Luísa Correia Pereira,
Divers chemins avec une forêt au centre, 1970.
Coleção de Arte Fundação EDP.
Pedro Vaz, Fanal IV, 2014 (video stills).
Coleção de Arte Fundação EDP.
«Segunda Natureza» é uma das exposições que se podem ver no novíssimo MAAT - Museu | Arte | Arquitetura | Tecnologia. Do catálogo:
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A exposição apresenta cerca de cinquenta obras realizadas por vinte e seis artistas, que datam desde os anos de 1970 até ao presente. Através deste panorama, que abrange cerca de meio século de produção artística, infere-se uma diversidade de formulações, transformações e questionamentos quanto à ideia da natureza e da nossa relação com a mesma. O tema geral da exposição foi equacionado à luz dos debates atuais em torno do Antropoceno e das discussões sobre o impacto da ação humana sobre o ambiente. (...)».
Sobre o «Antropoceno», por exemplo:
Ora, nós que aderimos à formulação de «DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL = economia, social, ambiente, governação, cultura» é com grande satisfação que vemos no terreno manifestações que concretizam o papel da arte para o Futuro que Queremos. E tudo isto tem a ver com o CAPITAL NATURAL e a forma de o contabilizar - saiba, por exemplo, através de ONTEM DIA 13 JULHO 2016 FOI LANÇADO O «NATURAL CAPITAL PROTOCOL».
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A exposição apresenta cerca de cinquenta obras realizadas por vinte e seis artistas, que datam desde os anos de 1970 até ao presente. Através deste panorama, que abrange cerca de meio século de produção artística, infere-se uma diversidade de formulações, transformações e questionamentos quanto à ideia da natureza e da nossa relação com a mesma. O tema geral da exposição foi equacionado à luz dos debates atuais em torno do Antropoceno e das discussões sobre o impacto da ação humana sobre o ambiente. (...)».
Sobre o «Antropoceno», por exemplo:
«Antropoceno: E se já mudámos para sempre a história geológica da Terra?
Os cientistas estão a avaliar se o impacto das actividades humanas na Terra é tão grande que deu origem a uma nova época geológica, o Antropoceno. Há várias datas em estudo para o início desta época, como a revolução industrial ou a era nuclear, e têm por base marcas humanas nos estratos geológicos». Leia na integra.
Ora, nós que aderimos à formulação de «DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL = economia, social, ambiente, governação, cultura» é com grande satisfação que vemos no terreno manifestações que concretizam o papel da arte para o Futuro que Queremos. E tudo isto tem a ver com o CAPITAL NATURAL e a forma de o contabilizar - saiba, por exemplo, através de ONTEM DIA 13 JULHO 2016 FOI LANÇADO O «NATURAL CAPITAL PROTOCOL».
Enfim, abordagens bem mais amplas e, a nosso ver, bem mais interessante, do que o frenesim com que se encarou a questão do «IMI E DO SOL» que recentemente povoou a nossa comunicação social na linha - e tantos outros podiam ser escolhidos - deste artigo: «IMI. O sol quando nasce é para todos, mas há quem vá pagar mais por isso».
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Bom, pode não parecer, mas isto anda tudo ligado, e é nossa convicção que a «CULTURA» vai ter função de destaque para se «clarear». Daí o nosso singelo aplauso para a «SEGUNDA NATUREZA». Venham mais!
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