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C’était l’un des objectifs de la réforme de l’audiovisuel public : rassembler pour une meilleure visibilité les nombreuses plateformes éducatives numériques dont dispose le service public. Cette nouvelle plateforme, baptisée LUMNI, intègrera donc les contenus à caractère éducatif de tous les acteurs de l’audiovisuel public : France Télévisions, Arte, France Médias Monde, Radio France, TV5 Monde, l’INA.
LUMNI, pilotée par l’INA et France Télévisions, associe également les partenaires historiques de l’éducation (Ligue de l’enseignement, Canopé, Eduthèque) tandis que les offres qui existaient jusqu’alors disparaissent : respectivement France.tv éducation, lesite.tv et lesite.tv Cinéma pour France Télévisions, Jalons pour l’INA.
(...). Leia mais.
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Foi quase em simultâneo que tomamos conhecimento da medida francesa a que se refere a imagem acima e do trabalho do jornal Público da que se segue:
E reparámos na «revolução» chamada para o título que no ver do Secretário de Estado não é a palavra ajustada para o momento, substituindo-a por «estratégia» - percebemos a ideia, mas ... -, e também nos detivemos nesta passagem:
«(...) No caso do panorama da exibição de cinema em Portugal,
o secretário de Estado disse, na abertura da conferência, que será
“determinante envolver Governo, municípios, entidades privadas” no
esforço de “modernização e digitalização” de recintos que possam exibir
cinema, incluindo escolas e cineclubes. (...)» - leia na integra, parece que está disponível para todos.
E lemos todo o discurso da abertura oficial da conferência da Organização Europa Cinema, aliás, contexto das afirmações à Agência Lusa - está disponível no Portal do Governo.
*********************Olhando para o Lumni francês e, por exemplo, para o nosso Plano Nacional das Artes, e para o que foi o passado nestes dominios, e para o que temos agora - e embora tenhamos presente que a parte não pode ser tomada pelo todo, e vice-versa - ocorreu-nos que talvez REVOLUÇÃO se justifique...
Ainda: à boleia do que também se pode ler no discurso do Secretário de Estado, a saber:
e cruzando-o com o clamor, passado e presente, dos interessados nas Artes financiadas através da DGARTES, Senhor Secretário de Estado, espera-se que no seio do Governo de que faz parte assinale que «o dinheiro que existe», como dizer, nesta área de politica, está longe do mínimo. Não voltemos ao fim das possibilidades! ou ao «Não há dinheiro. Qual é a parte desta frase que não entende ?».