Alertaram-nos para o post «Augusto Mateus: sábio do Qren e consultor de empresas sem conflito de interesses?», no O Economista Português, que começa assim:
«O governo anunciou semiclandestinamente a nomeação de um «comité de sábios» para o assessorar na «arquitetura do Qren». O QREN é o programa estatal que canaliza fundos da União Europeia para investimento no nosso país. Um desses quinze sábios é o Doutor Augusto Mateus, que exerce a atividade comercial de consultor de empresas. Quinta-feira passada a imprensa publicou uma daquelas notícias oficiosas que não são dadas em conferência de imprensa: «o Governo não vê qualquer distorção de concorrência, e Mateus não entende como é que poderá ter vantagem a assessorar a “arquitectura” do novo QREN». O Economista Português explica a seguir o que o governo e o Doutor Mateus declaram não entender». Continue a ler.
Esta assunto tem particular interesse para a Cultura e as Artes, eventualmente vai ser pedido ao aqui visado especial atenção ao setor dada a sua intervenção passada na avaliação dos fundos comunitários na cultura. De facto, lembremo-nos do seu trabalho no POC - Programa Operacional da Cultura, e procurado na internet encontrou-se, por exemplo:
Encontre aqui, este e outros documentos afins.
Estando a cultura e as artes no estado que se vê, é até de uma grande oportunidade aproveitar o pretexto para se fazer a discussão necessária sobre os fundos comunitários na cultura e nas artes. Passados, presentes e futuros. E até, quiçá, avaliar os avaliadores. É matéria que repetidamente se tem reclamado aqui no Elitário Para Todos. Por exemplo, nunca se conseguiu perceber em que se baseou e como se decidiu a cultura e as artes no QREN ainda em vigor.
A propósito, veja na coluna à direita deste blogue «PARA A HISTÓRIA DA REDE DE TEATROS».
A propósito, veja na coluna à direita deste blogue «PARA A HISTÓRIA DA REDE DE TEATROS».