quarta-feira, 25 de março de 2020

«São sete os pontos reivindicativos endereçados ao governo pela Associação de Promotores de Espetáculos, Festivais e Eventos (APEFE)»



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«A Associação de Promotores de Espectáculos, Festivais e Eventos (APEFE) emitiu um comunicado no qual endereça uma série de reivindicações para o setor devido ao Estado de Emergência decretado pelo governo devido à pandemia de Covid-19. Entre as sugestões de medidas estão a necessidade de crédito imediato, acesso a lay-off e a disponibilização de um cheque-cultura de €10,00 para todos os portugueses.
"Encaramos com muita preocupação o compromisso que tínhamos assumido com o público mas também com os artistas", começa por ler-se na comunicação, "neste momento estamos todos impedidos de cumprir com o que sempre nos propusemos - contribuir para a oferta cultural de Portugal. É importante frisar que o nosso setor foi o primeiro a ser impedido de trabalhar. Desta forma perdeu 100% da sua faturação".
"Várias entidades e autarquias estão diariamente a cancelar eventos. Os espectáculos à venda para final do ano e início de 2021 não vendem. Temos que trabalhar em conjunto numa política de reembolso de espectáculos adiados e cancelados que ajude a minimizar os prejuízos catastróficos do sector cultural", alerta a associação impulsionada em 2017 por Álvaro Covões (Everything is New), Jorge Lopes (PEV-Entertainment) e Paulo Dias (UAU)». Continue a ler.

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