segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

ELUCIDÁRIO DE EMERGÊNCIA | «(...) mas sobretudo o que tem a ver com a Arte e com cada um dos projetctos artísticos que definem a coerência de um sistema»



No encontro da Torre do Tombo a propósito do inquérito em curso com vista à alteração - lembre-se, foi prometido refundação, mudança, coisa nova, e não «cosmética» -   do regulamento dos apoios às artes aludiu-se ao passado, e pareceu que nem sempre com a informação necessária, por isso, e não só,  na imagem acima um excerto do que Mário Barradas disse no encontro em Coimbra a que já nos referimos em post anterior. Aquele «Projeto Artístico», antes como hoje, é/devia ser o centro de tudo. Isso mesmo apareceu na Torre do Tombo vindo da assistência, direta ou indiretamente,  de forma rápida porque o tempo concedido não dava para mais: de facto  numa intervenção lembrou-se o processo criativo reparando-se que parecia arredado do que se ouvia ... E, acrescentamos nós, necessariamente, cada arte com os seus processos. Não, não se pode colocar tudo no «mesmo caldeirão». 



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