sábado, 24 de junho de 2017

«Memória», para os investigadores e para todos

Leia aqui, no site do Instituto Camões


«Disponível Catálogo em Linha dos Fundos Arquivísticos do Camões, I.P.

Com a implementação do projeto Arquivo Digital Camões, I.P., integrado no Programa Simplex +, é agora possível consultar o valioso acervo documental e informativo deste Instituto à distância de um clique» - é destaque  no site do Instituto Camões.
 A notícia como se pode avaliar pela leitura do artigo da imagem é, a nosso ver, estimulante, e pode/deve funcionar para benchmarking, ou seja, como «boa prática» com que se pode aprender. De facto, algo parecido tem de acontecer  para o arquivo da DGARTES - o mesmo que dizer para ela e para os organismos que a antecederam -, como tantas vezes já o temos dito aqui no Em Cada rosto Igualdade,  e eventualmente para outros organismos do Ministério da Cultura. O que será feito de Projetos, que foram públicos,  que visavam isso mesmo? Isto é, organizar e dar visibilidade a «memória» institucional na esfera das artes. Já se imaginou o que será encontrar documentos que tiveram a intervenção de pessoas como estas: João de Freitas Branco, David Mourão-Ferreira, Helder Macedo, Lima de Freitas, Fernando Calhau, Julião Sarmento, Lisa Santos Silva, João Vieira, Mário Barradas, Teresa Santa Clara Gomes, Teresa Patrício Gouveia, Rui Vieira Nery, Eduardo Prado Coelho, Correia Jesuíno, Romeu Pinto da Silva... Ver como decidiram,  e como está fundamentada a sua decisão ou como fundamentaram a de outros. É um trabalho imprescindível para se conhecerem as Politicas Públicas, ao longo dos anos,  nos diferentes domínios: Teatro, Música, Dança, Artes Plásticas, Equipamentos, Animação Cultural; Centros Culturais; ... Por aí fora! Por exemplo, em muito do que se vai ouvindo e lendo do trabalho em curso para alteração dos sistema de apoios às artes é notória a falta de passado. 
E não há volta a dar-lhe, também para isso há que refundar, reinventar, reestruturar - utilize-se o termo que se quiser - a DGARTES. O que está diagnosticado «há seculos»! Reforçado depois do PREMAC.







 


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