophia de Mello Breyner
"A cultura não existe para enfeitar a vida, mas sim para a transformar – para que o homem possa construir e construir-se em consciência, em verdade e liberdade e em justiça. E, se o homem é capaz de criar a revolução, é exactamente porque é capaz de criar a cultura”.


Sophia de Mello Breyner no seu discurso na Assembleia Constituinte a 2 de Setembro de 1975
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MARIA VELHO DA COSTA

MARIA VELHO DA COSTA
"Os regimes totalitários sabem que a palavra e o seu cume de fulgor, a literatura e a poesia, são um perigo. Por isso queimam, ignoram e analfabetizam, o que vem dar à mesma atrofia do espírito, mais pobreza na pobreza" - Maria Velho da Costa

«O ESTADO DO TEATRO - 2014»

«O ESTADO DO TEATRO - 2014»
«O ESTADO DO TEATRO - 2014» | Fernando Mora Ramos fala de teatro respondendo às perguntas de José Alberto Ferreira (Clique na imagem e saiba mais)


MEMÓRIA

MEMÓRIA
«(...)Ensinou-me por exemplo que fazer Teatro era uma profissão muito digna e não uma alegre fantochada, meio caminho entre o comércio da figura ao serviço dos bens de consumo e o ridículo dos que têm da ser sempre belos e engraçados para sobreviverem no teatro e na vida.Ensinou-me que assumir uma atitude ou um discurso diante de um público nos acarreta uma grande responsabilidade social e que só podemos oferecer aos outros aquilo em que nós próprios acreditamos convictamente. E que não podemos ter um discurso para os outros e uma prática privada negando o que afirmamos na cena.E falava-me de Dullin e de Jouvet e de Vilar e como Gérard Philipe esperou que Vilar acabasse o ensaio para se oferecer para actor da sua companhia. E lia-me os clássicos e demonstrava-me como eles eram ainda actuais e serviam o nosso tempo, como se aprendia com eles tanta coisa sobre a condição humana, sobre o presente e o futuro da nossa sociedadeE foi o primeiro que me disse claramente para que servia o Teatro - que não servia para nada se não servisse para mudar o mundo e não nos tornasse pessoas mais lúcidas, mais responsáveis, mais dignas e mais nobres nos comportamentos, nos sentimentos e nas opções dos caminhos a percorrer na vida. (...)»

PATRIMÓNIO, HERANÇA E MEMÓRIA

PATRIMÓNIO, HERANÇA E MEMÓRIA
«A cultura ganha uma nova importância na vida política e económica contemporânea. O desenvolvimento humano não é compreensível nem realizável sem o reconhecimento do papel da criação cultural, em ligação estreita com a educação e a formação, com a investigação e a ciência. O que distingue o desenvolvimento e o atraso é a cultura, a qualidade, a exigência - numa palavra, a capacidade de aprender. Deixou de fazer sentido a oposição entre políticas públicas centradas no Património histórico, por contraponto à criação contemporânea. A complementaridade é óbvia e necessária. Basta olharmos os grandes marcos da presença humana ao longo do tempo para percebermos que há sempre uma simbiose de diversas influências, de diversas épocas, ligando Património material e imaterial, herança e criação. A nova Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre o Património cultural, assinada em Faro em Outubro de 2005 e já ratificada por Portugal, é um instrumento inovador da maior importância, onde pela primeira vez se reconhece que o Património cultural é uma realidade dinâmica, envolvendo monumentos, tradições e criação contemporânea. Segundo este documento, a diversidade cultural e o pluralismo têm de ser preservados contra a homogeneização e a harmonização. E se falamos de um «património comum europeu», como realidade a preservar, a verdade também é que estamos perante uma construção inédita e original baseada na extensão da dimensão tradicional do Estado de direito, no apelo à diversidade das culturas, no aprofundamento da soberania originária dos Estados-nações, na legitimidade dos Estados e dos povos, na criação de um espaço de segurança e de paz com repercussões culturais e numa maior partilha de responsabilidades nos domínios económico e do desenvolvimento durável. (...)»

SÉCULO PASSADO

SÉCULO PASSADO
«(...)
Todos os textos deste livro de mais de 500 páginas são cenários literários, a linguagem é literária, as questões que coloca, as dúvidas e as explosões de raiva são literárias. E tudo aquilo aconteceu. Tem o mérito de dar ao leitor a impressão de que podia ter sido tudo inventado – e nós gostaríamos na mesma –, de que nada disto se passou, que aqueles filmes não existiram, nem as pessoas, nem os teatros, nem a Almirante Reis, o Prevért, a Sophia, o Bresson, a Glicínia, o Bergman, o Rex, o Chaplin, a Isabel de Castro, o Antonioni, o café Monte-Carlo, o Mário Dionísio, a Cornucópia, o António Sena, os Artistas Unidos. Mas existiram, existem. Não é mentira. As fotos a preto e branco não mentem. E as do Augusto Brázio e do Jorge Gonçalves são também imensamente literárias. O livro de JSM é circular. O passado e o presente pertencem ao mesmo bolo. Um livro iniciático e de maturidade. A sua escrita, sendo ao mesmo tempo confessional, poética, ideológica, ensaística e memorialista, não altera o registo muito pessoal e envolvente do autor, ágil, escorreito, entre o jornalístico e o ficcional, o que para o leitor é um bónus. Lê-se de uma assentada. Vai do deslumbramento à desilusão, da utopia à revolta, da liberdade à denúncia da cegueira partidária do pós-25 de Abri (...)».

POLÍTICA PARA AS ARTES

POLÍTICA PARA AS ARTES
Para as Políticas Culturais desejadas ouvir quem tem algo para dizer devia ser natural, e neste livro (em que participa gente da PARTE), salvo melhor opinião, há propostas que merecem ser consideradas. Há que possibilitar que se faça PARTE.

O RESTO É RUIDO

O RESTO É RUIDO
«O Resto é Ruido descreve historicamente não apenas os próprios artistas, mas também os políticos, os ditadores, os mecenas milionários e os administradores de empresas que tentaram controlar a música que se escrevia; os intelectuais que tentaram impor decisões sobre o estilo; os escritores, os pintores, os dançarinos e os realizadores de cinema que os acompanharam nas estradas solitárias da exploração; as audiências que com isso se comprazeram, que insultaram ou que ignoraram o que os compositores estavam a produzir; as tecnologias que alteraram o modo como a música se fazia e ouvia; e as revoluções, as guerras quentes e as frias, as vagas de emigração e as transformações sociais mais profundas que imprimiram um novo aspecto à paisagem em que os compositores trabalhavam»

PARA A HISTÓRIA DA REDE DE TEATROS

PARA A HISTÓRIA DA REDE DE TEATROS
TEATRO DA RAINHA - «Vamos finalmente iniciar a construção do Novo Teatro. Não o que projectámos antes porque os fundos do Q.R.E.N do programa respectivo não existem, soubemo-lo cinco anos depois – o programa existe mas sem fundos, um contra-senso aceite no competentíssimo exercício governativo em marcha. Mas adiante que com a autarquia caminhamos para a edificação do que poderemos chamar de uma Black Box ampla: uma sala de espectáculos com dimensões de teatro de câmara mas com qualidades para praticar os teatros da tradição e invenção épica. É isso a Black Box: um espaço de acústica sofisticada em que a dimensão do que for histórico como representação, como mediação teatral no espaço, não é subsumida por uma intimidade do tipo mais doméstico, como acontece em salas sem a possibilidade da escala partilhável no confronto – o espaço globalmente terá 18 metros por 14 e a sala de espectáculos, o laboratório cénico, terá de área de jogo 14 por 12. Não nos esquecemos que teatro significa o lugar de onde se vê. O espaço é a aliança perfeita entre o íntimo e o político, o histórico e o quotidiano. Este plano tem projecto e o Teatro da Rainha encomendou-o ao Arquitecto Nuno Lopes, de novo, arquitecto com quem temos partilhado este sonho de um espaço próprio que agora avança. Não será demais dizer que se trata, o que é raro, de um projecto para um programa e não, como é prática, de um projecto sem programa algum que depois um uso qualquer transformará num espaço idêntico a outro, numa qualquer lógica de uso desqualificada.»

INDIGNAI-VOS

INDIGNAI-VOS
«Ousam dizer-nos que o Estado já não consegue suportar os custos destas medidas sociais. Mas como é possível que actualmente não tenha verbas para manter e prolongar estas conquistas, quando a produção de riquezas aumentou consideravlmente desde a Libertação, quano a Europa estava arruinada? Apenas porque o poder do capaital, tão combatido pela Resistência, nunca foi tão grande, insolente, egoista, com servidores próprios até nas mais altas esferas do Estado. Os bancos, agora privatizados, preocupam-se principalmente com os seus dividendos e com os elevadíssimos salários dos seus administradores, e não com o interesse geral. O fosso entre os mais pobres e os mais ricos nunca foi tão grande; e a corrida ao capital e a competição nunca foram tão incentivadas. O motivo basilar da Resistência era a indignação. (...)»

Contribuidores

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«Os regimes totalitários sabem que a palavra e o seu cume de fulgor, a literatura e a poesia, são um perigo. Por isso queimam, ignoram e analfabetizam, o que vem dar à mesma atrofia do espírito, mais pobreza na pobreza»


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