Na Exposição sobre Souto de Moura:
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Iniciou, entretanto, a atividade no seu próprio estúdio. As obras foram aparecendo como presença necessária e evidente, inesperada, contudo.
Distanciam-se do previsível e do radicalmente autónomo. Transformam, anunciam o que há de vir e o que há de cair.
São de imediato reconhecidas como obra de autor. (...)»
Álvaro Siza
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Não perca.
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Não perca.
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