quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

AO SEU MODO CADA UM TEM A «SUA EXCEPÇÃO» | «PCP pergunta ao Governo sobre o reforço do financiamento da Orquestra Clássica do Sul»

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Necessariamente, espera-se que os Representantes do Povo estejam atentos aos problemas particulares dos que os elegeram mas, na circunstância,  não é só a Orquestra Clássica do Sul que está com problemas. Ou seja, não é excepção: todas as  outras ORQUESTRAS equivalentes estão com problemas. E valorizando-se o particular, não se pode ignorar o todo. Assim: qual é o ponto de situação global para acção? Responda quem souber. Entretanto, qualquer sistema de apoios às artes terá  também que equacionar as ORQUESTRAS. Olá Querido Diálogo!,  toma lá mais esta «dica». E assim vão a cultura e as artes ..., num Governo do PS assegurado pelas esquerdas.
Pode ler-se no site da DGARTES:
«APOIO ÀS ORQUESTRAS REGIONAIS
A DGArtes atribui apoio financeiro bienal à Associação Norte Cultural, responsável pela Orquestra do Norte; à Associação Musical das Beiras, responsável pela Orquestra Filarmonia das Beiras; e à Associação Musical do Algarve, responsável pela Orquestra do Algarve. O incentivo à criação, desenvolvimento e manutenção destas orquestras são os principais objetivos deste programa de apoio, o qual pretende contribuir para uma maior estabilidade e consolidação das mesmas, assegurando mecanismos indispensáveis à profissionalização dos seus músicos, ao desenvolvimento de projetos de preservação, divulgação, descentralização e difusão da música erudita, de enquadramento dos jovens músicos e de sensibilização de novos públicos». Com tais propósitos - a precisarem de hierarquização, e alguns  de clarificação -, não podem ser negligenciadas.

E já que se diz que estamos a pensar um novo Sistema de Apoios, terá de se escolher uma VISÃO para os próximos anos. Esta da Alemanha não é má:



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