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Bom seria que se aproveitasse a ocasião para debater a questão mais geral dos Teatros Municipais, nomeadamente na sua relação com a Administração Central. Pela notícia, mais do que concurso para DIRETOR (ARTÍSTICO ?) parece que se está num de Aquisição de Serviços, em jeito de concessão do Teatro Rivoli. Candidatam-se pessoas, empresas ... . Pelos vistos à semelhança do que se passa com outros teatros, nomeadamente com o S. Luiz em Lisboa. De cedência em cedência, até situações de exploração estranhas que em nada ajudam à credibilização do setor Público, nem tão-pouco ao da cultura e das artes. E dá ideia que isso já não causa estranheza. Será uma variante dos designados «RECIBOS VERDES»? E o que está em causa é o Diretor Artístico ou o Diretor do Teatro? Aguardemos os próximos capítulos.
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