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Bem sabemos, em democracia «delegamos» nos deputados que nos representam, e não têm que permanentemente estar a perguntar aos seus eleitores, e à população em geral, o que acham do seu trabalho quotidiano. Contudo, a qualquer momento tem de ser escrutináveis e, a nosso ver, é saudável quando os interessados estão atentos ao que se passa na Assembleia da República. Será mesmo uma expressão avançada da democracia. Vem isto a propósito do estatuto dos bailarinos da Companhia Nacional de Bailado. Então, de seguida os factos.
Há poucos dias, eis que no Parlamento - e não há fome que não dê em fartura - temos vários partidos a debruçarem-se sobre as artes e a cultura:
Estatuto do Bailarino discutido no parlamento
As propostas dos PCP, PSD/CDS-PP e de Os Verdes, sobre o Estatuto do Bailarino Profissional, vão ser discutidas na quarta-feira, no parlamento, em sessão plenária.
(...)
Em janeiro deste ano, um membro da Comissão de Trabalhadores (CT) da CNB, José Carlos Oliveira, apontou a falta de de seguro de trabalho como uma das mais antigas reivindicações dos bailarinos, que "continua por resolver".
Em outubro do ano passado, foi anunciada a criação de um Grupo de Trabalho para discussão do Estatuto do Bailarino Profissional da Companhia Nacional de Bailado, entre o Ministério da Cultura, o CENA - Sindicato dos Músicos, dos Profissionais do Espectáculo e do Audiovisual, e a Comissão de Bailarinos da Companhia Nacional de Bailado.
Na altura, o Ministério da Cultura disse à agência Lusa não haver "previsão de uma data para a conclusão dos trabalhos".
O estatuto do bailarino, uma reivindicação de vários anos, fazia parte do caderno reivindicativo para 2017 que os sindicatos do setor da Cultura apresentaram aos deputados, no parlamento». Leia na integra no site da TSF.
O seu a seu dono, e assim lembre-se o esforço do Partido Comunista Português na esfera do estatuto dos bailarinos da CNB, e para isso um post anterior do Elitário Para Todos de Dezembro de 2015.De lá, como se pode conferir:
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Em janeiro deste ano, um membro da Comissão de Trabalhadores (CT) da CNB, José Carlos Oliveira, apontou a falta de de seguro de trabalho como uma das mais antigas reivindicações dos bailarinos, que "continua por resolver".
Em outubro do ano passado, foi anunciada a criação de um Grupo de Trabalho para discussão do Estatuto do Bailarino Profissional da Companhia Nacional de Bailado, entre o Ministério da Cultura, o CENA - Sindicato dos Músicos, dos Profissionais do Espectáculo e do Audiovisual, e a Comissão de Bailarinos da Companhia Nacional de Bailado.
Na altura, o Ministério da Cultura disse à agência Lusa não haver "previsão de uma data para a conclusão dos trabalhos".
O estatuto do bailarino, uma reivindicação de vários anos, fazia parte do caderno reivindicativo para 2017 que os sindicatos do setor da Cultura apresentaram aos deputados, no parlamento». Leia na integra no site da TSF.
O seu a seu dono, e assim lembre-se o esforço do Partido Comunista Português na esfera do estatuto dos bailarinos da CNB, e para isso um post anterior do Elitário Para Todos de Dezembro de 2015.De lá, como se pode conferir:
Neste quadro, talvez para muitos inesperadas, houve reações à atividade em curso no Parlamento em torno dos Bailarinos da CNB depois de se saber que «Parlamento aprova na generalidade todos os diplomas sobre o Estatuto do Bailarino»:
De facto:
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Leia aqui. |
E pronto, por agora mais nada. Necessariamente, havemos de voltar ao assunto, mas há que digerir esta avalanche de informação. Porém, desde logo, uma certeza: aqui pelo Elitário Para Todos damos tudo por uma boa discussão, e acreditamos que a parte não se pode sobrepor ao todo ..., embora as coisas possam acontecer por aproximações sucessivas. Mas a globalidade sempre presente e calendarizada. Sem isso ...