«A Umbigo #93 olha para o futuro sob o signo da esperança, encontrando nos processos regenerativos uma oportunidade para recuperar um equilíbrio não só entre as diversas esferas da Natureza, mas também entre as comunidades.
O António não necessita de especial reconhecimento em lado nenhum. Muito menos nas habituais colunas de jornal ou nos espaços de comentário político. Aliás, o pior que lhe pode acontecer nesta altura é vir a ser elogiado pelo regimento de comentadores de direita cujos princípios, manhas e cartilhas ele sempre denunciou e combateu. Mas o que sucede é que, ainda assim, o António está sujeito a que isso mesmo lhe aconteça. Há quadros partidários que não precisam de medalhas, porque o trabalho em si mesmo é a grande medalha. Não só não está ao alcance de qualquer um atingir tal grau de prestígio dentro e fora do seu próprio partido, dentro ou fora da sua área política e ideológica, como também, nos tempos que correm, tal façanha é mais rara do que alguma vez foi. Nem tudo na política actual é grunhido e o António Filipe é a melhor prova disso. (...). Leia na integra.
se tiver acesso online está aqui
traVessia é uma cenografia concebida para acolher 24 figurinos que marcam o longo percurso do grupo, agora suspensos ao ar livre em picotas que os elevam, numa homenagem às figurinistas e a muitas das atrizes e atores que marcaram de forma indelével a história d’O Bando.
Criação: Teatro O Bando
Projeto liberaLinda – CENDREV
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É verdade, sempre que falamos em «Economia Circular» na Cultura, nomeadamente na esfera do Teatro, o BANDO aparece como a boa ilustração. E vem logo à memória a exposição MÁQUINAS DE CENA montada na Coimbra Capital de Teatro 92, e a aventura que foi recuperar «as máquinas» dos espetáculos do Grupo - verdadeiras protagonistas. Mais tarde foi retomada na CULTURGEST. Ao olharmos para a «traVessia» vemo-la como parte do mesmo processo: proteger e rendibilizar o Património Cénico.Bem vistas as coisas, da essência da Economia Circular. Já houve projetos para isso a cobrir nomeadamente por fundos comunitários, mas quem saberá disso? Em especial, a DGARTES terá alguma ideia? Pegando no abordado no post anterior, aqui está atividade a desenvolver em rede ... A favorecer desde a origem quando projetos acontecem. Que alguém nos ouça, é o que desejamos, uma vez mais, neste verão.
Já agora, mostremos que «o tema» anda por aí, não é uma capricho do Elitário Para Todos, o assunto, e da família, é com frequência «manchete» de há muito: