domingo, 27 de janeiro de 2013

UM CARTAZ POR MÊS - «II SESSÃO DA ONU PELO DESARMAMENTO»

 
Continuando com a divulgação da Coleção de Cartazes do Madeira Luis da Universidade de Aveiro, cá temos a escolha do mês de janeiro, concretizda a 27 de janeiro -   Dia Internacional em Memória das Vitimas do Holocausto. O tema para 2013: Resgate durante o Holocausto - a coragem de se importar. Saiba mais sobre o dia internacional. E sobre o cartaz do Madeira. Um levou ao outro.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

«UM ALERTA EM NOME DO FUTURO»

 
Para falar do livro da imagem - ALTERAÇÕES GLOBAIS Os desafios e os riscos presentes e futuros de Filipe Duarte Santos - o melhor é remeter para a crítica de Viriato Soromenho-Marques publicada no JN - tão clara e estimulante quanto a obra que analisa. Sou fã. Aqui está:
 «Um alerta em nome do futuro
A crise de múltiplas cores em que o mundo está mergulhado, e que atinge na Europa tons de agonia, é também uma crise de invisibilidade dos grandes problemas que se colocam à possibilidade existencial de prosseguir com a marcha história de uma civilização tecnológica complexa como a atual. A obra mais recente de Filipe Duarte Santos (FDS), o conhecido professor da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, sem dúvida a maior autoridade académica portuguesa em alterações climáticas, vai no sentido oposto. Constitui um sereno esforço de identificar uma agenda das tarefas que temos de enfrentar se não quisermos que, em vez de futuro, o devir nos faça mergulhar numa colossal regressão. 
Numa espécie de síntese de uma carreira devotada ao estudo de temas emergentes na relação entre as ciências físicas e sociais na sociedade contemporânea, FDS produziu uma obra que constitui uma verdadeira proposta de agenda para as políticas públicas da comunidade internacional. Para uma comunidade capaz de diagnosticar os problemas, de construir instituições para os enfrentar, desenhando e implementando estratégias firmes, consistentes e solidárias. 
Num extraordinário compromisso entre o texto científico (servido por um útil glossário) e o ensaio mobilizador, a obra destina-se a um público muito vasto, fornecendo-lhe uma informação atualizada, crítica e calibrada. 
Uma obra indispensável para compreender a íntima conexão entre ciências e políticas na era do Antropoceno, isto é, no tempo em que a humanidade, senhora de um poder e de uma responsabilidade incomparáveis, terá de lutar para merecer, pelo seu engenho o esforço, um futuro digno, ou, sucumbir numa abjeção e indigência sem paralelo histórico».  
Tirada daqui. Eu que acabo de ler o livro (melhor, estudar o livro) e que faço parte do «público muito vasto»,  apenas posso dizer que começado apetecia não parar até chegar ao fim. E já conhecia outras obras do autor. Deparamo-nos com uma escrita que não é frequente nestes universos. Por exemplo: «Há ainda, por fim, os valores da biodiversidade que se situam nos domínios educativo, cultural, estético e ético, porventura mais importantes em termos de futuro, pelo seu carácter fundamental estruturante e formativo. A beleza dos organismos vivos, a variedade das suas formas, cores e funções, o encanto das regiões selvagens e das paisagens naturais são valores inestimáveis, presentes nas mais diversas civilizações e profundamente ligados à nossa natureza humana. Negá-los ou subestimá-los é repudiar as nossas culturas, as nossas origens e quebrar a nossa ligação insubstituível ao ambiente. É aceitar viver num mundo cada vez mais artificial, contingente, incerto, conflituoso e inseguro».  Não perca, e não é muito caro, é da coleção da Fundação Francisco Manuel dos Santos, como pode verificar. Para terminar,  atrevemo-nos a dizer, ALTERAÇÕES GLOBAIS Os desafios e os riscos presentes e futuros é ELITÁRIO PARA TODOS.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

NO BRASIL «VALE - CULTURA»


«(...)
O que é Vale - Cultura- Sancionado pela presidente Dilma Rousseff no dia 27 de dezembro, o Vale-Cultura é um benefício de R$ 50 mensais concedido aos trabalhadores que recebam até cinco salários mínimos por mês.
Com ele os trabalhadores poderão acessar serviços e produtos culturais nas áreas de Artes Visuais, Artes Cênicas, Audiovisual, Literatura, Humanidades e Informação, Música e Patrimônio Cultural.
A política deve beneficiar aproximadamente 17 milhões de trabalhadores e elevar o consumo cultural em até R$ 7,2 bilhões por ano.
Como funciona - O Vale Cultura será disponibilizado, preferencialmente, por meio magnético. Não será permitida a troca do vale por dinheiro e aqueles trabalhadores que aderirem ao programa terão um desconto máximo de 10% do valor do vale sobre seus salários. Este percentual será diferenciado para aqueles que recebam mais do que cinco salários mínimos.
Entre os pontos que devem ser esclarecidos com a regulamentação está a definição concreta de serviços e produtos culturais que o trabalhador poderá consumir com o Vale-Cultura.
Todos ganham
Trabalhadores: acesso aos produtos e serviços culturais, formação pessoal e melhoria da qualidade de vida;
Empregadores: incentivo fiscal para adesão ao sistema e satisfação e qualificação dos empregados;
Mercado: injeção de R$ 7,2 bilhões/ano na cadeia produtiva da Cultura;
Artistas: escoamento da produção cultural e ampliação da demanda;
Ministério da Cultura: avanço na política de democratização do acesso aos bens e serviços culturais». Veja mais no sítio do Ministério da Cultura Brasileiro. E sobre esta iniciativa, ouça o SINAIS «O Vale-Alma» de Fernando Alves, TSF, de hoje.


«QUESTÃO DE CULTURA» E «QUESTÃO DE CULTURA POLÍTICA»




No artigo de opinião de hoje de Paulo Rangel,
«PS ou o partido da cadeira vazia»

 
 
 
Adenda: espera-se que esta reflexão não se aplique apenas à Casa da Música. Ou estaremos enganados?

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

ADSE

«Porque será que enquanto o Estado embolsou durante décadas os descontos para a CGA e para a ADSE- em média mais altos do que os exigidos para a segurança social - não apareceu nenhum teórico do nivelamento por baixo que tantos combateram há 40 anos? Tudo tão evidente...»
Medeiros Ferreira.

POR FAVOR, ENTENDAM-SE !



 
 «CDS não vê necessidade de revisão da lei da cópia privada proposta pelo Governo - O deputado Michael Seufert diz-se espantado com as notícias sobre a intenção do Governo de rever a lei da cópia privada e passar a taxar equipamentos como leitores de música, discos rígidos e cartões de memória». +

SE ESCRITO ...


JORNAL EXPRESSO - 19 JANEIRO 2013

domingo, 20 de janeiro de 2013

A MAFALDA SEMPRE ATUAL

 

«DESVALORIZAÇÃO EXPLÍCITA DA UTILIDADE PÚBLICA DO TEATRO E DAS ARTES EM GERAL»

Foto

«Luís Miguel Cintra diz que ciclo “O Nome de Deus” é «quase um manifesto» contra «momento de trevas» na Cornucópia e nas artes em Portugal.O cofundador e diretor do Teatro da Cornucópia,  Luís Miguel Cintra, considera que o ciclo “O Nome de Deus”, que começou este sábado, «é quase um manifesto» perante o «momento particularmente grave na evolução do trabalho da companhia». «A recente desvalorização explícita da utilidade pública do teatro e das artes em geral como consequência da declarada crise financeira, este momento de trevas em que não sabemos se teremos condições para continuar, vem precipitar uma indispensável reflexão sobre o nosso ofício que passa para nós pela reafirmação de uma evidência: a natureza política do nosso trabalho», lê-se na folha de sala correspondente à leitura de Gennariello, do italiano Pier Paolo Pasolini (1922-1975). «A procura por tanta gente de um regresso a valores de natureza religiosa que me parece notar-se e até, de certa maneira, estar a ser aproveitado (porquê?) pela Igreja Católica, creio inserir-se também nessa procura de uma nova maneira de viver. E até de combater», sublinha o encenador». Ver mais no Secretaridao Nacional da Pastoral da Cultura. E o  site do Teatro da Cornucópia para saber da programação..
 
 

sábado, 19 de janeiro de 2013

CULTURA E PROJETO POLÍTICO

FUNDO DE FOMENTO CULTURAL

Muitos leitores nos têm perguntado sobre o Fundo do Fomento Cultural. Pois bem, descobrimos que há  informação disponível no site do GEPAC, como pode conferir. Nomeadamente sobre as atribuições que são:
  • Prestar apoio financeiro às actividades de promoção e difusão dos diversos ramos da cultura;
  •  Subvencionar acções de defesa, conservação e valorização dos bens culturais;
  • Subsidiar a realização de congressos, conferências, reuniões, missões e outras iniciativas de natureza cultural, e bem assim, a participação em manifestações semelhantes que tenham lugar no estrangeiro;
  • Custear a divulgação, interna ou externa, dos programas e realizações culturais e artísticas;
  • Financiar estudos e investigações de carácter cultural;
  • Conceder subsídios e bolsas para outros fins de acção cultural.
Quanto aos apoios concedidos, há o que é publicado  no Diário da República, sendo os mais recentes os que foram pagos no 1º. semestre de 2012, como pode verificar.
 
Muitos se estarão a interrogar  perante algumas das atribuições, e até dos apoio concedidos segundo as listas, sobre o que distingue o Fundo do Fomento Cultural da DGARTES na subvenção  às Artes. Não sabemos, mas lembre-se que no passado os Apoios eram garantidos por ambos os organismos. Quais os critérios? Quem souber que responda.  

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

APOIOS ATRAVÉS DA DGARTES: CANDIDATURA DE OLGA RORIZ EXCLUÍDA

«Já é conhecida a lista provisória dos criadores e companhias de dança que deverão ser admitidos, ou não, na corrida aos apoios da Direcção-Geral das Artes no âmbito dos concursos quadrienais (2013-2016), bienais (2013-2014) e anuais (2013). Provisória porque os candidatos podem agora recorrer o “projecto de decisão” da tutela, até 28 de Janeiro.
É o que vai fazer a Companhia Olga Roriz, uma das oito estruturas que ficaram de fora na lista da dança (21 foram admitidas).

(...)

Na dança, entre as oito estruturas cuja candidatura ficou excluída do concurso, contam-se, por exemplo, a Bomba Suicida, a Associação Vo’Arte e o Núcleo de Experimentação Coreográfica».

Mais no Público online.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

«PELAS ALMINHAS, ORGANIZEM-SE!»


«(...)
A conferência do Palácio Foz pertence ao género humano, os jornalistas estavam lá segundo as regras gerais, continuando jornalistas. Metendo os pés pelas mãos, os organizadores levaram com a debandada dos jornalistas e a reforma do Estado ficou apagada. Eu julgo que os tolos fazem isto sem querer. É isso que me preocupa mais».
Veja a crónica de Ferreira Fernandes de onde foi tirado este excerto.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

«TEATRO DE ALMADA BAPTIZADO JOAQUIM BENITE»

 
 
 
Um leitor do Elitário Para Todos mandou-nos o link desta notícia do jornal Correio da Manhã, de 19 de Dezembro, chamando a atenção para o destaque: 
 
A Companhia de Teatro de Almada
 tem um contrato de gestão do
 Teatro Municipal Joaquim Benite
 até 2026
  
Mas aqui fica a notícia completa:
Teatro de Almada baptizado Teatro Joaquim Benite
A Câmara Municipal de Almada anunciou esta quarta-feira que vai atribuir o nome de Joaquim Benite ao Teatro Municipal de Almada, que é propriedade da autarquia. A decisão foi tomada por unanimidade em reunião pública de Câmara, quatorze dias após a morte do encenador, director da Companhia de Teatro de Almada e do Festival de Almada.
O teatro é um projecto da autoria dos arquitectos Manuel Graça Dias e Egas José Vieira e a sua gestão está atribuída à Companhia de Teatro de Almada até 2026.
Inaugurado em Julho de 2005, o teatro – que é dotado de uma sala principal, uma sala experimental e uma sala de ensaios – recebe, para além de teatro, espectáculos de ópera, música clássica, dança, encontros internacionais e outros eventos.
O Município de Almada homenageia assim Joaquim Benite enquanto “homem de cultura e da cultura que tanto contribuiu para o elevado patamar de desenvolvimento cultural alcançado no concelho”.
Entretanto,  no próximo dia 17, Sábado, às 17 H, vai ser apresentada a Programação para este ano, com o novo Diretor Rodrigo Francisco:
 
 
Também em tudo isto se pode ver uma boa herança de Joaquim Benite.

 



sábado, 12 de janeiro de 2013

«BARRACADA»


 "estamos a ser governados por rapazes que
 não sabem o que estão a fazer".

Veja aqui, no blogue arrastão

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

PETIÇÃO PELAS COMPANHIAS DE TEATRO DO PORTO E CONCENTRAÇÃO

Em seguimento do post anterior, a  Petição lá referida encontra-se aqui. A justificação (sublinhados nossos) : No final dos anos oitenta, Teresa Patrício Gouveia, então Secretária de Estado da Cultura de um Governo do Partido Social Democrata, decidiu que as Companhias de Teatro, em atividade na cidade do Porto, se deveriam fundir ou então encerrar. O resultado deste dirigismo político foi brutal para a cidade, e em particular para todos os que não aceitaram o “convite” do governo central: Umas companhias encerraram enquanto as outras viram os seus financiamentos repentinamente cancelados. 25 anos depois, há novamente um Secretário de Estado da Cultura, de um Governo do Partido Social Democrata, a tentar exterminar as Companhias de Teatro da cidade do Porto. Chama-se Jorge Barreto Xavier, e de um dia para o outro – através de um simples despacho – modificou o paradigma do Apoio às Artes em Portugal, sem por um momento considerar o caso particular da cidade do Porto. Caso particular pela alta densidade e qualidade artística, associada a quatro escolas de teatro que constantemente geram novos projetos e alimentam o tecido profissional (técnico e artístico) de todo o país.

O Secretário de Estado da Cultura decidiu então dividir, sensivelmente a meio, os recursos disponíveis – sendo estes já 50% dos de há quatro anos – em dois concursos: Um para “apoios diretos aos artistas” e outro para “apoios a artistas associados às respetivas autarquias”. Mas no Porto é impossível, de facto, a generalidade dos agentes do setor poder optar por uma candidatura em associação com a sua autarquia; Por um lado, pelas restrições orçamentais inerentes ao concurso, e por outro lado, em virtude da debilidade das relações com a Câmara Municipal local (por vontade desta, claro).

Assim, os cortes de financiamento serão, na cidade do Porto, de 75% (!), condenando metade das Companhias de Teatro a pura e simplesmente encerrar.

Esta situação é mais um atentado grave à cultura e à economia da cidade do Porto, colocando em causa o direito de expressão e fruição artística de uma cidade que sempre se afirmou pela pluralidade e diversidade. Por isso chamamos os cidadãos do Porto para uma concentração, no dia 14 de Janeiro, segunda-feira, pelas 17 horas, junto ao edifício do Jornal de Notícias, na Rua Gonçalo Cristovão, no Porto.
E vamos encontrar-nos aqui porque do outro lado da rua, no número 190, fica precisamente a antiga sede da Companhia de Teatro “Os Comediantes”, uma das vítimas, de há 25 anos, das políticas dirigistas e cegas de um Governo profundamente ignorante do que se passava no Porto; Para dizer, na melhor tradição democrática da cidade, que não aceitamos que se legisle por despacho e que continuamos a repudiar este ataque continuado às instituições culturais da cidade.

Depois da Casa da Música são as Companhias de Teatro. E a seguir o que é que será?
 

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

PLANO DE TRABALHO PARA A CULTURA 2011-2014 DA UE E AS PERGUNTAS À ESPERA DE RESPOSTA SOBRE OS FINANCIAMENTOS COMUNITÁRIOS

Isto de acompanhar o que na esfera da União Europeia se passa no que diz respeito à  Cultura é quase uma ciência  que só alguns terão capacidade de seguir. E isto tem de ser assumido. Daí que talvez faça sentido lembrar o que está institucionalizado no momento em que um Ano  COMEÇA. Aqui estão, para quem não conheça ou não se lembre, as Prioridades: 
 
Prioridade A: diversidade cultural, diálogo intercultural e cultura acessível e inclusiva
Prioridade B: indústrias culturais e criativas
Prioridade C: competências e mobilidade
Prioridade D: património cultural, incluindo a mobilidade das colecções
Prioridade E: a cultura nas relações externas
Prioridade F: estatísticas no domínio da cultura
 
E veja aqui o que é abrangido em cada uma  delas  e umas «coisitas» mais. Em Português.
 
Cultura
 
E neste endereço, como pode conferir, pode ler-se: O Tratado de Maastricht (1993) permitiu à União Europeia (UE), historicamente orientada para a economia e o comércio, desenvolver ações culturais para salvaguardar, divulgar e fazer evoluir a cultura na Europa. O papel da União limita-se, no entanto, a fomentar ações de cooperação entre os operadores culturais dos diferentes Estados-Membros ou a completar as suas iniciativas a fim de contribuir para a eclosão das respetivas culturas, no respeito pela sua diversidade nacional ou regional, no intuito de valorizar o património cultural comum. Para tal, a UE utiliza instrumentos de apoio às iniciativas culturais como o programa «Cultura» e a ação «Capital Europeia da Cultura». E neste sitio há mais informaçã0, como pode ver, que dá uma  boa ideia de conjunto.
Mas ao colocarmos aqui estes «designios» europeus não o estamos a fazer de forma inocente, mas para sermos conduzidos a questões singelas: alguém sabe do balanço sobre a intervenção na cultura no nosso País com os fundos comunitários? e de qual é a situação neste momento? e, fundamental,  o que está previsto para o futuro próximo e a longo prazo?
Certamente que não haverá ninguêm que pensando estas coisas de perto não conclua que para sairmos da crise que assola a cultura e as artes no nosso país teremos que passar por respostas às questões que acabamos de colocar.
Em particular, os concursos em curso através da DGARTES terão feito estas equações?


«PROJETOS APOIADOS PELA DGARTES», AQUI E AGORA

newsletter DGArtes AGENDA
  
p.s. - Um alerta à DGARTES: NÃO HÁ SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA


Adenda - Muito bem já mudaram «Secretaria» para «Secretário»

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

NO MICHIGAN - «ARTSERVE»


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"Arts and culture are essential ingredients to building vibrant communities and a resilient Michigan economy, shaping creative and innovative young
 minds and transforming the lives of people of all ages."

 
Jennifer H. Goulet, 
President and CEO, ArtServe Michigan
 

sábado, 5 de janeiro de 2013

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

EM DEFESA DA CULTURA, CADA UM AO SEU JEITO (3)

Excerto de «Cortes ameaçam atirar a Cultura ao tapete», Luis Manuel Queirós - Público 2012-12-30