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«Dialogar»
sobre o serviço público na esfera da cultura e das artes no nosso País
leva, necessariamente, a saber-se o que se passa com outros. Ora, tal
como Luís Raposo diz aqui para
os museus, o HIATO GERACIONAL no que às artes do espectáculo diz
respeito parece ser bem mais grave:não há a quem passar e já não há quem
passe. Em particular, parece ser este o estado das coisas na DGARTES.
Quem
lá neste momento saberá, por exemplo, sobre o «Stabili» de Itália e o
que sobre isso se discutiu lá nos serviços, no passado? Sobre os
Stabile, aqui fica o presente post.PARA TODOS. Desenvolvendo as categorias da imagem acima o Teatri Stabili ad Iniziativa Pubblica, onde se pode ver:
É claro, tem havido fóruns onde estas coisas continuam a ser discutidas, e artigos nos jornais que as lembram, mas se calhar não são formatos que a ADMINISTRAÇÃO ouça. Só ouve quando pergunta, será? E será também que o «hiato geracional» impede que nos serviços se conheçam auscultações anteriores, perfeitamente atuais? Tudo indica que sim: desconhecem. «É a vida», como diria o Primeiro Ministro da altura em que a CULTURA EM DIÁLOGO verdadeiramente aconteceu. Publique-se ou republique-se o que então se produziu, seria um bom ponto de partida para esta GERAÇÃO SEM MEMÓRIA.
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