«Apoios europeus à cultura com fraca procura
Das 33 candidaturas que Portugal apresentou em 2010 ao Programa Cultura da Comissão Europeia, apenas quatro foram aprovadas e receberam apoio financeiro, segundo dados divulgados pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI), e citados pela Lusa.
As quatro candidaturas que receberam apoios foram O Espaço do Tempo de Rui Horta (Montemor-o-Novo), a companhia de teatro Fatias de Cá (Tomar), o projecto Ocarina (de Azaruja, Évora) e a associação Encontros da Imagem (Braga).
Para o GPEARI, estes números revelam a "inexistência de estratégia de internacionalização ou de procura de novos mercados fora do país". A média de candidaturas apresentadas pelos outros países participantes no programa é de 55 - acima, portanto, das 33 apresentadas por Portugal (que mesmo assim triplicou o número em relação a anos anteriores).»
Ora, pelo andar da carruagem o mesmo vai acontecer com o CREATIVE EUROPE. Veja-se, por exemplo, o que está a contecer no Reino Unido quanto a divulgação, ou na EAST-CENTRAL EUROPE, e compare-se com o que se passa no nosso País. E por isso a pergunta: de quem é a inexistência de estratégia, de quem é? Como foi dito aqui: ACORDEM! No Elitário Para Todos, já nos tinhamos referido ao PROGRAMA.
Das 33 candidaturas que Portugal apresentou em 2010 ao Programa Cultura da Comissão Europeia, apenas quatro foram aprovadas e receberam apoio financeiro, segundo dados divulgados pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI), e citados pela Lusa.
As quatro candidaturas que receberam apoios foram O Espaço do Tempo de Rui Horta (Montemor-o-Novo), a companhia de teatro Fatias de Cá (Tomar), o projecto Ocarina (de Azaruja, Évora) e a associação Encontros da Imagem (Braga).
Para o GPEARI, estes números revelam a "inexistência de estratégia de internacionalização ou de procura de novos mercados fora do país". A média de candidaturas apresentadas pelos outros países participantes no programa é de 55 - acima, portanto, das 33 apresentadas por Portugal (que mesmo assim triplicou o número em relação a anos anteriores).»
Ora, pelo andar da carruagem o mesmo vai acontecer com o CREATIVE EUROPE. Veja-se, por exemplo, o que está a contecer no Reino Unido quanto a divulgação, ou na EAST-CENTRAL EUROPE, e compare-se com o que se passa no nosso País. E por isso a pergunta: de quem é a inexistência de estratégia, de quem é? Como foi dito aqui: ACORDEM! No Elitário Para Todos, já nos tinhamos referido ao PROGRAMA.
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