segunda-feira, 31 de outubro de 2022

COM A ENTREVISTA AO JORNAL PÚBLICO DO GOVERNANTE DA CULTURA EM FUNDO (3) |VAI SER LANÇADA NO PRÓXIMO DIA 2 A APP « PORTUGAL CONTEMPORARY ART GUIDE» | e o Senhor Ministro da Cultura vai estar presente

 

Veja no site da DGARTES

 A notícia chegou-nos pelos alertas habituais que nos levaram ao site da DGARTES e de lá isto:«PORTUGAL CONTEMPORARY ART GUIDE é a nova app desenvolvida para android e IOS cujo objetivo é o mapeamento do universo da arte contemporânea a nível nacional. Funciona como agenda, guia e mapa, em simultâneo, e será disponibilizada gratuitamente a partir de dia 2 de novembro, dia do seu lançamento.

Este projeto que nasce para colmatar a lacuna existente em termos de agendas da oferta de arte contemporânea em Portugal, reúne informações detalhadas sobre artistas, exposições e coleções, bem como dos vários equipamentos expositivos, a saber: museus, galerias, coleções públicas e privadas, fundações, bienais, e espaços independentes sem fins lucrativos, entre outros. (...)». Como se pode saber o trabalho é da responsabilidade da Contemporânea, que podemos encontrar no facebook, e a que não nos podemos ligar porque não temos conta no facebook. Bem, teremos sempre os nossos leitores ...

 

Mas do que é de leitura livre:«Portugal Contemporary Art Guide -Trata-se de uma app gratuita para android e IOS cujo objectivo é o mapeamento das várias actividades expositivas a nível nacional. Funciona como uma agenda, guia e mapa, em simultâneo, alargando, assim, a possibilidade de difusão dos vários eventos, além da promoção dos artistas, dos equipamentos existentes, das várias coleções, entre outros. Portugal Contemporary Art Guide conta com o apoio da DGArtes/RPAC (Rede Portuguesa de Arte Contemporânea)». 

 Como surgiram muitas perguntas ao contactar-se  com a informação acima (se calhar até têm resposta no facebook), andamos em busca e fomos ter ao sitio da Contemporânea que porventura estará na base de tudo isto:
 De lá: «A Contemporânea é uma editora especializada em arte contemporânea que integra uma plataforma digital trimestral e duas edições impressas por ano. É um espaço aberto ao pensamento, à reflexão crítica e ao entendimento da criação contemporânea e da inscrição das suas práticas num contexto global.
O seu objectivo principal é a promoção e divulgação da arte contemporânea produzida em Portugal, não obstante, privilegia igualmente outras perspectivas internacionais, no âmbito das várias práticas artísticas contemporâneas, que suscitem o debate e a reflexão crítica. (...)».

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Entretanto, no passado  dia 27 fomos assistir, na Sociedade Nacional das Belas Artes, em Lisboa, ao lançamento do livro a que nos referimos no post anterior «Desenhar um guia para a Arte Contemporânea em Portugal»:
 

O Senhor Ministro da Cultura não esteve presente (aliás na altura estava a decorrer na Assembleia da República a discussão do Orçamento do Estado 2023), mas falou-se, necessariamente, muito de Cultura ...
 
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Nestes ambientes ocorreram-nos outras iniciativas, equivalentes, na totalidade ou na parte, passadas e presentes, por exemplo:
 
 
Veja aqui e neste endereço , donde: «Pela arte e pela promoção do turismo, surge a Rede Portuguesa da Arte Contemporânea – Norte (RPAC-NORTE), uma plataforma online que conta com a participação de 13 instituições culturais, que se distinguem em diversas áreas da arte, arquitetura e design contemporâneos. Uma estratégia de promoção integrada que quer captar novos públicos para os espaços de arte contemporânea e moderna do Norte.

A iniciativa é da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN), com o apoio do Turismo do Porto e Norte de Portugal, que apresentou o projeto na passada quinta-feira (17) na Bolsa de Turismo de Lisboa. A ideia é que a rede seja nacional. O projeto do Norte foi o primeiro a arrancar e funcionará como projeto-piloto».

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Depois revisitámos a entrevista do Senhor Ministro da Cultura ao Jornal Público, para confirmarmos que não estávamos esquecidos: sobre todas estas matérias NADA. Ou seja, sobre a TRANSFORMAÇÃO DIGITAL; sobre a TRANSVERSALIDADE; sobre DIAGNÓSTICOS do que já se fez nestes domínios; sobre o lucrativo e sem fins lucrativos; e por aí fora ... 
Relativamente ao que lemos e ouvimos há tanta coisa a dizer! Mas deixemos para outros posts ... 
 
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Ele há cada coincidência!, quando estávamos a  gizar este post na RTP passava um programa em que discutia a app takeawaycovid ...
 
 
...  continua
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LULA |«A cultura alimenta a nossa alma»

 

 

No seu discurso de vitória Lula não esqueceu a CULTURA e disse, nomeadamente: «A cultura alimenta a nossa alma». Palavras suficientes que nos levam à festa escolhendo para isso entre as maravilhas que o Brasil nos dá e tão bem nos fazem:

 


 
 
 

domingo, 30 de outubro de 2022

NA COOPERAÇÃO ENTRE OS DOIS PAÍSES PORTUGAL APRENDER COM O MINISTÉRIO DA CULTURA DE FRANÇA É CAPAZ DE SER BOA IDEIA

 


 Por ocasião do encerramento da Temporada Cruzada Portugal-França 2022 a Primeira-Ministra francesa, Elisabeth Borne, esteve em Portugal. A sua Ministra da Cultura, Rima Abdul Malak, fez parte da comitiva.  Saiba mais aqui. De lá:

«O Primeiro-Ministro, António Costa, destacou o crescimento da ligação cultural entre Portugal e França, por ocasião do encerramento da programação cultural conjunta entre os dois países, que decorreu desde fevereiro e termina no dia 30 de outubro.

Numa declaração feita na presença da Primeira-Ministra francesa, Elisabeth Borne, António Costa disse que a programação da Temporada Cruzada Portugal-França 2022 «permitiu aos públicos português e francês conhecerem melhor ainda aquilo que é a produção cultural de cada um dos países», numa ligação que envolveu «mais de 400 artistas, mais de 4 mil profissionais do setor da cultura, em mais de 200 eventos e 150 cidades e vilas».

Primeira visita oficial de Elisabeth Borne

O Primeiro-Ministro fez questão de agradecer a distinção que representou a escolha de Portugal para a primeira visita oficial da homóloga francesa. «Quero agradecer e sublinhar o facto de Portugal ter sido o destino da sua primeira visita oficial enquanto Primeira-Ministra», afirmou, acrescentando ainda que «estas ligações são excelentes do ponto de vista político, são cada vez melhores do ponto de vista económico e, como se viu, esta ligação cultural é muito forte».

«Esta programação cruzada na área da cultura sublinhou aquilo que de mais importante partilhamos e que tem a ver com os valores que são essenciais afirmar no momento em que a Europa é marcada de novo pela guerra, em virtude da invasão da Ucrânia por parte da Rússia. Esta guerra tem colocado inúmeros desafios às democracias europeias e à União Europeia. Exige cada vez mais um reforço da cooperação entre os nossos países. Nesse sentido, creio que a França, a Espanha e Portugal deram um bom exemplo recentemente, ao terem chegado a acordo sobre a divergência que existia relativamente à interconexão centrada no gás e agora vocacionada para termos um corredor verde para as energias do futuro», afirmou António Costa, que salientou também a ligação económica entre Portugal e França. (...)».

O nosso Ministro da Cultura, vimos pelas notícias, também esteve presente e, de forma natural, uma vez mais pensámos o quanto podemos aprender com o Ministério da Cultura francês. Ora, como se quer incrementar a cooperação entre os dois países não esqueçamos esta dimensão. Sabemos que não precisamos de pretexto para visitar o «site da cultura» de França mas esta era uma boa ocasião. É claro que nem sequer temos termo de comparação porque nós (e não paramos de o dizer) não temos site. Ao acaso, do que reparamos desta vez:

 

Veja aqui 

 

E por estes caminhos não podemos deixar de pensar se no nosso País terá havido balanços sobre as intervenções institucionais na esfera da cultura durante a pandemia ... Se existem não demos por isso.

 

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

CONTINUANDO COM A ENTREVISTA DO MINISTRO DA CULTURA AO JORNAL PÚBLICO COMO GUIÃO (2) | neste post o «estudo, planeamento, avaliação» que se deve reclamar junto do Poder Central


 

Disponível online

Não há site do Ministério da Cultura mas parece haver «boa imprensa», para o bem e para o mal. Comecemos por uma impressão dos últimos dias sobre a maneira como o Senhor Ministro da Cultura ocupa a comunicação social - e no Elitário Para Todos só damos por isso, com amplitude, pelo que leitores nos fazem chegar - e somos levados a continuar a dizer que o Governante está mesmo a fazer tirocínio e já há quem diga  que até parece estar a mimetizar o Senhor Presidente da República, com selfies e tudo. Veja o trabalho da Visão a que se refere a imagem acima. De lá: «Pedro Adão e Silva, 48 anos, assumiu a pasta da Cultura em março, uma escolha que causou alguma surpresa no meio, já que a notoriedade mediática do sociólogo e professor no ISCTE, com uma longa experiência como comentador político na rádio e na televisão, não era acompanhada por um currículo na área cultural. A estes périplos pelo País não terá sido alheia a vontade de conhecer, mas também de se dar a conhecer. “Nestes seis meses só não fui a três distritos. Tem sido surpreendente, porque há dinâmicas a acontecer um pouco por todo o lado. A forma como a cultura pode transformar a imagem dos territórios e gerar riqueza, nomeadamente os do interior, é um tema muito interessante”, aponta». «Tema», Senhor Ministro? Para um mestrado, para um doutoramento? E só agora é que deu por isso? É um adquirido, e para essa dinâmica, até se pode dizer que todos estão a fazer a sua parte menos a Administração Central. Faltam «estudos», «planeamento», «avaliação», os do Poder Central, para que cumpra o seu papel. E certamente que todo esse trabalho não pode assentar na leitura pessoal feita no terreno por uma pessoa, ainda que seja Ministro, não se negando a sua utilidade. Andar pelo País, participar no maior número de «eventos» -  profissionais, amadores, locais, regionais, nacionais, com experiência, novos ... - é, como já parece que disse, «enriquecedor», mas toda esta amálgama tem de ser equacionada e fixada em DOCUMENTOS oficiais que nos mostrem ESTRATÉGIAS e a sua operacionalização sob pena de as palavras do governante serem apenas «palavras» sem impacto. Por exemplo estas tiradas da entrevista ao Público: «O ministro da Cultura tem de estar desperto para o que se passa no Teatro Nacional de São Carlos ou num teatro municipal no interior, mas também para o hip-hop em crioulo que é utilizado como língua-franca em Lisboa». E mais do que o «MINISTRO» será «O MINISTÉRIO» que tem de estar desperto, para isso utilizando o conhecimento teórico e prático existente, nomeadamente na esfera da GESTÃO, além da SOCIOLOGIA e demais áreas do saber. Não há necessidade nem será adequada UMA GESTÃO HÍBRIDA que nem sabemos o que seja. Neste quadro não será pedir muito que o Senhor Ministro se concentre em nos disponibilizar,  e ilustramos, um documento como o seguinte:

  

 Disponível aqui

Nele começa assim a mensagem da Ministra da Cultura:  Ireland’s culture in all its distinctiveness and variety is the well-spring of our identity as a people.  It captures our past, shapes our present, and imagines our future.


Pensando bem e pondo-nos a adivinhar, depois de todo este frenesim institucional  talvez se venha a mudar de lema, em vez da «cultura que somos» porventura «a cultura que queremos ser» e isto tendo em conta a dimensão do fenómeno que está nas atribuições do Ministro. Melhor, do Ministério da Cultura. E comparemos com as máximas ESPANHA É CULTURA - do País ao lado; A CULTURA É A PÁTRIA - Cuba. Bem sabemos que as sínteses com força pedem «muitas rasas de sal» como se diz lá pelo norte ... E já nos interrogamos quando é que o Senhor Ministro estudará os «dossiers», os problemas de fundo, aqueles que exigem recato e que para progredirem precisam de tempo antes de chegarem à comunicação social. Sumarizando, Senhor Ministro, continue a calcorrear o País, a ir «a todas» - respeitemos e valorizemos o estilo ainda que o questionemos pela dimensão -  mas guarde um tempo para o Gabinete, de maneira a que haja Planeamento e todo o aparato informacional que lhe é necessário -  aquela atividade essencial que quando está a ser bem feita ninguém dá por ela ...

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continua

 

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 O SENHOR MINISTRO DA CULTURA DEU UMA ENTREVISTA AO JORNAL PÚBLICO | embora nos digam que a entrevista é de fundo mas não nos revendo nisso vamos ousar em diferentes posts dar sugestões para perguntas, respostas, e pelo meio faremos alguns apontamentos ... | COMECEMOS ! | DESEJANDO QUE VENHA A SER ÚTIL E AO MESMO TEMPO DIVERTIDO

 

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

O SENHOR MINISTRO DA CULTURA DEU UMA ENTREVISTA AO JORNAL PÚBLICO (1)| embora nos digam que a entrevista é de fundo mas não nos revendo nisso vamos ousar em diferentes posts dar sugestões para perguntas, respostas, e pelo meio faremos alguns apontamentos ... | COMECEMOS ! | DESEJANDO QUE VENHA A SER ÚTIL E AO MESMO TEMPO DIVERTIDO

 

 Recorte da Primeira página do Jornal Público de 22 OUT 2022

 

«(...) Nesta primeira entrevista de fundo,
mostrou não ter resposta imediata
para vários dos problemas mais
agudos que tem a seu cargo, como
o da crónica penúria dos museus,
mas não se escusou a falar do seu
futuro político para além da
legislatura. Nem a recomendar
livros e discos: poesia erótica de E.
E. Cummings e Kendrick Lamar. (...)»

 

 Ora bem, cá temos um dos rituais da democracia: entrevistas dos governantes. E os jornais gostam de chamar a si o que afinal outros  gostam: assinalar que é pela «primeira vez». E no caso que é de fundo. Mas como aferir que «é de fundo»? Já lemos a entrevista, e verdadeiramente não encontramos nada «de novo», mesmo no que diz respeito a questões, digamos, mais pessoais. O senhor Ministro antes de o ser tinha espaço público e por aí íamos sabendo das suas preferências. Por exemplo, o seu gosto pelo surf, pelo Benfica, posição sobre touradas, gostos musicais, ...Resumindo, «o nosso fundo» será outro ...Como mostrá-lo? Pois bem, vamos pegar na entrevista, e tentar contribuir  para perguntas e respostas  outras, assinalando, a nosso ver,  falhas, comentando o que é dito, comparando com outros ... Devagarinho, com alguma organização, e sem hierarquia, numerando os assuntos apenas para melhor nos entendermos ao longo de posts. Não adiantamos calendário porque estas coisas por vezes levam o seu tempo ... Então vamos lá começar. Mas antes gostávamos de dizer que nos faz falta «a atmosfera» em que decorreu a entrevista. De repente, mais nos parece um «Questionário de Proust», adornado com fotografias feitas em separado ... Bom, mas isto é acessório até porque sabemos das dificuldades que a comunicação social atravessa. Assim, iniciemos o que nos propusemos, com seriedade e alegria, praticando o que criticamos: olhando a árvore em vez da floresta ... É a vida: na terra onde existires, farás como vires ...

 

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1 - O destaque, trazido para a primeira página

 

 

Ó Senhor Ministro, então que é feito da solidariedade com os que o antecederam? É que eles diziam mais ou menos a mesma coisa. Agora é oficial: há subfinanciamento crónico. Mas para isso, para sermos rigorosos: qual é o objetivo? Ou seja, qual o orçamento que se visa para a CULTURA? Para o SERVIÇO PÚBLICO e para as designadas INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS.Quais as bases de cálculo que se seguem no Ministério da Cultura para o dimensionamento das verbas orçamentais apresentadas? E como é dito na entrevista, nesta data nem sabemos o que vai para cada uma das áreas/organismos. Por aqui já se sabe gostaríamos, (ou  devíamos dizer exigimos?), logo no início da discussão orçamental  ter algo equivalente a isto:

 

 
Veja:AINDA O «BUDGET 2023» DO MINISTÉRIO DA CULTURA DE FRANÇA

 

Antevemos, na ida do Ministro ao Parlamento  para a discussão da proposta do orçamento para a Cultura, a apresentação de umas «folhas» com uns quadros ... Veja sobre esta matéria, este post recente:«a área da cultura continua a representar apenas 0,43%»

 

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2 - Questão que não vimos tratada:«repensar a estrutura do ministério e a forma de abordagem do Estado em relação à cultura, uma nova perspetiva»

É verdade, logo que deparamos com a entrevista fomos em busca da Refundação do Ministério da Cultura e da nova perspetiva  a que se tinha referido o Senhor Presidente da República. A nosso ver, uma verdadeira «questão de fundo». Veja este post:O QUE NOS DIZ O SENHOR PRESIDENTE DA REPÚBLICA | que o Ministro da Cultura está a «repensar a estrutura do ministério e a forma de abordagem do Estado em relação à cultura, uma nova perspetiva» . De lá: 

 «(...)Questionado sobre o orçamento português para a Cultura, o chefe de Estado considerou que o ministro Pedro Adão e Silva, que assumiu funções há três meses, "começou por onde devia começar: repensar a estrutura do ministério e a forma de abordagem do Estado em relação à cultura, uma nova perspetiva"."É uma pessoa jovem, que vê de fora, bom analista da sociedade portuguesa e, portanto, vê como é que se deve encarar a cultura. Vi que se dá bem com os protagonistas da cultura, aqui concretamente os escritores", acrescentou, referindo-se à visita que fizeram no domingo à Bienal do Livro de São Paulo. (...)».

 

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continua ...


sábado, 22 de outubro de 2022

«All dimensions of a phenomenon are true, but the whole is truer than the parts».

 

Começa assim:

«A regular reader of Noema might sometimes think we are naïve or unaware that we publish radically different points of view which are often conceptually dissonant. They might ask if the editors are paying attention. The answer, of course, is yes. More than attentive, our intent is precisely to both search for a correspondence among disparate ideas, but also explore a singular issue from multiple aspects through the juxtaposition of perspectives.

One might call this editorial approach of exposing different angles “cubist” rather than binary (pro and con) or polemical in nature. All dimensions of a phenomenon are true, but the whole is truer than the parts. 

This approach has practical as well as philosophical value. Only by grasping the “objective” whole will it be possible to reconcile the diverse and conflicting aspects of the creative-destruction dynamic of change into a governing consensus around the point of equilibrium most beneficial to all.

Creative Leaps (...)».


sexta-feira, 21 de outubro de 2022

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

DEBATE |«Gerações, Associativismo» | 21 OUT 2022 | 18:00 | SEDE NACIONAL DA ORDEM DOS ARQUITETOS | LISBOA

 

 

21 de outubro, 18 horas
Sede Nacional da Ordem dos Arquitectos, em Lisboa


«Integrado nas comemorações do Dia Mundial do Arquiteto 2022, o Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Arquitectos organiza o debate “Gerações, Associativismo”, na oportunidade da exposição «Fui sempre um sócio activo», Nuno Teotónio Pereira (1922-2016), Do Sindicato à Ordem dos Arquitectos, pretexto para abordar e contextualizar a prática associativa do arquiteto e refletir sobre os atuais desafios que se colocam à OA e aos arquitetos.

Em simultâneo será realizado o lançamento do Catálogo da Exposição “Fui sempre um sócio ativo” Nuno Teotónio Pereira (1922-2016), Do Sindicato à Ordem dos Arquitectos». Saiba mais.

 

 

CULTURA | têm ministério e site | CUBA

 

 
 

 Veja aqui

Hoje, dia 20, uma boa data para continuarmos com CUBA na nossa ronda por Países  que têm Ministério e site. É que hoje é o DIA DE LA CULTURA CUBANA que culmina uma jornada iniciada a 10 passado. E o lema é, a nosso ver, fabuloso:  

«La cul­tura es la Pa­tria».

 Recorrendo ao jornal Avante! saibamos mais:

«Começa Jornada da Cultura Cubana

A Jor­nada da Cul­tura Cu­bana co­meçou no dia 10 e, sob o lema La cul­tura es la Pa­tria, de­dicar-se-á ao 50.º ani­ver­sário da Nueva Trova cu­bana e ao 60.º ani­ver­sário do en­sino ar­tís­tico no país. A ini­ci­a­tiva abar­cará todas as artes e terá ex­pressão em toda a ilha.

Uma con­fe­rência, que contou com par­ti­ci­pação de Li­sette Mar­tínez Lu­zardo, di­rec­tora de Po­lí­ticas Cul­tu­rais do Mi­nis­tério da Cul­tura cu­bano, marcou o início da jor­nada. Se­gundo a mesma, já há vá­rios dias que se en­con­tram ac­tivas 143 bri­gadas ar­tís­ticas que já re­a­li­zaram mais de 600 ac­ti­vi­dades, des­fru­tadas por mais de 13 mil pes­soas. O foco de ac­tu­ação destas foi par­ti­cu­lar­mente di­ri­gida aos ter­ri­tó­rios mais afec­tados pelo fu­racão Ian: Pinar del Río, Ar­te­misa, Maya­beque e Ha­bana.

A jor­nada ter­mi­nará no dia 20, Dia da Cul­tura Cu­bana, data que ce­lebra 40 anos, que será mar­cado com ac­ti­vi­dades em todas as es­colas do ter­ri­tório na­ci­onal, em co­o­pe­ração com o Mi­nis­tério da Edu­cação, e com o ar­ranque do 27.º Fes­tival In­ter­na­ci­onal de Balé de Ha­bana».

 

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E como por aqui tem admiradores «de sempre» aproveitemos para ouvir Pablo Milanes com a sua Yolanda. Como alguém já escreveu textualmente ou equivalente: uma canção que podia ser «património da humanidade». Avalie por si:

 


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