terça-feira, 18 de novembro de 2025

ESTRANHA «GOVERNANÇA» NA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA | Senhor Presidente Carlos Moedas diga-nos qual a Estratégia para o «G» de Governança do «ESG» do Paradigma Desenvolvimento Sustentável

 


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O dia até estava a ser agradável. Por aqui os dias cinzentos tinham passado, o sol brilhava. Mas tudo começou a ficar fusco ao lermos e ouvirmos as noticias  a que se referem as imagens acima. Desde logo, levaram-nos ao que as iniciais revelam e que nos norteiam sobre o que se defende para a GESTÃO PÚBLICA das Organizações. Embora queira fazer passar o contrário O Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa é um Dirigente de Administração Legalista, longe da ADMINISTRAÇÃO GESTIONÁRIA, moderna, há muito defendida. Afinal, de «cosmopolita» nestes domínios, nada. E face ao que a comunicação social nos dá a conhecer referenciados ao Paradigma   DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL digam-nos Senhor Presidente e demais envolvidos na votação do que foi aprovado qual a estratégia para o «G» da GOVERNAÇÃO na Câmara Municipal de Lisboa. Aquilo de «desburocratizar decisões» dá vontade de chorar. Faz lembrar tempos passados. Onde está «a democraticidade interna» que dá identidade às Organizações Sem Fins Lucrativos, em especial às PÚBLICAS, na circunstância às Autárquicas? Aprende-se e ensina-se que o PROCESSO DE DECISÃO em regimes democráticos pode levar mais tempo, mas como grande sobra, terão mais qualidade ... Quem tem medo? Felizmente que as Oposições na Cidade de Lisboa denunciam o que não devia ter acontecido ...

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Talvez aos implicados em todo este 
«pesadelo» seja útil ler esta publicação

 
 
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E sempre que falamos em dias 
cinzentos ocorre-nos «O DIA CINZENTO»
 de Mário Dionísio
 
 
 
DESCRIÇÃO 
“Existem duas versões destes contos: a primeira foi publicada em 1944 e a segunda vinte anos mais tarde. Além disso, encontra-se na Casa da Achada - Centro Mário Dionísio um exemplar da primeira edição no qual o autor anotou as correcções manuscritas que pretendia introduzir com vista à reedição do texto. Há mesmo dois conjuntos de correcções, umas a preto, outras a vermelho, acrescidas de alguns raros retoques a azul. Pelo que é possível comparar grosso modo quatro versões de cada conto da primeira edição – a segunda intitula-se: O dia cinzento e outros
contos, anunciando já no título o adicionamento de alguns contos inéditos. Na sua‘Evocação em forma de prefácio’, Mário Dionísio não esconde os retoques introduzidos, todavia não lhes atribui outro motivo que não a preocupação de ‘perfeccionismo’ e só se estende sobre o primeiro conto, ‘Nevoeiro na cidade’, para explicar que razões evidentes de censura o tinham levado, na primeira edição, a escolher Paris sob a ocupação alemã como cenário para justificar a actividade clandestina que constitui o esqueleto do enredo, e que, tendo essa precaução deixado de se justificar, a narrativa passou a situar-se no seu verdadeiro contexto, lisboeta, e as personagens retomaram os seus nomes portugueses originais. Ora, parece-nos que o autor pretendeu assim camuflar o profundo trabalho de reescrita a que se dispôs em prol dessa reedição.”

in Dialogar com o Leitor: O Dia Cinzento de Mário Dionísio, comunicação de SERGE ABRAMOVICI no Congresso Internacional «Mário Dionísio no Centenário do seu Nascimento”.
“Como uma pedra no silêncio”», 2016.

Título recomendado pelo Plano Nacional de Leitura

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Entretanto, mais isto
 
«PSD/CDS/IL e Chega estão a levar a cabo um autêntico golpe na Câmara de Lisboa: por um lado, concentram poder em Moedas, usurpando competências que são da Câmara; por outro lado, tentam condicionar e limitar a capacidade de intervenção dos demais membros do executivo, em particular dos partidos da oposição».Tirado daqui 


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