A DGARTES deve bater todos os records em tudo o que diz respeito a chefias: a rotação de pessoas, as nomeações em regime de substituição, os concursos abertos e que ficaram desertos, os concursos terminados para os quais há lista de potenciais eleitos mas a escolha não se verificou; ... A instabilidade como forma de gestão. Desta telenovela se tem dado conta neste blogue. O episódio mais recente está registado no Diário da República do dia 12 de maio último: a cessação da comissão de serviço da Diretora de Serviços de Planeamento, Informação e Recursos Humanos. Independentemente do que já se escreveu sobre os concursos para chefias intermédias na DGARTES, o que acaba de acontecer vale por si, e de acordo com o despacho acima assenta nas disposições seguintes da Lei referida:
A lei n.º 64 /2011 aqui no Diário da República Electrónico
A bem da transparência, não podemos ficar por esta informação. Alguém tem de explicar o que é que verdadeiramente esteve em causa, para que uma Diretora-Geral, em regime de substituição, e em funções há tão pouco tempo, tenha sido levada a decisão tão extrema, invocando o que invoca.
Sem comentários:
Enviar um comentário