domingo, 20 de setembro de 2015

JORGE SILV MELO | «Vejo com muita apreensão tudo o que se está a passar na política teatral»

Disponível online aqui.
Leia também  o trabalho do Jornal i «Artistas Unidos |
A casa onde ninguém quer ouvir falar de reforma» - neste endereço.



Do que se pode ler no trabalho do i - de Miguel Branco (texto) e José Fernandes (fotografia): «É que nestes corredores que agora percorremos já se escutaram recitais de Maria Barroso e Lopes-Graça, discutiu-se arte, viu-se a primeira exposição póstuma de Amadeo de Sousa-Cardozo, a primeira exposição de Nikias Skapinakis. Esta foi, durante muitos anos, uma peça essencial da cultural nacional em tempos de ditadura, onde gente como Rui Mário Gonçalves ou José Gil fazia das suas na então Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências de Lisboa. Algo que viria a perder importância após o 25 de Abril para se tornar uma associação de estudantes a que já todos fomos pelo menos uma vez, nem que tenha sido para comprar os bilhetes para o arraial. Ou talvez não».
E do muito que se poderia destacar, nomeadamente do recorte da imagem acima: «Vejo com muita apreensão tudo o que se está a passar na política teatral, estou apreensivo como nunca estive. Já estive desesperado, agora estou apreensivo».


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