sábado, 23 de fevereiro de 2013

DGARTES, UMA VEZ MAIS: DIRIGENTE QUE SAI, DIRIGENTE QUE ENTRA. EM REGIME DE SUBSTITUIÇÃO

Veja o Despacho completo.
 
As coisas são o que são: lê-se o Despacho e tudo parece perfeito, transparente, e estarmos numa Administração Pública que as Reformas ambicionam. Mas, tire as suas conclusões, só pelo que se tem vindo a publicar neste blogue quanto a  entradas e saidas de chefias na DGARTES. E tudo disponível no Diário da República ou outras fontes públicas.  Por exemplo, bastaria mencionar o tempo que o antecessor à pessoa agora nomeada esteve no lugar e logo as coisas mudariam de figura (foi nomeado em Abril  de 2012 numa categoria,  depois em Julho noutra devido às alterações orgânicas, e agora saiu, tudo em menos de um ano ) . E até comparar curriculos: afinal qual é o perfil para o lugar? E, o mais grave, como é que uma organização resiste a esta rotatividade nos cargos dirigentes? Para tentar ter ideia da gravidade destas coisas à luz da eficiência, da eficácia, e da qualidade - que são os referenciais para a avaliação dos desempenhos na Administração Pública Portuguesa, nomeadamente conforme SIADAP - revisite posts anteriores, mais este. Recaem sobre o que se vive na DGARTES no que diz respeito às PESSOAS que lá trabalham. Mas que, afinal, tem a ver com todos nós:  E, uma vez mais, sublinhe-se, tudo às claras! E quem souber diga-nos quantos são os trabalhadores por cada Chefia ... E por fim, o que falha, e quem falha, nestes processos de recrutameto e seleção? Ou seja, temos de saber quais são as causas porque, como vem nos manuais mais básicos de gestão, estas situações tem CUSTOS! E que custos!

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