O artigo começa assim:
«Em Portugal, o debate sobre um museu das descobertas
 continua com os historiadores e jornalistas nacionalistas recorrendo a 
uma argumentação incipiente. Mas os portugueses, como todos os europeus,
 irão ser confrontados com um problema global e complexo para o qual 
ainda só existem metodologias em estádio experimental e cujas 
consequências são impossíveis de prever à escala global. Trata-se da 
restituição das obras de arte e de culto, de arquivos, de colecções de 
botânica e de zoologia que durante o período colonial foram sendo 
trazidas para a Europa, pelas potências colonizadoras. O processo não é 
novo, estas reclamações têm já uma história, mas adensou-se nas últimas 
décadas, nomeadamente a partir da convenção da UNESCO de 1970 que obriga
 à restituição dos objectos que foram trazidos ilegalmente das 
ex-colónias». (...)». Continue a ler.

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