Rui Galveias, da direção do Cena-STE, considera que não vai ser suficiente. “Estes apoios vêm da mesma forma que os anteriores: atrasados, insuficientes, disfarçados de apoios que não são concursos mas são concursos", diz à Renascença.
O sindicalista dá um exemplo: "o apoio máximo de dois mil euros para adaptação das salas vem por ordem de chegada, quem preencher primeiro o impresso ganha".
Rui Galveias pede um apoio mais transversal e com maior impacto no horizonte temporal do setor.
"Nós precisamos de um apoio que chegue a toda a gente e
que olhe para o setor de forma diferente. Um dos problemas é que se olha para o
setor a partir do Ministério da Cultura e o setor vai muito mais longe do que
isso; são empresas de muito diversas naturezas e características que têm os
trabalhadores numa situação desgraçada". (...)».
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