«CHARTE POUR L'ÉDUCATION ARTISTIQUE ET CULTURELLE
Le président de la République a fait de l’éducation artistique et culturelle une priorité et a fixé un objectif : 100 % des enfants touchés par les trois dimensions que sont la pratique artistique, la fréquentation des œuvres et la rencontre avec les artistes, l’acquisition de connaissances dans le domaine des arts et de la culture.
C’est dans cet objectif du 100% culture qu’Emmanuel Ethis, vice-président du Haut Conseil, s’est vu remettre une nouvelle lettre de mission pour un mandat de cinq années durant lesquelles il sera chargé de mettre en œuvre des initiatives concrètes incarnant les recommandations inscrites dans la Charte pour l’éducation artistique et culturelle, écrite et diffusée lors de son premier mandat. Cette charte, présentée le 8 juillet 2016 au festival d’Avignon, fixe les grandes caractéristiques de l’éducation artistique et culturelle et constitue un document de référence pour l’ensemble des acteurs».
Ao olharmos para os outros até parece que somos masoquistas. Mas não, faz bem ver coisas bem feitas, e talvez os diversos protagonistas implicados - bem, digamos «stakeholders», é mais modernaço - ao verem coisas destas e se lembrem de as pôr nas agendas. Educação artística e cultural não é levar de vez em quando alguns «sortudos» ao teatro - nem que seja ao Teatro Nacional D. Maria II. É isso, o objetivo só pode ser os 100%. Todos tem de ter educãção artística e cultural.E para os que gostam de fazer contas: será de abranger uma iniciativa desta natureza pelo «1% do OE»? É isso, estamos numa de provocação aos «fanáticos do 1%». Lembrando, por aqui como é óbvio gostamos do MOVIMENTO, com conta, peso e medida ...
Mas vamos ao que interessa, para já, talvez começar por se fazer um inventário do que já se fez, se está a fazer, se tentou ... neste dominios. Para evitarmos o «pindérico» PELA PRIMEIRA VEZ ... Bom, e porque é assim que se trabalha: fazer levantamentos dos investimentos feitos para se fixar um PONTO DE PARTIDA para a «educação artística e cultural». E depois gizar a POLITICA PÚBLICA global, integrada e a prazo, evitando as coisas desgarradas que, afinal, todos denunciam...
Mas quem nos ouvirá?
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Mas vamos ao que interessa, para já, talvez começar por se fazer um inventário do que já se fez, se está a fazer, se tentou ... neste dominios. Para evitarmos o «pindérico» PELA PRIMEIRA VEZ ... Bom, e porque é assim que se trabalha: fazer levantamentos dos investimentos feitos para se fixar um PONTO DE PARTIDA para a «educação artística e cultural». E depois gizar a POLITICA PÚBLICA global, integrada e a prazo, evitando as coisas desgarradas que, afinal, todos denunciam...
Mas quem nos ouvirá?
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