Da apresentação da Diretora-Geral da UNESCO:
«(...)
But that is not all there is to it. For unlocking the potential of the cultural and creative industries also means promoting the overall creativity of societies, affirming the distinctive identities of the places where it flourishes
and clusters, improving the quality of life and providing resources for imagining diverse new futures.
In other words, in addition to its economic benefits, the cultural and creative industries generate nonmonetary value that contribute significantly to achieving peoplecentered, inclusive and sustainable development.(...)».
E a propósito deste estudo o artigo seguinte de José Jorge Letria no jornal Público de hoje:
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Um destaque do artigo de José Jorge Letria:
«(...)
Sejam quais forem as tecnologias utilizadas, num tempo em que é conhecida a sua importância crescente na nossa vida quotidiana, a cultura e as indústrias a ela associadas estão a transformar a relação das comunidades com o futuro. A UNESCO tem consciência de que assim é e reconhece as vantagens da excelência deste contributo, que amplia os benefícios sem nenhum dos riscos colaterais de que muitos factores de desenvolvimento não são dissociáveis. Países que atribuem uma importância estratégica crescente à música, ao cinema, à literatura, ao teatro ou à dança têm populações mais cultas e mais críticas e índices mais amplos de expectactiva em relação ao que o futuro poderá ser em termos económicos, sociais e também políticos. A actividade cultural fortalece o nível das participação dos cidadãos na gestão do bem comum. Assim, poderá dizer-se que a cultura torna mais sólido o interesse no esforço global que tudo transforma e qualifica. (...)».
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