domingo, 30 de dezembro de 2018

sábado, 29 de dezembro de 2018

POETRY FOUNDATION | «New Year's Poems / Poetry to reflect on the past year and ring in the new»


da foto de Adam Carter
Veja aqui.


To the New Year



With what stillness at last
you appear in the valley
your first sunlight reaching down
to touch the tips of a few
high leaves that do not stir
as though they had not noticed
and did not know you at all
then the voice of a dove calls
from far away in itself
to the hush of the morning

so this is the sound of you
here and now whether or not
anyone hears it this is
where we have come with our age
our knowledge such as it is
and our hopes such as they are
invisible before us
untouched and still possible

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

O ART.º 27 DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS |«Direito à vida cultural, artística e científica»




Crianças lendo a Declaração Universal dos Direitos
 Humanos, pouco após sua adoção, em 1948 Foto: Arquivo da ONU 



«(...)1. Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de desfrutar das artes e de participar do processo científico e de seus benefícios. 2. Todo ser humano tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica, literária ou artística da qual seja autor.  (...)»

 Leia mais na ONU Brasil.

«ETHICAL PRINCIPLES FOR THE DEVELOPMENT OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE BASED ON THE DIVERSITY OF CULTURAL EXPRESSIONS»

sábado, 22 de dezembro de 2018

«THE VALUE AND VALUES OF CULTURE»


«(...)Culture Action Europe and the Budapest Observatory have joined forces to collect relevant research and studies in collaboration with members and partners. This cross-sectoral cooperation has allowed us to identify robust qualitative and quantitative evidence of culture’s impact at EU level and beyond, underpinned with case studies, examples of past and current best practices and principles of EU action in the cultural field. This collection offers a sound overview of the impact of culture on sustaining democratic principles and social cohesion, its fundamental role in promoting a futureoriented education, its contribution to the economy and the standing of Europe in the world. (...)»

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

«ESTATÍSTICAS DA CULTURA 2017»



Resumo


«O Instituto Nacional de Estatística divulga a publicação Estatísticas da Cultura  - 2017 que disponibiliza informação sobre diversos temas e domínios culturais: ensino; emprego; índice de preços no consumidor de bens e serviços culturais; participação cultural, despesas das famílias em lazer, recreação e cultura, empresas do sector cultural e criativo; comércio internacional de bens culturais; património cultural; artes plásticas; materiais impressos e de literatura; cinema; artes do espectáculo; radiodifusão e financiamento das atividades culturais e criativas.
Os dados mais recentes referem-se ao ano de 2017 exceto os relativos às empresas com atividade nas áreas culturais e criativas, que respeitam a 2016».


Não tem graça quem quer ...

Correio da Manha | 13/12/2018

Sábado | 13/12/2018

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

PARA CALCULAR O 1% DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA A CULTURA | Que tal lançar um concurso de ideias ! | ANTES TALVEZ CRIAR UM GRUPO DE TRABALHO PARA FIXAR OS TERMOS DE REFERÊNCIA *

Jornal de Letras | 5 a 18 DEZ 2018
E de repente o Senhor Primeiro Ministro não sabe como calcular o 1% do ORÇAMENTO DO ESTADO PARA A CULTURA! Palavras do Dr. António Costa em Guadalajara:
 "Oiço falar desse um por cento, não sei bem do que é que falam. É um por cento do orçamento, do PIB, das receitas gerais? Este orçamento, na transversalidade do que são as verbas dedicadas à Cultura, que envolve ensino artístico, que envolve a promoção do cinema, o orçamento do próprio Ministério da Cultura, excede um por cento do Orçamento Geral do Estado", afirmou António Costa aos jornalistas, no fecho da Feira do Livro de Guadalajara, no México. Leia na integra.
Certamente que muitos dos artistas que  almoçaram com o então candidato a Primeiro Ministro, em tempos de campanha eleitoral, devem ter ficado boquiabertos. Não devia ser o mesmo critério que seguem quando do PS afirmam que foi no seu tempo (Governos Guterres) que mais perto se ficou do 1%? Não será o mapa seguinte que integra o Orçamento do Estado suficientemente elucidativo?

 Com base naqueles valores, vá lá, Senhor Primeiro Ministro, faça ou mande fazer as contas. Calcular as percentagens. Mas aos seus adjuntos e assessores diretos porque no Ministério da Cultura, de Ministério, e de diferente do que encontrou, só tem Ministro/a. Em termos de SERVIÇOS continua tudo como no PREMAC, ou seja, faltam QUADROS para a mais elementar das atividades. Se há atividades culturais noutros Ministérios: devem continuar ou deviam estar no perimetro do Ministério da Cultura? Prometeu que ia também olhar para isso, pelo menos foi o que  se entendeu quando disse que todo o Governo era de Cultura. E se lê no seu Programa de Governo. Sabe, Senhor Primeiro Ministro, o que é que fazem nos Países «desenvolvidos»?, publicam documento, em regra muito atractivo, sobre o ORÇAMENTO PARA A CULTURA, no âmbito do Ministério que lhe é dedicado, e em anexo divulgam as verbas que noutros ministérios prioritariamente se destinam à cultura. Não, claro, não contam duas vezes! Mas pronto, Senhor Primeiro Ministro, considere esta nossa proposta: lançar um concurso de ideias para calcular o 1% do ORÇAMENTO DO ESTADO PARA A CULTURA, e como gosta de Grupos de Trabalho - assim a modos para encanar a perna à rã - é nomear um para previamente fixar os termos de referência.E no conjunto até tem uma marca modernaça! * .Bom, mas sobre o cerne da questão,  «à séria», melhor é lermos o artigo da imagem acima, como também mais estes trabalhos:

 *  Em tempo: um leitor recomendou que sublinhassemos que estamos a mangar, e aqui fica ... Acha ele que ainda são capazes de fazer o que se seguere ...

Entretanto a «prova dos nove»
 que não engana
 seja qual for o método
 para calcular as
 percentagens

Destak - 2018/12/11


terça-feira, 11 de dezembro de 2018

«APOIOS COMPLEMENTARES» | em que circunstâncias ? | E APROVEITANDO A BOLEIA DIGAM-NOS DO PORTUGAL 2030 PARA A CULTURA E AS ARTES






E  QUEM É QUE NÃO FICA SATISFEITO COM MAIS UNS DINHEIRITOS PARA A CULTURA? Nós por aqui ficamos ..., mas isso não impede que não haja perguntas para fazer. Do que se pode ler sobre este Programa no site da DGARTES:

«A DGARTES divulga a decisão final do concurso do Programa de Apoio a Projetos - Apoio complementar ao Programa Europa Criativa que visa exponenciar a boa execução dos projetos apresentados por entidades nacionais e estimular o número de entidades portuguesas líderes ou parceiras de candidaturas apresentadas ao subprograma Cultura. Este apoio complementar, permite assegurar parte do autofinanciamento exigido e aprovado nas linhas de financiamento de projetos de Cooperação Europeia, de Plataformas Europeias e de Redes Europeias aprovadas pelo Programa Europa Criativa. Os apoios a conceder incidem nas áreas das artes performativas (circo contemporâneo e artes de rua, dança, música e teatro), artes visuais (arquitetura, artes plásticas, design, fotografia e novos media) e cruzamento disciplinar, cujas atividades se desenvolvem em território nacional e/ou internacional e se inscrevem nos domínios da criação, programação, internacionalização, circulação nacional, desenvolvimento de públicos, edição, investigação e formação. (...)».Leia mais.
Lembrando perguntas que há muito se fazem na sua versão inicial ou reformulada questões de fundo: este concurso obedece a que estratégia? Vai repetir-se? E já que estamos com fundos comunitários, como ficou a cultura na reprogramação acabada de ser anunciada no âmbito do PORTUGAL 2020?


Leia aqui


E introduza-se o «Portugal 2030»: exigir reuniões na esfera da Cultura e das Artes parece elementar. Ou não será, Senhor Primeiro Ministro? E até se podem discutir questões de contabilidade. Mas na esfera do Ministério da Cultura já se sabe, nada de fazer perguntas incómodas ... até porque não têm respostas, e se têm não adiantam nada, ou apenas servem para desviar as atenções ... E também aproveitando a ocasião,  voltemos a pergunta já em tempos feita:como estará o Governo a tratar da Recomendação da Assembleia da República que se segue?


Não, não tentem mostrar normalidade onde ela não existe:

Em particular,como interpretar e conciliar o que ali se pode ler, com o que está na Recomendação da Assembleia da República?, ou seja: «A adoção das propostas será feita através da alteração de portarias, que serão brevemente colocadas em consulta pública, o que permitirá acelerar o calendários dos concursos, não comprometendo os prazos adequados para a divulgação dos resultados e a consequente atribuição de apoios». Parece que ainda não perceberam: é o MODELO que está em causa, senhores!, como decorre da Recomendação da imagem. Querem introduzir umas «buchas»?, força!, mas não tapem o sol com a peneira. Aliás, isso mesmo também decorre do que o Grupo de Trabalho concluiu - todos ou parte dos seus membros. E do que o Parlamento emana ... Mas não vale a pena, só ouvem quem querem ouvir! Mais, contrariamente ao verso, dá ideia que não ouvem, não leem, não veem, PARA PODEREM IGNORAR ...

 



segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

«Gaffe»



Expresso - 2018.12.08

TAMBÉM QUEREMOS | por exemplo o equivalente ao «mondriaan fonds» | COMO ELES COM UM PLANO ESTRATÉGICO


«Visual art and cultural heritage: at one with society
The Mondriaan Fund is the public fund for visual art and cultural heritage in the Netherlands. It enables plans, projects and programmes of artists, exhibition makers and critics, museums and other art and heritage institutions, and publishers and commissioners.
All contributions reinforce the production or presentation of art and heritage from the Netherlands, both at home and abroad, where the market doesn’t do this (yet): precisely there, art and heritage prove themselves as valuable havens of the imagination. The fund stimulates the public commitment and the development of these havens.
The public investments through the Mondriaan Fund always yield an intellectual gain: cultural heritage and visual art are at one with society and put a face to our society. Precisely that great immaterial value is what the fund strives to highlight. We are therefore committed to visibility; to a public appropriate to the scale and nature of the institutions and artists.
What does the Mondriaan Fund contribute to? From heritage book to art acquisition
The Mondriaan Fund offers a range of possible grants. This may involve an artist who develops new work, or collaboration between museum and artist; a gallery that shows art from the Netherlands at an art fair abroad, or a curator who does research for an exhibition or publication. There are contributions to talent development and in-depth development of practice for artists, exhibition makers and critics. For museums and other art and heritage institutions, there are contributions to assignments, programming and collections.
But the fund is there for everyone: it brings art closer to home. Through the KunstKoop, individual persons can buy art in instalments at 125 galleries. The fund reimburses the interest. And literally everyone may function as commissioner and apply for a contribution of the fund for commissioning the creation of a new artwork, as long as it concerns an artwork that has quality and is publicly accessible. Thanks to such an incentive, already more than a hundred commissioners saw the beginning of new work. (...)
 The Mondriaan Fund is one of six public culture funds in the Netherlands, alongside the Cultural Participation Fund, the Performing Arts Fund NL, the Netherlands Film Fund, the Dutch Foundation for Literature, and the Creative Industries Fund NL. A large part of the state funding for arts and culture is invested with these funds, in addition to the basic infrastructure that falls under the direct responsibility of the Ministry of Education, Culture and Science. With their substantive knowledge, the funds are expert operators, and, within their area, also important initiators and policy planners. (...)». Continue a ler.

 policy plan of the Mondriaan Fund