Estivemos a dar uma «olhadela» pelos documentos em discussão na Assembleiada República que têm vindo a ocupar a comunicaçao social: ou seja, estamos a falar do Orçamento do Estado e das Grandes Opções do Plano (GOP). Detivemo-nos nas GOP, e curiosamente não temos dado conta que tenham sido discutidas «intencionalmente» e em particular no que à Cultura diz respeito. Muito nos ocorre dizer e que já vem de longe, do género:
- Se querem que os documentos sejam transparentes recomenda-se que repensem a matéria. Nomeadamente, seria de refundar a sua estrutura, e as múltiplas expressões que podem assumir... E até nos interrogamos se os diferentes «Ministérios» leem o que os outros lá escrevem ...
- No que à Cultura diz respeito, pode procurar a partir do fim, aquilo é do tipo «sebenta» de um qualquer curso - numa primeira versão - não se percebendo o conceito integrador e os grandes designios. Não surpreende, está na linha do Programa Eleitoral e do Programa do Governo. Tão depressa estamos numa grande «tirada» com que todos estamos de acordo, como logo a seguir no pormenor quase de «secretaria», administrativista. Para tudo a pergunta sacramental: onde estão os estudos que suportam todo aquele arrazoado? Ou seja, onde está a «génese», e foi aí que nos lembramos de trazer para esta «arena» experiências dos outros - concorde-se ou não com o conteúdo - Veja imagem acima.
É isso, não são apenas montantes (euros) que estão em causa, na «Cultura e nas Artes». E dá ideia que continuam a não «ver, ouvir, e ler» o que se passa à volta! Não querem, ou não sabem como fazer?
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