terça-feira, 30 de dezembro de 2025
«O ciclo "Uma Cinemateca em Chamas – História de Projeção e Projecionistas" inaugura a programação de 2026 com mais de sessenta filmes em suporte original, uma exposição documental e sessões comentadas que destacam o papel técnico e humano na sala escura»
segunda-feira, 29 de dezembro de 2025
sábado, 27 de dezembro de 2025
O QUE PARECE CERTO É QUE NÃO VAI SER UM MUSEU | mas falta saber o resto - e que resto ! - de uma Decisão Governamental em torno da Coleção de Arte Contemporânea do Estado para o que foi adquirido à Fundação Ellipse um espaço por «3,45 milhões de euros» «resultando numa poupança anual de 660 mil euros»
Na Fundação Ellipse. Sede do Centro Cace vai ser em Cascais
A Coleção de Arte Contemporânea do Estado vai ter um local pa
O MINISTÉRIO DA CULTURA AINDA QUE EM «PART TIME» PODE FICAR EM SILÊNCIO ? | A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA PODE FICAR EM SILÊNCIO? | é sobre a «Plataforma Revólver» ...
sexta-feira, 26 de dezembro de 2025
ACONTECEU | «Apresentação do Livro Branco sobre Inteligência Artificial aplicada ao Jornalismo» | NA GULBENKIAN
Foi «apresentado na Fundação Calouste Gulbenkian o Livro Branco sobre Inteligência Artificial aplicada ao Jornalismo, resultado do primeiro estudo de âmbito nacional dedicado a avaliar a adoção de Inteligência Artificial nos media portugueses, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian através do European Media and Information Fund,
A obra pretende servir de base para a formulação de políticas públicas e estratégias editoriais que garantam que a integração da IA nas redações portuguesas decorre de forma ética, transparente e orientada para o interesse público.
Com colaboração da Universidade da Beira Interior (UBI), o projeto foi coordenado pela Universidade NOVA de Lisboa e contou também com a Universidade do Minho, a Universidade Católica Portuguesa, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, a Universidade Europeia, a Universidade de Coimbra, a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Brasil) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (Brasil)».
terça-feira, 23 de dezembro de 2025
segunda-feira, 22 de dezembro de 2025
A «CULTURA» NO PROCESSO ELEITORAL EM CURSO |diz o Candidato Presidencial António Filipe: «a cultura, para mim, não é o sal da democracia é o próprio cerne da democracia»
«Bíblia - Volume V, Tomo I _ Antigo Testamento - Os Livros Históricos _ Frederico Lourenço»
SINOPSE
O presente
tomo da Bíblia conta a história do povo israelita desde a chegada, no século
xiii a.C., à terra de Canaã (depois da escravidão no Egito), até à conquista de
Jerusalém pelos babilónios, no século vi a.C. É uma história narrada com forte
pendor teológico, razão pela qual os estudiosos atuais chamam a estes livros da
Bíblia a História Deuteronomística.
É a narrativa de como o Deus de Israel lidou com o Seu povo, ora favorecendo-o
em detrimento dos outros habitantes de Canaã, ora castigando-o às mãos de
assírios e de babilónios. Além do viés teológico, há outra marca saliente
nestes textos: o seu brilhantismo literário. As histórias são narradas com
sentido dramático e requinte psicológico, permitindo a delineação memorável de
personagens fascinantes como Sansão, Samuel, Saul, David, Salomão, Elias e
Eliseu.
Enquanto conjunto, os livros de Josué, Juízes e Reinados (aqui contidos,
acrescidos de Rute) são uma chave fundamental para a compreensão do Antigo
Testamento.
Leia aqui - nomeadamente o Prefácio.
sábado, 20 de dezembro de 2025
FUNDO DE FOMENTO CULTURAL |mas que grande «molho de brócolos» a que nos trouxe o procedimento concursal do «Programa de Apoio a Projetos de Mérito Cultural do Fundo de Fomento Cultural» | EM PARTICULAR A DISPENSA DE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS ATÉ NOS LEVOU A 2001 QUE SE PODE LEMBRAR COM «O L IVRO NEGRO DOS SUBSÍDIOS AO TEATRO»
sexta-feira, 19 de dezembro de 2025
NO DIA 19 DE DEZEMBRO DE 1961 | «(...)Eu esperei por ele à hora marcada, eram oito da noite, numa transversal à Rua dos Lusíadas. Ele não apareceu. Eu fiz aquilo a que se chamava a hora do recurso. Fui dar uma volta, o mais larga possível e uma hora depois estava à espera. Não apareceu. Era o José Dias Coelho. Foi assassinado quando vinha ao meu encontro, na Rua da Creche. O que só soubemos muito mais tarde, muitos dias – três, quatro, cinco dias mais tarde, uma semana. A morte desceu à rua [referência a "A Morte Saiu à Rua", de Zeca Afonso] foi um episódio muito marcante, porque aquele camarada que eu estava à espera, que não tinha nome, tinha um pseudónimo, vim a saber que era um homem como o José Dias Coelho - um escultor, um artista enorme e um homem ainda mais enorme do que artista. E que foi assassinado quando vinha ao meu encontro. (...)»| TESTEMUNHO DEIXADO POR SÉRGIO RIBEIRO QUE TAMBÉM JÁ NÃO ESTÁ ENTRE NÓS
*















