Mais do que uma vez se tem dado conta neste blogue do mal-estar que existe na DGARTES quanto à Avaliação do Desempenho - seja dos serviços (SIADAP1), dos dirigentes (SIADAP2), dos trabalhadores em geral (SIADAP3). Segundo a análise de interessados, as sucessivas mudanças dos Dirigentes Superiores da Direção-Geral e dos Governantes da Cultura não tem facilitado a resolução dos problemas existentes. No que se refere ao SIADAP3, dizem-nos que os trabalhadores individual e colectivamente tem tomado posições que vão de reclamações e recursos a abaixo-assinados. E com intervenção de Sindicatos. Uma vez mais voltaram a colocar o problema superiormente já na vigência da atual Ministra da Cultura e aguardam que a situação seja resolvida dentro da lei e das exigências da gestão, e os responsáveis pelo caos a que se chegou identificados. Os trabalhadores pedem justiça, e para isso mostram que tem de haver desde logo um conhecimento amplo do que se passa para depois se tomarem as medidas, mesmo iniciativas legislativas, que se vierem a ter por necessárias. Dito doutra forma, sugerem/pedem uma AUDITORIA. Necessariamente, na aplicação do processo de avaliação de desempenho os Dirigentes Intermédios têm um papel preponderante. Têm atribuições claras.
É neste quadro que muito recentemente nos fizeram chegar algumas interrogações relacionadas com as Avaliações de Desempenho dos Dirigentes que como se vê pelos Despachos acima foram reconduzidos. E é sabido formalmente e «pelos corredores» que os três Dirigentes Intermédios existentes não tinham objetivos fixados - (um deles não mostrou interesse em ser reconduzido acabando a sua comissão no próximo mês de Maio). Voltando aos que continuam, pelos vistos resolveram o seu problema de avaliação, a contento. Pelo contrário aos demais TRABALHADORES não há maneira de tal acontecer. Nem RESPONDEM ...
No mínimo os trabalhadores e qualquer cidadão merecem que lhes CONTEM COMO FOI RESOLVIDO O PROBLEMA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DIRIGENTES INTERMÉDIOS DA DGARTES. E à boleia que digam o que se passa com os restantes trabalhadores. Para além de injusto, é inestético, é ... Em suma, não pode haver «filhos e enteados»!
Senhor PRIMEIRO MINISTRO, antes que lhe caia nos braços mais um caso com direito a Primeiras Páginas - parece que condição necessária e suficiente para se resolverem as coisas na DGARTES - não poderá Vossa Excelência mandar averiguar o que se passa? Os trabalhadores da DGARTES agradecem e a TRANSPARÊNCIA também. Claro, há trabalhadores a serem prejudicados, como saberá já se pode mudar de posição remuneratória... E sublinhe-se que as soluções genéricas para colmatar as faltas de avaliação não colhem na DGARTES.Como qualquer medida dessa natureza não podem ser aplicadas «às cegas» ...
Pronto, esperamos contribuir para a resolução de mais uma contenda da Administração Pública. Sim, sim, como agentes interessados na ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ABERTA.
Para terminar, houve quem chamasse a atenção para a antecedência com que foram decididas as reconduções - apetece lembrar a célebre frase «para quê a pressa?» - e também para o facto da segunda ter acontecido no último dia de funções da anterior Diretora-Geral.
No mínimo os trabalhadores e qualquer cidadão merecem que lhes CONTEM COMO FOI RESOLVIDO O PROBLEMA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DIRIGENTES INTERMÉDIOS DA DGARTES. E à boleia que digam o que se passa com os restantes trabalhadores. Para além de injusto, é inestético, é ... Em suma, não pode haver «filhos e enteados»!
Senhor PRIMEIRO MINISTRO, antes que lhe caia nos braços mais um caso com direito a Primeiras Páginas - parece que condição necessária e suficiente para se resolverem as coisas na DGARTES - não poderá Vossa Excelência mandar averiguar o que se passa? Os trabalhadores da DGARTES agradecem e a TRANSPARÊNCIA também. Claro, há trabalhadores a serem prejudicados, como saberá já se pode mudar de posição remuneratória... E sublinhe-se que as soluções genéricas para colmatar as faltas de avaliação não colhem na DGARTES.Como qualquer medida dessa natureza não podem ser aplicadas «às cegas» ...
Pronto, esperamos contribuir para a resolução de mais uma contenda da Administração Pública. Sim, sim, como agentes interessados na ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ABERTA.
Para terminar, houve quem chamasse a atenção para a antecedência com que foram decididas as reconduções - apetece lembrar a célebre frase «para quê a pressa?» - e também para o facto da segunda ter acontecido no último dia de funções da anterior Diretora-Geral.
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